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ONU mobiliza o mundo a apoiar o grupo de países menos desenvolvidos | Café com ESG, 04/11

BID acredita no Brasil como líder no mercado de carbono; John Kerry diz que Lula está comprometido com o clima; e ONU mobiliza apoio aos países em desenvolvimento

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território neutro, com o Ibov estável e o ISE em alta de +0,8%.

• No Brasil, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) disseram em entrevista que o Brasil possui um potencial grande para liderar o mercado de carbono na região, mas existem gargalos na regulação e na infraestrutura do mercado - "a gente enxerga uma enorme oportunidade para o Brasil", disse Morgan Doyle ao citar um estudo da consultoria McKinsey que aponta que o país pode ser o sexto maior mercado de créditos de carbono do mundo.

• Na exterior, (i) o enviado especial dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, afirmou ontem que confia que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva fará o que for necessário para salvar a Amazônia - em entrevista coletiva em Washington, Kerry destacou que Lula está "comprometido" com o clima, algo que ele demonstrou com políticas durante o seu governo entre 2003 e 2011; e (ii) as Nações Unidas lançaram hoje o Relatório sobre os Países Menos Desenvolvidos 2022, uma publicação mobiliza o mundo a apoiar o grupo de 46 nações no caminho de “uma transição de baixo carbono justa, equilibrada e sustentável” - o apelo aos países é para que usem formas de produção sustentáveis e invistam mais na construção de novas capacidades produtivas e na expansão das já existentes.

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Brasil

Empresas

Dow e Natura são exemplos de empresas que investem e protegem a Amazônia

"A região do Centro de Endemismo Belém (CEB), a despeito de ser uma das mais ricas em biodiversidade da Amazônia, é uma das mais ameaçadas e pressionadas pelo desmatamento - 70% das suas florestas já foram cortadas para dar lugar a cidades, segundo a organização Conservação Internacional (CI-Brasil). Com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e alta desigualdade, a população da área vive principalmente da agropecuária de baixa produtividade. Com o objetivo de gerar uma nova opção de renda, a comunidade rural Vila Mamorana, no município de Breu Branco, no Estado do Pará, foi escolhida para receber um projeto-piloto conduzido pela química Dow. Além do dinheiro, a iniciativa também visa conservar a floresta, a partir do extrativismo de bioativos não-madeireiros (sementes e frutos) de interesse comercial."

Fonte: Valor Econômico, 04/11/2022

Clique aqui para acessar o nosso último relatório | "Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade!"

Mulheres são mais engajadas com a agenda ESG

"Estudo publicado recentemente pela MindMiners em parceria com o Google revela que mulheres são mais engajadas com a agenda ESG. Entre as profissionais femininas entrevistadas, 61% foram consideradas “muito engajadas” com a temática, em comparação com 39% dos homens. Em contrapartida, o perfil masculino é maior entre as pessoas “em desenvolvimento” (60%) e “desconectadas” (81%) do assunto. A pesquisa também destaca que profissionais com mais de 45 anos, das classes A e B e da região Sudeste configuram-se entre os perfis mais engajados com a temática. Visto que as mulheres são mais sensíveis ao assunto, outros dados confirmam que a presença delas em cargos da alta gestão influencia em melhores indicadores ESG para as empresas. Um estudo conduzido pela mestre em gestão para competitividade Monique Cardoso, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), comprova que em empresas brasileiras com alto desempenho ESG, 72% têm uma ou mais mulheres em seus conselhos administrativos e 52% contam com diretoras femininas."

Fonte: Meio e Mensagem, 03/11/2022

Quer investir no futuro do planeta? Tokens de crédito de carbono são uma opção

"O mercado de crédito de carbono vem ganhando proporções estratégicas no contexto global de políticas de controle das emissões de gases de efeito estufa, que têm provocado as trágicas mudanças climáticas. Países e grandes empresas se mobilizam para desenvolver mecanismos que realizem a chamada compensação de carbono, em operações em que os emissores recompensam aqueles que ‘sequestram’ carbono da atmosfera, notadamente florestas preservadas ou plantadas. A temática entra na pauta ESG das empresas, o conceito que aborda ações que atendam os critérios de proteção ambiental, social e governança corporativa. Indivíduos também podem fazer parte desse movimento e, atualmente, já contam com a chamada tokenização desses créditos, pelos quais podem compensar sua pegada de carbono em praticamente todas as atividades realizadas no dia a dia."

Fonte: Valor Investe, 04/11/2022

Brasileiro já acordou para fundos ESG, mas ainda existe um longo caminho

"A saúde do planeta pode ser um bom negócio. No mundo todo há um movimento que prioriza a energia limpa. Enquanto algumas empresas usam a preocupação com o meio ambiente como marketing, outras percebem a importância de se minimizar as fontes não sustentáveis de energia, e utilizar as fontes de energia limpa: a transição de energia. [...] O Brasil também “acordou” para a importância das práticas. “Vimos mudanças interessantes em apresentações de empresas brasileiras, mas ainda não estão na direção ideal. Há um longo caminho a ser percorrido. Há o ponto de vista do ambiente, mas existe a questão social e da governança. Quando a economia melhorar, no que diz respeito a juros altos, entre outros pontos, os investidores poderão arriscar mais”, afirma Jos Shaver, sócio-diretor da Electron Capital Partners."

