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Fundo ambiental global com US$ 1,3 bilhão para projetos se reunirá no Brasil em junho | Café com ESG, 09/05

Global Environment Facility e Missão de Inovação Agrícola para o Clima em destaque

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,8% e +0,7%, respectivamente.

• No Brasil, o conselho do Global Environment Facility, mais antigo fundo ambiental global e conhecido pela sigla em inglês GEF, fará sua primeira reunião fora de Washington em junho – o encontro será sediado em Brasília, onde deve ser anunciado US$ 1,3 bilhão em projetos ambientais em vários países, podendo marcar o início do fundo para biodiversidade, o primeiro do gênero. 

• No internacional, (i) o financiamento para a Missão de Inovação Agrícola para o Clima (AIM for Climate), uma iniciativa lançada em 2021 e liderada pelos Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos alcançou compromissos de mais de US$ 13 bilhões – o objetivo do fundo é contribuir para tornar a agricultura mundial mais sustentável e resiliente às mudanças climáticas; e (ii) os executivos-chefes (CEOs) dos cinco principais grupos de tecnologia da União Europeia pediram que Bruxelas altere a proposta de legislação sobre compartilhamento de dados, com o argumento de que as novas regras obrigariam suas empresas a revelarem segredos comerciais e dariam uma vantagem competitiva à China.

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Brasil

Empresas

Associações de energia renovável se unem para promover hidrogênio verde

“Quatro associações brasileiras que representam empresas que atuam no setor de energia renovável se uniram para trabalhar em conjunto na pauta do hidrogênio verde. Assinaram oficialmente um acordo de cooperação na última sexta (5) a Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a Associação Brasileira do Biogás (ABIOGÁS) e a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio). O acordo foi chamado de Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável. O hidrogênio renovável ou verde é o produto do processo de hidrólise da água feito a partir de energia limpa (solar, eólica e biogás, por exemplo). Segundo estudo recente produzido pela consultoria BCG e publicado pelo Prática ESG, a atividade demandará, no mundo, entre US$ 6 trilhões a US$ 12 trilhões entre 2025 e 2050 para atender a demanda de governos e companhias que se comprometem com a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE).”

Fonte: Valor Econômico, 08/05/2023

Fundo global do Santander com recorte social passa a ser oferecido no Brasil 

“Com a proposta de oferecer seu primeiro produto de investimento com foco em questões sociais, o espanhol Santander lançou em novembro do ano passado o fundo Prosperity, uma carteira de ações global gerida pela equipe da asset em Madri. Com R$ 200 milhões captados de clientes de seis países, o Santander Prosperity passa a ser oferecido no Brasil neste mês.  A carteira promete investir em ações de empresas globais que tenham produtos e serviços voltados a resolver desafios em três áreas: saúde e bem-estar, educação e inclusão financeira e alimentos e nutrição. Na União Europeia, ele foi classificado sob o artigo 9 da Sustainable Finance Disclosure Regulation (SFDR), a categoria que reúne os fundos que têm como objetivo fazer investimentos sustentáveis. Quem espera encontrar um portfólio de ações de empresas pouco conhecidas em seus setores e com negócios inovadores, pode se surpreender.”

Fonte: Capital Reset, 08/05/2023

BDMG amplia desembolsos voltados a economia sustentável

“O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) ampliou desembolsos voltados a atender pelo menos um dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. De acordo com o relatório de sustentabilidade relativo a 2022, que o banco publicará amanhã (9), 41% dos desembolsos feitos no ano passado estavam em sintonia com os ODS da ONU, contra 35,6% em 2021. Em valor, o BDMG desembolsou R$ 984 milhões em financiamentos que atendem pelo menos um dos 17 ODS. O montante representa um crescimento de 43% em relação a 2021, quando esses desembolsos totalizaram R$ 687,3 milhões. De acordo com o BDMG, os recursos chegaram a 562 municípios mineiros, sendo 83% deles com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo da média brasileira. O banco acrescentou que fortaleceu iniciativas para a produção de energia limpa (ODS 7) e ações contra a mudança global do clima (ODS 13).”

Fonte: Valor Econômico, 08/05/2023

Para a Iguá, não existe resíduos: tudo é matéria-prima

“Todo resíduo gerado por pessoas ou empresas pode ser transformado em matéria-prima de uma determinada atividade. É desta forma que a Iguá enxerga o que comumente chamamos por lixo: “É um elo da cadeia de negócios com potencial para criar mecanismos sustentáveis que geram renda para outras pessoas”, disse Carlos Brandão, CEO da Iguá Saneamentos, que conversou com EXAME no Especial Águas. Como exemplo citou um caso aplicado pela Iguá em Cuiabá (MT), onde passou a destinar o lodo residual gerado em suas operações de saneamento de água e esgoto para produtores de cerâmica e tijolos. “Estamos ajudando a gerar renda para outras pessoas e, ao mesmo tempo, reduzindo o nosso custo com aterro”, afirmou Brandão. A Iguá opera, hoje, em 39 cidades de 6 estados do Brasil. No ano passado investiu mais de R$ 600 milhões em água e esgoto e pretende ao menos manter o valor em 2023, de acordo com seu CEO.”

