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Cemig conclui emissão de R$2B em debêntures sustentáveis | Café com ESG, 12/06

Cemig faz a maior operação de debêntures sustentáveis no no mercado nacional; Controle de desmatamento em biomas brasileiros são estabelecidas

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O Ibovespa encerrou a última semana em alta de +3,96%, enquanto o ISE subiu +3,84%, em linha com o pregão positivo de sexta-feira, com o Ibov e o ISE subindo +1,32% e +1,12%, respectivamente.

• No Brasil, do lado das empresas, a Cemig concluiu a emissão de R$ 2 bilhões em debêntures sustentáveis, considerada a maior operação desse tipo no mercado nacional – os papéis, ofertados pelo braço de distribuição de energia elétrica da estatal mineira, têm prazo de três anos, taxa de CDI + 2,05%, e foram certificados devido ao destino dos recursos, que farão parte de um plano de investimentos de R$ 42 bilhões da companhia entre 2023 a 2027.

• Na política, (i) o Ministério do Meio Ambiente prepara um Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento (PPDCD) para cada um dos biomas brasileiros (Cerrado, na Mata Atlântica, Pantanal, Caatinga e Pampa) – o objetivo é que até agosto todos os planejamentos sejam publicados; e (ii) o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sanciona hoje a primeira lei do País de incentivo ao mercado voluntário de crédito de carbono – o programa ISS Neutro tem como objetivo estimular o mercado verde e acelerar a neutralização da emissão de CO2 na cidade, informou a prefeitura do Rio.

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Brasil

Empresas

Tecnologia verde: a inteligência artificial como ferramenta para descarbonização das empresas

“Também conhecida como tecnologia ambiental ou sustentável, a tecnologia verde está ganhando cada vez mais destaque no contexto atual de preocupações ambientais. Na edição de 2022 da Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 27), por exemplo, o principal viés das discussões tratou sobre a saída do campo das negociações e a entrada no campo do planejamento e implementação das iniciativas em sustentabilidade. Essas ações devem andar alinhadas com as tecnologias emergentes, objetivando a otimização de processos e análise profunda das atividades implementadas. Quando se trata de análise de dados e inteligência artificial (IA), a tecnologia verde desempenha um papel importante na coleta e aplicação de informações para impulsionar práticas e decisões mais sustentáveis, relacionadas ao consumo de energia, emissões de carbono, uso de recursos naturais, entre outros. A IA, por exemplo, pode utilizar algoritmos sofisticados para analisar grandes volumes de dados e identificar padrões, tendências e correlações em sustentabilidade.”

Fonte: Exame, 11/06/2023

Cemig conclui emissão de R$ 2 bi em debêntures sustentáveis

“A Cemig concluiu a emissão de R$ 2 bilhões em debêntures sustentáveis (“sustainable bonds”), considerada a maior operação desse tipo no mercado nacional. Os papéis, ofertados pelo braço de distribuição de energia elétrica da estatal mineira, têm prazo de três anos, saíram com taxa de CDI + 2,05% e foram certificados devido ao destino dos recursos, que farão parte de um plano de investimentos de R$ 42 bilhões da companhia. Debêntures sustentáveis são títulos emitidos para captação de recursos destinados a investimentos que resultem em impactos sociais e ambientais positivos, no âmbito da agenda ESG. Para a emissão obter esse selo, deve atender à metodologia “Sustainable Finance Framework”, parâmetros que asseguram tal condição a instrumentos financeiros. A Cemig pretende investir R$ 42 bilhões no período de 2023 a 2027. Parte desse montante, no valor de R$ 18 bilhões, será destinada a investimentos na distribuição de energia, especialmente em dois projetos. Um deles é o Minas Trifásico, que visa ampliar o atendimento em áreas rurais, ao converter 30 mil quilômetros de redes monofásicas, que alimentam equipamentos como chuveiros e eletrodomésticos, em trifásicas. Esse tipo de instalação permite o uso de equipamentos de maior consumo de eletricidade. O outro projeto é o Mais Energia, que pretende construir 136 subestações de energia elétrica nos próximos cinco anos para aumentar a confiabilidade da rede.”