Fonte: Valor Investe, 04/11/2022

Política

Lula quer COP27 como “virada” para política externa brasileira pós-Bolsonaro

"O presidente eleito Lula participará da Conferência do Clima de Sharm El-Sheikh (COP27), no Egito, confirmou o comando do PT nesta 3ª feira (1º/11). De acordo com a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, o futuro mandatário aceitou o convite do Consórcio de Governadores da Amazônia Legal e integrará a comitiva do grupo no Egito. Esta será a primeira viagem internacional de Lula depois de vencer Bolsonaro no 2º turno das eleições. Além do convite dos governadores amazônicos, Lula também foi convidado pelo presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi, para participar da COP. Em comunicado, o líder egípcio afirmou que “confia na capacidade do Brasil de desempenhar um papel positivo durante a Conferência para promover a ação climática na arena internacional”. CNN Brasil, Estadão, g1, Metrópoles e Reuters, entre outros, repercutiram a notícia."

Fonte: Climainfo, 03/11/2022

BID vê grande oportunidade para mercado de carbono no Brasil, mas destaca gargalos

"Em meados de outubro, o hotel Copacabana Palace, no Rio, foi palco do evento Latin America Climate Summit (LACS), organizado pela International Emissions Trading Association (IETA) e pela International Carbon Action Partnership (ICAP). O tema deste ano não poderia ser outro: mercado de carbono. [...] Morgan Doyle, representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, um dos patrocinadores do evento, em entrevista exclusiva ao Prática ESG, reforçou o assunto comum entre os painéis: o potencial do Brasil em liderar o mercado de carbono na região. "A gente enxerga uma enorme oportunidade para o Brasil", disse ao citar um estudo da consultoria McKinsey que aponta que o país pode ser o sexto maior mercado de créditos de carbono do mundo."

Fonte: O Globo, 03/11/2022

Regulação

Empresas se preparam para regras de cálculo das multas da LGPD

"Quatro anos após a publicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), ainda não se sabe como a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) irá calcular e aplicar as sanções administrativas por violação da norma. Enquanto aguardam o texto final da chamada “dosimetria das penas”, as empresas tentam se precaver, checando com as equipes de governança, compliance ou escritórios de advocacia se os processos adotados até agora para a adequação à lei são eficientes. A preocupação existe porque, com a regulamentação da dosimetria, passa a poder ser aplicada uma multa que pode chegar a 2% do faturamento, limitado ao teto de R$ 50 milhões, e persiste a dúvida se haverá efeito retroativo. No Judiciário, até agora, os valores aplicados por infração à LGPD são baixos."

Fonte: Valor Econômico, 04/11/2022

Internacional

Política

"Lula está comprometido com o clima", diz John Kerry

"O enviado especial dos Estados Unidos para o clima, John Kerry, afirmou nesta quarta-feira (02/11) que confia que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva fará o que for necessário para salvar a Amazônia, em contraste com o atual mandatário, Jair Bolsonaro. Em entrevista coletiva em Washington, Kerry destacou que Lula está "comprometido" com o clima, algo que ele demonstrou com políticas durante o seu governo entre 2003 e 2011. "Agora espero que possamos aperfeiçoar esse programa e avançar ainda mais rápido nas reformas necessárias para tentar salvar a Amazônia", acrescentou. "Sob o governo de Bolsonaro, infelizmente, o nível de desmatamento aumentou na Amazônia e alcançou os níveis altos e perigosos atuais", lembrou. Nos últimos quatro anos, o desmatamento na Amazônia aumentou mais de 70%."

Fonte: DW, 03/11/2022

ONU pede apoio para países menos desenvolvidos por uma transição justa de baixo carbono

"As Nações Unidas lançaram esta quinta-feira o Relatório sobre os Países Menos Desenvolvidos 2022. A publicação mobiliza o mundo a apoiar o grupo de 46 nações no caminho de “uma transição de baixo carbono justa, equilibrada e sustentável”. As ações recomendadas destacam como essas economias sofrem um efeito desproporcional dos impactos da mudança climática e chamam a atenção internacional para a realização da 27ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima, COP27. [...] O apelo aos países é que usem formas de produção sustentáveis e invistam mais na construção de novas capacidades produtivas e na expansão das já existentes. Outra medida a ser tomada pelos Países Menos Avançados (PMA) é agregar mais valor e concatenações produtivas entre setores em nível nacional. [...] O relatório afirma que o desafio mundial da descarbonização exige uma "reinicialização do sistema" de apoio internacional aos PMA. Ao todo, eles representam cerca de 22% dos países com os apelos mais recorrentes a fundos em reação a crises climáticas extremas."

