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Comerc Energia e Vibra lançam mesa de negociação de créditos de carbono | Café com ESG, 05/07

Comerc Energia e Vibra lançam mesa de negociação de créditos de carbono; Emirados Árabes Unidos planejam investir até US$54 bilhões em renováveis

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,49% e -0,33%, respectivamente.

• Do lado das empresas, uma das maiores comercializadoras de energia renovável do Brasil, a Comerc Energia lançou ontem uma mesa de negociação de créditos de carbono, em parceria com a Vibra, sua maior acionista, com um bloco de 50% do capital – a lógica é oferecer uma solução de descarbonização completa para os clientes, indo além das emissões associadas à energia (o chamado Escopo 2) e se estendendo para soluções de compensação para os escopos 1 e 3, de emissões diretas e indiretas. 

• Na política, (i) o projeto de lei sobre a regulação do mercado de carbono no Brasil que está sendo construído pelo Executivo está em finalização e será encaminhado em breve ao Congresso, segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva – um dos instrumentos utilizados para gerar créditos de carbono serão as concessões de áreas públicas para manejo florestal e também para recuperação ambiental por empresas privadas; e (ii) os Emirados Árabes Unidos planejam triplicar sua oferta de energia renovável e investir até US$ 54 bilhões nos próximos sete anos para atender às crescentes demandas de energia – o vice-presidente dos Emirados Árabes e governante de Dubai, Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum, fez o anuncio ontem, além de novos investimentos em combustível de hidrogênio de baixa emissão e desenvolvimento de infraestrutura para veículos elétricos.

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Brasil

Empresas

Vibra e Comerc entram na comercialização de créditos de carbono

“Uma das maiores comercializadoras de energia renovável do Brasil, a Comerc Energia lançou hoje uma mesa de negociação de créditos de carbono, em parceria com a Vibra, sua maior acionista, com um bloco de 50% do capital. A lógica é oferecer uma solução de descarbonização completa para os clientes, indo além das emissões associadas à energia (o chamado Escopo 2) e se estendendo para soluções de compensação para os escopos 1 e 3, de emissões diretas e indiretas. Aberta para empresas que não integram sua carteira de clientes, a expectativa é que a mesa de carbono contribua para dar maior liquidez a esse mercado e garanta uma nova fonte de receita. “Assim como compramos e vendemos energia elétrica e a Vibra compra e vende combustíveis, vamos comprar e vender créditos de carbono de projetos que estão se desenvolvendo esses créditos e clientes que estão desejando comprá-los para fazer sua descarbonização”, disse o CEO da Comerc, André Dorf, a jornalistas. Os créditos a serem negociados podem ser de quaisquer tipos, a depender da disponibilidade do mercado e da demanda de clientes, diz Tiago Natacci, diretor de comercialização de energia e carbono da Comerc.”

Fonte: Capital Reset, 04/07/2023

Fundo de Jeff Bezos doa US$ 50 milhões para projetos na Amazônia

“O Bezos Earth Fund, entidade filantrópica dedicada ao clima criada pelo fundador da Amazon, anunciou quatro doações para projetos no Brasil, totalizando US$ 50 milhões. Os recursos serão destinados para a conservação da Amazônia. Serão apoiadas iniciativas ligadas à criação e gestão de áreas protegidas, incluindo territórios indígenas, programas de combate a incêndios florestais e incentivo ao desenvolvimento sustentável. Um total de US$ 31 milhões serão doados para a proteção de 8 milhões de hectares de vegetação nativa. O trabalho será realizado por organizações locais e internacionais, entre elas a Rainforest Foundation Norway e a Wildlife Conservation Society. Um programa que tem por objetivo capacitar comunidades locais a participar do mercado de créditos de carbono vai receber US$ 9,7 milhões. “Só uma pequena parcela das finanças para clima e florestas chega às comunidades locais e indígenas, deixando de fora das negociações muitos detentores de direitos e stakeholders”, diz comunicado do fundo. O terceiro programa financiado será conduzido pela Re:Wild, organização que tem o ator Leonardo diCaprio entre seus fundadores.”

Fonte: Capital Reset, 04/07/2023

Coca-cola lança plataforma para compartilhar iniciativas de impacto na América Latina

“A Coca-Cola acaba de lançar uma plataforma digital para permitir a troca de conhecimento e conexão de seus mais de 80 parceiros de organizações da sociedade civil na América Latina, envolvidos em centenas de iniciativas que a empresa é patrocinadora ou cocriadora. A plataforma, chamada de Aliados, é, segundo Andrea Mota, diretora de Sustentabilidade e Aliados de Coca-Cola na região, um instrumento para “destravar o potencial e a força da rede de parcerias” que a empresa veio criando nos últimos três anos. “Começamos com o que chamo de ‘núcleo duro’, as 62 organizações que conhecemos e sabemos que faz coisas impressionantes”, diz. “A ideia é que seja uma plataforma de impacto coletivo de colaboração e que possa atrair outros sócios. Vamos começar com a gente, mas queremos acelerar o impacto, criando formas diferentes de alavancar as ações”, acrescenta, se referindo a busca de outras empresas que queiram se engajar e investir na plataforma. A executiva explicou no evento, que contou com a presença de representantes de mais de 60 ONGs e de alguns jornalistas da imprensa latina, incluindo o Valor, que a ideia surgiu quando perceberam que muitos dos desafios e objetivos dos projetos havia pontos em comum nos países latinos.”