Fonte: Valor Econômico, 10/06/2023

Brasil prepara profissional do futuro para atuar no mercado de energia solar

“O Brasil é, atualmente, o oitavo maior gerador de energia solar no mundo e o terceiro colocado no ranking mundial de geração renovável pela Agência Internacional de Energia Renovável, Irena, que afirma que o setor de energia no país deve continuar crescendo exponencialmente durante toda a década. Dentro desse arcabouço, as fontes solar e eólica contribuíram para 90% do aumento da capacidade de geração renovável global, em 2022. A expectativa é que, apenas em 2023, a fonte solar fotovoltaica gere mais de 300 mil novos empregos e atraia mais de R$50 bilhões em investimentos só para o mercado brasileiro, segundo projeção da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Mas será que o mercado de trabalho está preparado para atender essa demanda? O Brasil deverá acrescentar mais de 10 GW de geração solar fotovoltaica ainda este ano e atingir a capacidade instalada acumulada de 34 GW na fonte. O desempenho representa um crescimento acima de 50%, em relação à potência atual, e certamente será o melhor ano da história do setor no País.”

Fonte: Exame, 10/06/2023

O dinheiro por trás da onda de litígios climáticos que está por vir

“O volume de litígios internacionais relacionados a questões ambientais e climáticas cresceu rapidamente nos últimos anos, com casos buscando indenizações de companhias por danos ambientais que despertam cada vez mais interesse. O litígio também está se tornando a ferramenta preferida para forçar uma ação mais rápida de governos e empresas em relação às mudanças climáticas, com casos movidos em tribunais da Europa à Austrália. “Acho que estamos entrando […] em um momento áureo para os litígios climáticos”, diz Jolyon Maugham, fundador da organização sem fins lucrativos Good Law Project. “É uma função tanto do que ressoa no meio social deles, quanto um entendimento dos limites do que pode ser feito pelos políticos.” Esses casos são “absolutamente necessários para responsabilizar as pessoas por não agirem o suficiente em relação às mudanças climáticas”, diz Ian Fry, relator especial da ONU sobre a promoção e proteção dos direitos humanos no contexto das mudanças climáticas, que está reunindo evidências sobre legislações e litígios relacionados ao clima. Uma onda de grandes processos contra empresas por questões climáticas deve ocorrer , mas “provavelmente ainda vai demorar dois a três anos […] . Eu acho que ela está a caminho”, diz Alex Cooper, um advogado do grupo de pesquisas Commonwealth Climate and Law Initiative.”

Fonte: Valor Econômico, 10/06/2023

Pequenos negócios têm papel estratégico na agenda da sustentabilidade

““O futuro pede árvores. A gente planta”, esse é o propósito da Meu Pé de Árvore, startup que recupera áreas degradadas por meio da restauração de ecossistemas na Amazônia com a implementação de sistemas produtivos regenerativos. Com o apoio de comunidades locais, esse pequeno negócio cocria valor por meio de uma floresta viva. Ao restaurar e manter a floresta em pé, a iniciativa auxilia no processo de descarbonização, estimula a economia local e fomenta a produção agroecológica de alimentos e produtos da bioeconomia de forma sustentável. A Terramazonia Superplants é mais um exemplo de pequeno negócio com DNA sustentável e voltado para a diversidade. Trata-se de uma indústria de base tecnológica, fundada em 2014 e sediada em Manaus que desenvolveu processos de secagem diferenciados, cujo principal propósito é levar todos os benefícios dos ativos da Amazônia para o dia a dia das vidas dos consumidores. A gerente do Centro Sebrae de Sustentabilidade (CSS), Hellen Camargo, comenta que, nesse contexto, qualquer empresa pode dar sua contribuição, começando pela redução do desperdício. “Ao evitar desperdícios, as empresas potencializam seus resultados e ajudam a preservar o meio ambiente e a natureza”, comenta. Segundo a especialista, as empresas, em especial os pequenos negócios, têm papel fundamental na tarefa de cuidar e zelar pelo planeta.”