Fonte: Exame, 08/05/2023

Hidrogênio verde: acordo de cooperação une solar, eólica e biogás para fomentar mercado

“Uma série de lideranças empresariais do setor de energias renováveis assinou, na sexta-feira, 5, um acordo de cooperação para o desenvolvimento do mercado de hidrogênio verde (H2R) no Brasil. O Pacto Brasileiro pelo Hidrogênio Renovável envolve a Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica), a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Associação Brasileira do Biogás (ABIOGÁS) e a Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro (AHK Rio). O Pacto representa os interesses do desenvolvimento econômico de hidrogênio produzido por fontes renováveis, a iniciativa amplia a cooperação e o networking entre importantes partes dos mercados nacionais e internacionais. Com seis objetivos, o Pacto busca contribuir para a definição de um arcabouço regulatório,  desenvolver o mercado de aplicação de hidrogênio renovável, possibilitar o desenvolvimento socioeconômico, por meio da economia do hidrogênio renovável.”

Fonte: Exame, 08/05/2023

Sobre o IPO da Terra e o poder das bolsas em ESG

““Há bilhões de anos no mercado, Terra vem oferecendo produtos e serviços exclusivos no seu segmento. Mas sucessivos casos de má administração do patrimônio, corrupção e distribuição desigual de dividendos vem colocando o futuro da empresa em risco. No seu último balanço anual, Terra apresentou os piores números da sua história. Mas ainda possui um patrimônio de valor inestimável entre seus ativos, fazendo dela o investimento perfeito para pessoas de perfil arrojado e visão de negócio como você. Invista na Terra. Oportunidade como essa só aparece de bilhões em bilhões de anos.” Esse texto é do impactante vídeo de lançamento de uma campanha que monopolizou as atenções na última semana de abril: o IPO da Terra. Iniciativa da Rede Brasil do Pacto Global da ONU e da agência de comunicação e publicidade AlmapBBDO, aconteceu na B3 em 26 de abril, com a tradicional cerimônia de toque da campainha que sinaliza a abertura simbólica do pregão.”

Fonte: Valor Investe, 09/05/2023

Ferramenta gratuita calcula pegada de carbono de carteiras de investimento 

“Qual a pegada de carbono de um portfólio de investimentos? A pergunta é crucial para entender a responsabilidade dos gestores de recursos, que financiam a economia real, no processo de aquecimento global — e para direcionar capital para uma economia de baixo carbono. A questão é que fazer esse cálculo não é uma tarefa simples.  Uma nova ferramenta lançada pela iniciativa Investidores Pelo Clima (IPC) em parceria com a startup Deep ESG quer facilitar o cálculo. Gratuita e aberta para todos, ela permite que as instituições financeiras tenham acesso a uma primeira estimativa de risco climático em suas carteiras de investimento. A plataforma faz a operacionalização da metodologia do Partnership for Carbon Accounting Financials (PCAF), compromisso global para descarbonização dos portfólios de investimento. “O PCAF já trouxe o caminho de como medir emissões financiadas, mas ele pode não ser tão simples à primeira vista. Nosso intuito foi facilitar esse processo com uma ferramenta intuitiva”, afirma Marina Briant, gerente de programas da Nint, que lidera o IPC com o apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS).”

Fonte: Capital Reset, 09/05/2023

Fundo ambiental deve direcionar US$ 1,3 bilhão para projetos

“O conselho do mais antigo fundo ambiental global, conhecido pela sigla em inglês GEF, fará sua primeira reunião fora de Washington em junho. No encontro, em Brasília, deve ser anunciado US$ 1,3 bilhão em projetos ambientais em vários países. O evento pode marcar o início do fundo global para a biodiversidade, o primeiro do gênero. Será, também, a primeira reunião ambiental internacional de envergadura que o governo Lula irá sediar. O fundo multilateral Global Environment Facility (GEF) foi criado na Rio 92 para apoiar as três convenções das Nações Unidas criadas na ocasião -Clima, Biodiversidade e Desertificação-, depois a de Mercúrio (Convenção de Minamata) e a de Poluentes Orgânicos Persistentes. Tem 184 países-membros e forneceu mais de US$ 22 bilhões (doações na maioria) para projetos de biodiversidade, clima, poluição e oceanos. Em 30 anos, o fundo mobilizou US$ 120 bilhões em cofinanciamentos de mais de 5.000 projetos no mundo.”

