Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,8% e -0,6%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o conselho de administração da Petrobras elegeu na quarta-feira (22) a nova diretoria-executiva da companhia - o mandato dos novos diretores da Petrobras vai se estender da quarta-feira (29) até 13 de abril de 2025 - a posse dos executivos será na semana que vem; (ii) a fabricante de materiais de construção Vedacit se tornou neste mês uma Empresa B, certificação dada pela organização Sistema B para negócios que atendam padrões de desempenho social e ambiental - o país tem 285 empresas certificadas.
• No internacional, a Chubb, maior seguradora de bens e acidentes do mundo, disse na quarta-feira que a partir de agora fornecerá cobertura para projetos de extração de petróleo e gás apenas para clientes que provaram ter planos de reduzir as emissões de metano.
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Brasil
Empresas
Conselho de administração elege nova diretoria da Petrobras
"O conselho de administração da Petrobras elegeu na quarta-feira (22) a nova diretoria-executiva da companhia. O mandato dos novos diretores da Petrobras vai se estender da quarta-feira (29) até 13 de abril de 2025. A posse dos executivos será na semana que vem, uma vez que é preciso esperar que a Petrobras publique o relatório 20-F, exigido pela SEC, o regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos, com as demonstrações financeiras relativas a 2022. Os eleitos passaram pelo crivo das instâncias internas de governança da companhia. Foram confirmados para a diretoria da Petrobras: Clarice Coppetti (relacionamento institucional e sustentabilidade); Sergio Caetano Leite (financeiro e de relacionamento com investidores); Claudio Schlosser (comercialização e logística); Carlos Travassos (desenvolvimento da produção); Joelson Falcão (exploração e produção); William França (refino e gás natural) e Carlos Augusto Barreto (transformação digital e inovação)."
Fonte: Valor Econômico, 23/03/2023
Nivea realiza convenção com ênfase em ESG e assinatura da Acuca
"A Acuca assina e dá ênfase ao ESG no evento mais estratégico do ano para a Nivea. O “Nivea Blue Power”, convenção anual que aconteceu em Foz do Iguaçu para 300 participantes, teve foco na sustentabilidade e apoio a projetos e à economia local. O espaço escolhido para receber o evento, Mabu Termas Grand Resort, possui selo de sustentabilidade ABNT e destaca-se pelo engajamento sustentável, que visa estimular ações ESG. A agência também se preocupou em espalhar bebedouros pela plenária e espaços comuns, reduzindo o uso de plásticos e desperdícios, além de coordenar a entrega de eco copos para os participantes. Os crachás foram substituídos por bottons reutilizáveis e o lixo foi reciclado com ajuda de uma empresa parceira de coleta seletiva, em conjunto com o hotel. Para compensar as emissões de CO2, Nivea também providenciou um plantio de 362 árvores, por meio da parceria com a ONG Iniciativa Verde."
Fonte: Revista Live, 22/03/2023
Vedacit recebe selo ESG e prevê elevar receita em 2023
"A fabricante de materiais de construção Vedacit se tornou neste mês uma Empresa B, certificação dada pela organização Sistema B para negócios que atendam padrões de desempenho social e ambiental. O país tem 285 empresas certificadas. No mundo, são 6.347. A companhia começou em 2018 um movimento para melhorar seus indicadores ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês) e aguardava a certificação. A pontuação mínima exigida pelo Sistema B é de 80, e a Vedacit conseguiu evoluir de 50 pontos, ainda em 2018, para 87,6 neste ano. A pontuação envolve metas sobre meio ambiente, colaboradores, governança, clientes e comunidade. A companhia trabalhou em itens como gestão e tratamento de resíduos, uso de energia renovável, satisfação dos funcionários, incentivo à diversidade, proteção de dados, auditoria financeira e contratação de fornecedores locais."
Fonte: Valor Econômico, 23/03/2023
CVM avança em transparência da agenda ESG
"O Pacto Global da ONU no Brasil divulgou resultados que acendem o sinal de alerta para a atuação das empresas brasileiras no tema ESG. Em sua nova edição do Observatório 2030, o Pacto Global da ONU no Brasil divulgou resultados que acendem o sinal de alerta para a atuação das empresas brasileiras no tema ESG. Segundo reportagem publicada pelo Valor Econômico, a análise de 82 empresas de capital aberto que reportam seus resultados nos padrões do Global Reporting Initiative (GRI) mostrou que pouco menos de 3% das companhias brasileiras de capital aberto possuem metas baseadas em estudos e pesquisas científicas em suas agendas. Entre os pontos destacados estão as mudanças climáticas, cuidado com a água e o avanço da diversidade nas empresas. A necessidade de cobrar resultados mais claros e compará-los com os discursos das empresas é crucial para a sociedade. E essa frente ganhou uma importante ferramenta de transparência com a Resolução nº 59/21 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM)."