Fonte: Um Só Planeta – Globo, 11/06/2023

Política

Paes vai sancionar lei de incentivo ao mercado voluntário de crédito de carbono

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, sanciona nesta segunda-feira, 12, a primeira lei do País de incentivo ao mercado voluntário de crédito de carbono. A regulamentação é ligada a um Projeto de Lei aprovado em maio na Câmara de Vereadores do Rio. O programa ISS Neutro tem como objetivo estimular o mercado verde e acelerar a neutralização da emissão de CO2 na cidade, informou a prefeitura do Rio. A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou no dia 11 de maio o Projeto de Lei Nº 1153/2022, que prevê a criação de incentivos fiscais para empresas da cadeia de crédito de carbono se instalarem na cidade, por meio do programa ISS Neutro. O objetivo é transformar a cidade do Rio na capital dos investimentos verdes, além de cumprir metas previstas no Plano Estratégico Rio 2021-2024. Segundo a Prefeitura, a medida também ajudará a atingir as metas do Plano de Desenvolvimento Sustentável e Ações Climáticas, de neutralização da emissão de CO2 – de 5%, até 2024, e de 20%, até 2050 (ambas em relação a 2017).”

Fonte: Exame, 11/06/2023

Mata Atlântica terá plano próprio de combate ao desmatamento pela primeira vez

Depois do anúncio sobre as ações de combate ao desmatamento na Amazônia, o Ministério do Meio Ambiente prepara planos específicos para atuação no Cerrado, na Mata Atlântica, Pantanal, Caatinga e Pampa. Pela primeira vez, o Brasil terá um Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento (PPDCD) para cada um dos seus biomas. O objetivo é que até agosto todos os planejamentos sejam publicados. O Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia Legal (PPDCDAm) foi um programa de êxito no primeiro mandato de Lula e que conseguiu derrubar as então taxas de desmatamento na Amazônia. O plano seguiu em curso até o governo de Michel Temer, mas foi extinto durante o governo de Jair Bolsonaro, assim como o PPCerrado. Agora, além de retomar os planos que já existiam, o governo vai lançar ações para os outros biomas. Nesta segunda (5), ao lado da ministra Marina Silva, o presidente Lula explicou parte das operações que serão realizadas na Amazônia. Como O GLOBO publicou, o novo PPCDAm prevê a contratação de 1600 fiscais, a contração de aeronaves e até o uso de Inteligência Artificial para monitoramento do desmatamento.”

Fonte: Exame, 09/06/2023

Sustentabilidade do setor de energia passa pelos três Poderes

A transição energética vem impondo geração limpa, redução de emissão de gases, investimentos em ativos estratégicos, comercialização de certificados de energia limpa e créditos de carbono e outras atividades empresariais e negócios, na busca de um selo ESG. Mas é preciso entender bem esses movimentos e analisar nossas reais necessidades e motivações para as políticas públicas. A matriz elétrica brasileira já é majoritariamente renovável, exemplo para o mundo, com mais de 80% de fontes limpas (o dobro da média mundial). Por que é importante analisar as consequências trazidas por políticas voltadas à energia? Duas questões, pelo menos, são vitais. Uma, a sustentação e a segurança que as fontes de energia (firmes e intermitentes) devem prover ao sistema elétrico. Um sistema muito ancorado em energia intermitente pode levar a graves instabilidades na operação interligada nacional e, dependendo das escolhas, a custos excessivos. Outra, o rateio isonômico dos custos sistêmicos entre todos os usuários do serviço, o que não ocorre hoje, pois o mais pobre paga pelo benefício do mais rico.”

Fonte: O Globo, 10/06/2023

Governo busca apoio para regulamentar mercado de carbono no Brasil e impulsionar ações climáticas

Para tentar evitar contratempos e rejeição do Congresso à minuta que regulamenta o mercado de carbono no País, o governo pretende fazer consultas a setores que serão impactados pela medida. Na avaliação de um integrante do governo que conhece a proposta, há espaço para o Legislativo aprovar a proposta até o fim do ano diante da motivação em razão da COP28, a ser realizada em Dubai, nos Emirados Árabes, em novembro, e da confirmação de Belém, capital paraense, como a sede da COP30, em 2025. Mesmo que o mercado de carbono tenha uma lei até o fim de 2023, seu funcionamento efetivo ainda levará um tempo. Isso porque o projeto estabelece um período prévio de dois anos em que seria obrigatório o fornecimento de informações de emissão pelas atividades econômicas. Os dados reunidos irão subsidiar a elaboração do chamado Plano Nacional de Alocação, no qual serão estabelecidos os limites de emissão, a quantidade e a forma de alocação da Cota Brasileira de Emissões (CBE), além das regras de comercialização.”