Fonte: Valor Econômico, 04/07/2023

Com Bioo, gestora EB aposta em biogás de lixo industrial

“A gestora EB Capital está liderando um investimento de R$ 600 milhões em uma nova companhia de gestão de resíduos e produção de biogás. A novata Bioo vai receber R$ 300 milhões em aporte, vindos do fundo de participação da EB e de um coinvestidor, e a outra metade será alavancagem, já em conversas com bancos comerciais e de fomento para o financiamento. A Bioo é uma sociedade com a Sebigas Cótica, empresa que já tem o histórico e experiência técnica para esse tipo de projeto, e nasce com o desenvolvimento de três usinas. A Sebigas está ajudando a Raízen, por exemplo, no desenvolvimento de plantas de biogás a partir da vinhaça. Ali, no modelo de prestadora de serviço e, desta vez, como acionista também. Os investimentos vão acontecer num ciclo até o fim de 2025. Só na primeira usina, a Bioo terá capacidade de tratamento de mais de 600 toneladas/dia de resíduo, com produção diária de 30 mil m3 de biometano, 40 toneladas de CO2 alimentício e 120 toneladas de fertilizantes. Sócio da EB, Pedro Parente explica que o duplo “o” no nome da companhia é alusão ao símbolo de infinito, referência à circularidade do negócio.”

Fonte: Valor Econômico, 04/07/2023

Política

Amazônia registra em junho maior número de queimadas em 16 anos

“Foram ao menos quatro focos de incêndio por hora na floresta. Os 30 dias de junho tiveram o maior número de queimadas registradas para o mês, na Amazônia e no Cerrado, nos últimos 16 anos, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 3.075 focos de incêndio na Floresta Amazônica, número que só é menor do que os 3.519 contabilizados no mesmo mês de 2007. O primeiro semestre também apresentou aumento em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 8.344 registros, ante 7.533 em 2022, um crescimento de 10% no bioma. Os dados do Programa Queimadas, do Inpe, órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, já haviam mostrado que o primeiro semestre de 2022 teve um aumento de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior. Desta vez, apesar do novo crescimento, há uma desaceleração da escalada dos focos de incêndio. O Cerrado brasileiro também apresentou aumento em junho, mas menor do que o crescimento na Amazônia. Em 2022, haviam sido 4.239 focos de incêndio no segundo maior bioma do Brasil e savana mais biodiversa do mundo. No mesmo mês deste ano foram 4.472 ocorrências, um crescimento de 5%. Os dados para o mês só não são maiores do que os registrados em 2007, quando 7.051 focos de incêndio foram contabilizados no bioma pelo Inpe.”

Fonte: Exame, 04/07/2023

PL que regula mercado está em fase final

“O projeto de lei sobre a regulação do mercado de carbono no Brasil que está sendo construído pelo Executivo está em finalização e será encaminhado em breve ao Congresso, afirmou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), Marina Silva. Além do MMA, o projeto está sendo conduzido pelas pastas da Fazenda, da Agricultura e Pecuária e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A ministra reforçou que a regulamentação desse mercado será um dos principais instrumentos da atual gestão para conduzir o Brasil na direção da economia de baixo carbono. “O Brasil quer ser o endereço dos créditos mais íntegros. Será um dos instrumentos para ajudar na transição, os países poderão adquirir créditos verificados com total integridade”, disse durante sua palestra no encerramento da Febraban Tech, na última quinta-feira (29). No jargão do segmento, integridade dos créditos do carbono significa que os projetos que geraram esses títulos passaram por processos de averiguação e validação que asseguram que eles realmente representam uma redução das emissões de gases de efeito estufa. De acordo com a ministra, um dos instrumentos utilizados para gerar créditos de carbono serão as concessões de áreas públicas para manejo florestal e também para recuperação ambiental por empresas privadas. “Estamos falando em projetos de até 40 anos, nos quais a iniciativa privada poderá, além da madeira e dos produtos do manejo florestal, vender créditos de carbono”, disse Marina.”

Fonte: Valor Econômico, 05/07/2023

Internacional

Política

Emirados Árabes anunciam plano de investir US$ 54 bilhões em energia de fontes renováveis

“Os Emirados Árabes Unidos planejam triplicar sua oferta de energia renovável e investir até US$ 54 bilhões nos próximos sete anos para atender às crescentes demandas de energia. O vice-presidente dos Emirados Árabes e governante de Dubai, Sheikh Mohammed bin Rashid Al Maktoum, fez o anuncio ontem, além de novos investimentos em combustível de hidrogênio de baixa emissão e desenvolvimento de infraestrutura para veículos elétricos. A nação produtora de petróleo prometeu ser neutra em carbono até 2050, sem explicar completamente como, e vai sediar a cúpula do clima COP28 ainda este ano. A riqueza do petróleo dos Emirados Árabes Unidos impulsionou sua transformação em um importante centro de negócios e turismo, conhecido pelas cidades futuristas de Dubai e Abu Dhabi. O país requer grandes quantidades de energia para alimentar as usinas de dessalinização que irrigam seus campos de golfe no deserto, condicionadores de ar que resfriam seus shoppings em expansão e indústrias pesadas, como fundições de alumínio.”

Fonte: Exame, 04/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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