Fonte: Cryptoid, 22/03/2023
Faz sentido investir em eólica offshore no Brasil?
"O debate sobre eólicas offshore ganhou atenção redobrada no país nas últimas semanas, depois do anúncio de que a Petrobras está estudando projetos de geração em alto mar com a norueguesa Equinor. Por ora, a estatal está apenas molhando os pés no setor, avaliando a viabilidade de entrar no mercado de geração de energia a partir dos ventos em alto-mar. Mas, se confirmados, os 14,5 GW de geração potencial correspondem a mais da metade dos projetos eólicos hoje já existentes em terra e podem consumir US$ 70 bilhões em investimentos. Os números superlativos levantam a questão: afinal, em um país com dimensões continentais e com um dos melhores ventos do mundo para a produção de energia em terra firme, faz sentido investir em eólicas no mar? Olhando a foto atual, os custos são altos demais e gerariam uma energia muito mais cara que outras fontes renováveis – abundantes no país. Mas como o filme se desenrola para a frente?"
Fonte: Capital Reset, 22/03/2023
Fusões e aquisições no país de ativos de energia podem atingir até R$ 30 bi
"Em um ano que começou marcado pela alta volatilidade dos mercados e agora pressionado pela quebra de bancos nos Estados Unidos e crise no Credit Suisse, tradicional instituição financeira suíça da que foi comprada pelo UBS, as operações de fusões e aquisições no setor de energia no Brasil seguem firmes, com vários ativos à venda, devendo movimentar nos próximos meses entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões. Nos últimos meses, gigantes do setor elétrico e gestoras de investimentos colocaram negócios à venda, sobretudo na área de geração e distribuição de energia, sendo que os ativos de renováveis são a maioria. No pacote dos bancos de investimentos, há pelo menos sete importantes negócios que podem trocar de mãos ou receber aporte de novos investidores. A gestora canadense Brookfield, por exemplo, anunciou que vai se desfazer de parte de seus negócios de renováveis, agrupada na Elera, e já tem atraído interessados."
Fonte: Valor Econômico, 22/03/2023
Política
A água é um fator de risco para o seu negócio?
"Essencial para a vida, a água é também insumo indispensável para a atividade dos negócios nos mais diferentes setores. Diante do agravamento das mudanças climáticas e da perda de biodiversidade, períodos prolongados de estiagem e variação nos níveis de chuvas têm se tornado mais frequentes e intensos. Isso traz uma nova dinâmica para a gestão de riscos, e segurança hídrica e reuso de água ganham destaque na agenda corporativa. De acordo com o Atlas Águas 2021, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), 44% das cidades brasileiras sofrem com mananciais vulneráveis e 42% precisam de investimentos em infraestrutura para aumentar a produção de água para consumo. Além disso, também segundo a ANA, 74 milhões de pessoas não têm disponibilidade de água em quantidade e qualidade suficientes para atender às suas necessidades."
Fonte: Capital Reset, 22/03/2023
Internacional
Empresas
Chubb garantirá projetos de petróleo e gás apenas se reduzirem as emissões de metano
"A Chubb, maior seguradora de bens e acidentes do mundo, disse na quarta-feira que a partir de agora fornecerá cobertura para projetos de extração de petróleo e gás apenas para clientes que provaram ter planos de reduzir as emissões de metano. Um subproduto da produção de petróleo e gás, as emissões de metano estão entre os gases de efeito estufa mais prejudiciais para a mudança climática. Os novos critérios entrarão em vigor imediatamente, disse Chubb, acrescentando que os clientes terão algum tempo "para desenvolver um plano de ação com base em suas características de risco individuais". A Chubb apoiará ativamente os clientes na criação de tecnologias de redução de emissões de metano. Para continuar a receber cobertura de seguro, os clientes devem, no mínimo, ter programas para detectar vazamentos e remover a ventilação não emergencial."
Fonte: Reuters, 22/03/2023

Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
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- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
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- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
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- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
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- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
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- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
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- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
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- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
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- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
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- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
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- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
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- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
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- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
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- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
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- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
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- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
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- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
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- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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