Fonte: Exame, 09/06/2023

Internacional

Empresas

Avião sustentável da Airbus: projeto inclui teto transparente e janelas maiores

A Airbus anunciou que está projetando aviões mais sustentáveis com janelas maiores e teto transparente. A novidade foi divulgada durante a feira de assentos e interiores de aviões Aircraft Interiors Expo (AIX). O evento foi realizado entre 6 e 8 de junho, em Hamburgo, na Alemanha. A empresa afirma que irá investir em processos e ferramentas digitais, como tecnologia de impressão 3D, estruturas biônicas e uma filosofia de design circular. Até 2025, o objetivo é fornecer transparência sobre o impacto ambiental das peças e operações, além de oferecer opções com emissão reduzida de gás carbônico. A Airbus quer introduzir novas soluções e materiais no interior da cabine, também com baixo impacto de gás carbônico. Outra meta é reduzir até 2030 o desperdício de produtos da cabine durante a produção e o descarte em aterros no final do uso. Na última etapa, a expectativa é integrar a geração de cabines em aeronaves movidas a hidrogênio. Os materiais da cabine passam a ser totalmente reciclados, reutilizados ou reusados, com uma política de zero aterros e incineração de materiais até 2035.”

Fonte: Exame, 09/06/2023

Política

Reação ESG nos EUA: quais implicações para corporações e investidores?

De acordo com o provedor de dados de negócios PitchBook, 61% dos investidores norte-americanos aplicaram critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) a pelo menos parte de seu portfólio em 2022, contra 58% em 2021. Mas, embora muitos investidores e gestores de fundos queiram usar estruturas ESG para identificar investimentos promissores que também promovam objetivos sociais, alguns legisladores republicanos argumentaram que eles impõem restrições desnecessárias às empresas e prejudicam os retornos financeiros. Pelo menos 49 projetos de lei anti-ESG foram introduzidos nos EUA este ano, de acordo com o escritório de advocacia Ropes & Gray. Vinte e dois foram introduzidos em 2022. Os políticos acusaram os gestores de ativos, incluindo BlackRock, Vanguard e State Street, de não honrar seu dever fiduciário. Eles argumentaram que aplicar ESG às decisões de negócios comprometia os retornos financeiros, embora a evidência seja menos clara. No entanto, esses ataques também enfrentaram resistência. A Indiana Bankers Association, que representa 116 bancos, está fazendo lobby contra a legislação que exigiria que o estado desinvestisse e cancelasse contratos com grupos financeiros que considerassem fatores “sociais, políticos ou ideológicos”.”

Fonte: Financial Times, 09/06/2023

Evolução natural: acordo recorde de Galápagos provoca clamor por trocas de dívidas ecológicas

“A troca recorde de dívida por natureza de US$ 1,1 bilhão que o Equador acabou de realizar para proteger suas únicas Ilhas Galápagos está criando um clamor entre outros países ricos na natureza, mas com pouco dinheiro, ansiosos para seguir o exemplo. Embora vários governos já tivessem planos em andamento antes do sucesso do Equador, aqueles que juntaram esses tipos de acordos dizem que quebrar a barreira de US$ 1 bilhão mudou fundamentalmente o que é possível. O banqueiro do Credit Suisse, Ramzi Issa, que estava envolvido no acordo de Galápagos e um dos principais arquitetos de outras transações recentes em Belize e Barbados, descreveu isso como um Santo Graal para os especialistas em ecofinanças. O Equador se comprometeu a gastar cerca de US$ 18 milhões anualmente por pelo menos os próximos 20 anos em conservação nas Galápagos, as ilhas remotas cuja vida animal única inspirou a Teoria da Evolução de Charles Darwin. “Acho que esta transação em particular, que é sem precedentes em muitos aspectos – em tamanho, financiamento e em termos de compromissos ambientais – fez com que as pessoas dissessem, ok, isso agora é uma coisa real”, disse Issa.”

Fonte: Reuters, 11/06/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
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