Fonte: Valor Econômico, 09/05/2023

Política

O plano do Pará para liderar na economia verde 

“Num evento de sustentabilidade num hotel de luxo em São Paulo, em março, Helder Barbalho agitava uma barra de chocolate no ar. “Aqui tem bioeconomia do Pará duas vezes. No cacau e no cupuaçu”, dizia o governador (PMDB), que está em seu segundo mandato. Cada pessoa na plateia recebeu uma variação do chocolate da marca paraense Gaudens para degustar e também uma pequena brochura com o sumário do “Plano de Bioeconomia do Estado do Pará”. Na COP27, no Egito, em novembro, quando o plano foi lançado, uma versão em inglês do material também foi entregue à plateia. Cenas semelhantes têm se repetido com cada vez mais frequência conforme Barbalho roda o Brasil — e o mundo — empunhando a bandeira da economia da floresta em pé, algo que ganhou impulso adicional depois que o presidente Lula lançou a capital paraense, Belém, como candidata a sediar a COP30, em 2025. O Pará lidera dois rankings que são motivo de vergonha: é o Estado brasileiro que mais emite gases do efeito estufa, com cerca de 20% do total, e também aquele que mais desmata no país.”

Fonte: Capital Reset, 08/05/2023

Agenda do clima avança lentamente

“Os últimos anos trouxeram muitos ruídos na área ambiental. Além de um contexto politicamente polarizado, em que parte da disputa ideológica migrou para o campo do meio ambiente, temas como escassez hídrica, chuvas intensas, desmatamento, ondas de calor e incêndios florestais sem precedentes ocuparam o noticiário. As chuvas no litoral norte de São Paulo neste ano são um exemplo de como a mudança climática é uma crise imediata. Mas apesar da questão do clima ser urgente, ela vem sendo enfrentada lentamente. Por um lado, a agenda tem se consolidado depois de trinta anos de discussões sistemáticas e negociações nas reuniões anuais da Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Em 27 encontros, foram definidas metas para os países desenvolvidos limitarem suas emissões de gases de efeito estufa (Kyoto, 1997), ficou estabelecido o compromisso de cada país em determinar suas próprias contribuições de redução de emissões, as chamadas Nationally Determined Contributions (Paris, 2015), e foram criados fundos tanto para adaptação e mitigação (Copenhagen, 2009) quanto para perdas e danos causados pelas mudanças climáticas (Egito, 2022). “

Fonte: Valor Econômico, 09/05/2023

Internacional

Política

Fundo de agricultura favorável ao clima dos EUA e Emirados Árabes Unidos cresce para US$ 13 bilhões

“O financiamento para uma iniciativa liderada pelos Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos para tornar a agricultura mundial mais ecológica e resiliente às mudanças climáticas cresceu para mais de US$ 13 bilhões, disse uma autoridade dos EUA na segunda-feira. A Missão de Inovação Agrícola para o Clima (AIM for Climate) foi lançada em 2021 e alcançou compromissos de US$ 8 bilhões em novembro passado. “A mudança climática continua a impactar as práticas agrícolas de longa data em todos os países e um forte compromisso global é necessário para enfrentar os desafios da mudança climática de frente”, disse o secretário de Agricultura dos EUA, Tom Vilsack, em comunicado. Ele anunciou os últimos números de financiamento ao lado da ministra do Clima e Meio Ambiente dos Emirados Árabes Unidos, Mariam Almheiri, e do ex-vice-presidente dos EUA, Al Gore, na cúpula do AIM for Climate em Washington, DC na segunda-feira. Os Emirados Árabes Unidos sediarão a conferência sobre mudanças climáticas COP28 em novembro e dezembro deste ano.”

Fonte: Reuters, 08/05/2023

Grupos de tecnologia da UE pedem mudanças em legislação de dados

“Os executivos-chefes (CEOs) dos cinco principais grupos de tecnologia da União Europeia pediram que Bruxelas altere a proposta de legislação sobre compartilhamento de dados, com o argumento de que as novas regras obrigariam suas empresas a revelarem segredos comerciais e dariam uma vantagem competitiva à China. A intervenção dos líderes de SAP, Brainlab, Datev, Siemens e Siemens Healthineers (uma empresa separada) marca a mais nova reação das empresas de tecnologia contra a Lei de Dados da UE, parte de uma série de regras para a esfera digital que tem como objetivo dar à Europa uma vantagem competitiva no acesso de dados. Os cinco escreveram à presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para pedir mais tempo para permitir que sejam feitas mudanças nas propostas, que se originam de uma sensação entre os reguladores europeus de que o bloco ficou em desvantagem com relação aos Estados Unidos em ocasiões anteriores. Os planos mais recentes obrigariam as empresas a compartilhar dados com usuários, outras empresas e governos.”

Fonte: Valor Econômico, 09/05/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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