Fonte: ONU News, 04/11/2022

O mundo está perdendo suas metas climáticas elevadas. Hora de algum realismo

"O aceitar a temperatura média do mundo pode subir mais de 1,5°C, declarou o ministro das Relações Exteriores das Ilhas Marshall em 2015, seria assinar a "sentença de morte" de pequenos países de baixa altitude, como o dele. Para surpresa generalizada, os grandes que se reuniram em Paris naquele ano, em uma conferência sobre o clima como a que começa no Egito na próxima semana, aceitaram seu argumento. Eles consagraram a meta de limitar o aquecimento global a cerca de 1,5°C no acordo de Paris, que buscou coordenar os esforços nacionais para conter as emissões de gases de efeito estufa. Ninguém se lembrou de contar ao pelotão de fuzilamento, no entanto. Os mesmos países que assinaram o acordo de Paris não reduziram suas emissões o suficiente para cumprir suas metas; na verdade, as emissões globais ainda estão crescendo. O mundo já está cerca de 1,2°C mais quente do que era nos tempos pré-industriais."

Fonte: Economist, 03/11/2022

Países em desenvolvimento precisam de até US$ 340 bilhões por ano para se adaptar ao clima extremo, diz ONU

"Os países em desenvolvimento exigirão até US$ 340 bilhões por ano até 2030 para se adaptar às mudanças climáticas, mas o mundo está longe de atender a essa necessidade e está cada vez mais vulnerável aos efeitos do aumento do nível do mar e do clima extremo, disse a ONU. Enquanto a maioria dos países estava fazendo planos para se adaptar, o planejamento era muito lento e as necessidades financeiras superaram o apoio disponibilizado, disse o relatório anual de adaptação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente nesta quinta-feira. “O mundo está falhando em proteger as pessoas dos impactos aqui e agora da crise climática”, disse o secretário-geral da ONU, António Guterres. Antes da cúpula climática da ONU COP27 deste ano, que começa na próxima semana no Egito, Guterres disse que os países ricos devem apresentar “um roteiro confiável” de como eles entregariam US$ 40 bilhões anualmente em apoio à adaptação às nações mais vulneráveis até 2025, uma promessa feita na COP26."

Fonte: Financial Times, 03/11/2022

Alemanha corre o risco de quebrar promessa de fundos de gás feita na cúpula do clima da ONU

"A pressa do governo alemão em substituir o gás que não pode mais fornecer da Rússia corre o risco de quebrar uma promessa feita na cúpula do clima da ONU há um ano de encerrar o financiamento de combustíveis fósseis no exterior até o final de 2022. A Alemanha está considerando o financiamento contínuo de projetos de gás de exploração e produção inicial até o processamento e distribuição, disseram pessoas familiarizadas com as discussões antes da próxima cúpula climática da ONU que será realizada no Egito na próxima semana. Sob a ex-chanceler Angela Merkel, a Alemanha estava entre os 34 países da COP26 em Glasgow que se comprometeram a acabar com o financiamento público para projetos de carvão, petróleo e gás no exterior. Mas no aperto da crise de energia, seu sucessor Olaf Scholz estava considerando continuar a financiar a chamada produção upstream e midstream, disseram as pessoas familiarizadas com as negociações antes da COP27."

Fonte: Financial Times, 04/11/2022

COP27: Principais atores nas negociações climáticas da ONU no Egito

"Cada um dos 197 signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC) tem suas próprias preocupações e interesses, o que pode tornar a obtenção de qualquer consenso um enorme desafio. Aqui estão algumas das principais partes interessadas e blocos de negociação envolvidos na conferência climática da ONU (COP27), que começa em 6 de novembro em Sharm el-Sheikh, Egito. China: A China, o maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, teve seu verão mais quente registrado este ano. Em um plano nacional de adaptação ao clima, disse que o clima extremo era uma ameaça crescente. […] Estados Unidos: O segundo maior emissor do mundo depois da China chega à COP27 após a aprovação de legislação doméstica que deve liberar trilhões de dólares em investimentos em energia limpa e transporte."

Fonte: Reuters, 04/11/2022

Clique aqui para acessar o nosso último relatório | "COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU"

Regulação

UE busca melhor alinhamento com as regras globais de sustentabilidade

"A União Europeia procurou na quinta-feira tranquilizar as empresas internacionais de que buscaria alinhar suas regras de divulgação de sustentabilidade com uma iniciativa global, após alertas de reguladores sobre a fragmentação dos mercados de capitais. A UE está finalizando as divulgações obrigatórias de meio ambiente, social e governança (ESG) para cerca de 50.000 empresas em todo o bloco para ajudar a impedir a 'lavagem verde' ou reivindicações exageradas a favor do clima para atrair investidores. O International Sustainability Standards Board (ISSB) está redigindo padrões globais de referência para divulgações corporativas sobre o clima para uso em países não pertencentes à UE, como a Grã-Bretanha, enquanto os Estados Unidos estão trabalhando em suas próprias regras de divulgação."

Fonte: Reuters, 03/11/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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