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Maior parte dos fundos classificados com artigo 8 e 9 não se enquadra na taxonomia, segundo MSCI | Café com ESG, 18/07

País ultrapassa 32 GW de potência instalada de fonte solar fotovolatica; Lula espera fechar acordo entre Mercosul e UE em 2023

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,43% e +0,65%, respectivamente.

• No Brasil, (i) segundo a Absolar, o país ultrapassou a marca de 32 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 14,7% da capacidade instalada da matriz elétrica do País – desde 2012 a fonte solar já trouxe cerca de R$ 155,2 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 45,1 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, e gerou mais de 960 mil empregos acumulados; e (ii) em Bruxelas para participar da Cúpula que reúne países da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos da UE, o presidente Lula afirmou nesta ontem esperar fechar ainda em 2023 o acordo entre Mercosul e União Europeia, ressaltando que o Brasil está preparado para cumprir com sua parte na questão climática.

• No internacional, em um relatório publicado hoje, a MSCI identificou que quase nove em cada 10 chamados fundos do Artigo 8 da União Europeia (aqueles parcialmente focados em questões ESG), enquanto 63% dos fundos do Artigo 9 (aqueles com objetivos claros de sustentabilidade) disseram que não tinham investimentos alinhados à taxonomia – a MSCI disse que o estudo mostrou o quão poucas gestoras atualmente divulgam informações ESG suficientes.

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Brasil

Empresas

Oi intensifica agenda ESG

“A Oi está investindo em intensificar suas iniciativas relacionadas à agenda ESG,buscando promover ações sustentáveis pautadas em boas práticas Ambientais, Sociais e de Governança. Neste mês de julho, a companhia divulga o Relatório de Sustentabilidade, apresentando todas as iniciativas implementadas no último ano. Uma novidade é que a Oi adotou novas metodologias de sustentabilidade empresarial, incluindo o questionário Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), a fim de criar uma mensuração transparente da reputação da empresa diante dos credores. No âmbito social, o destaque foi o aumento significativo do número de mulheres no core business da empresa. Só no programa Oi Devs, realizado em parceria com a Escola de Programação Lets Code, por exemplo, a Oi contratou 40 profissionais mulheres para sua área de Tecnologia da Informação. Outras ações de impacto social estão sendo divulgadas pelo censo de Diversidade, Inclusão, Equidade e Pertencimento (DIEP). Entre elas, o recrutamento de novos profissionais da geração Z formados em escolas públicas do Rio de Janeiro e Pernambuco, atendidas pelo NAVE, programa de inovação, tecnologia e Inovação, do Oi Futuro; e o direcionamento de 50% das vagas para grupos minorizados socialmente. Em 2022, a Escola Técnica Estadual Cícero Dias, um case do NAVE de Recife, foi reconhecida como a nona melhor escola pública estadual do país pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), demonstrando a eficiência do programa no cenário educacional do Estado.”

Fonte: Exame, 17/07/2023

Com caixa recheado, Auren mira M&As e transmissão 

“Resultado da fusão dos ativos de energias renováveis de Votorantim e do Canada Pension Plan (CPP) no Brasil com a antiga Cesp, a Auren Energia fechou há poucos dias uma operação que vai rechear seu caixa com R$ 4,2 bilhões. Trata-se do adiantamento, mediante uma operação de securitização, da indenização que a empresa tinha a receber ao longo das próximas décadas do governo federal pelo fim antecipado da concessão da hidrelétrica de Três Irmãos, que pertencia à Cesp desde quando era uma estatal paulista de energia.  Mas, mesmo estando com liquidez abundante num mercado de juros altos e dinheiro escasso, a empresa não vê grande espaço para investir em novos projetos de geração de energia, afirmou ao Reset o CEO Fabio Zanfelice. Num cenário de chuvas volumosas e de sobreoferta de energia que deve se prolongar pelos próximos anos, a expectativa é de preços baixos, abaixo do necessário para viabilizar novos investimentos. “Estamos sempre olhando oportunidades de crescimento. Hoje, na nossa análise, a fonte mais competitiva para a expansão do setor elétrico brasileiro é a solar fotovoltaica. Mas, em relação ao que todo mundo tem dito sobre o mercado futuro, vemos o preço abaixo do que viabilizaria essa fonte”, afirma o executivo. Nesse contexto, a Auren deve seguir com sua estratégia de aumentar a remuneração para os acionistas.”

Fonte: Capital Reset, 17/07/2023

Brasil atinge 32 GW de capacidade instalada em energia solar fotovoltaica

“O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 32 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 14,7% da capacidade instalada da matriz elétrica do País, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). De acordo com a entidade, desde 2012 a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 155,2 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 45,1 bilhões em arrecadação aos cofres públicos, e gerou mais de 960 mil empregos acumulados. Com isso, também evitou a emissão de 40,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Segundo o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, a fonte solar é uma alavanca para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do País, em especial com a oportunidade de uso da tecnologia na habitação de interesse social, como casas populares do programa Minha Casa Minha Vida, assim como em escolas, hospitais, postos de saúde, delegacias, bibliotecas, museus, parques, entre outros. “O crescimento da fonte solar pode acelerar ainda mais a atração de investimentos, a geração de empregos e renda e a liderança internacional do Brasil na transição energética”, comenta Sauaia.”

Fonte: Exame, 17/07/2023

Veículos elétricos e produção de hidrogênio verde devem movimentar R$ 2,2 trilhões até 2050

“A demanda extra por energia elétrica no Brasil, decorrente da eletrificação da frota de veículos e da produção de hidrogênio verde, deve movimentar cerca de R$ 2,2 trilhões até 2050, é o que diz o estudo do Portal Solar, franqueadora de projetos fotovoltaicos. O relatório aponta que a energia solar deve ser protagonista nesse cenário de demanda adicional que virá nas próximas três décadas, por conta da descarbonização das economias, tendo a necessidade de adicionar cerca de 540 GW em sistemas fotovoltaicos, sejam centralizados e distribuídos, bem como a aplicação de baterias para armazenamento energético. O estudo, feito de um cruzamento de dados oficiais e projeções de entidades setoriais, órgãos de governo e institutos internacionais, destaca, por exemplo, a queda dos preços de equipamentos fotovoltaicos, a melhora na geração por metro quadrado das placas solares e os projetos de rápida instalação e de baixo custo da geração descentralizada. “Em razão de exigências ambientais, custos de investimentos e possibilidade de geração elétrica próxima ou junto ao local de consumo, a energia solar fotovoltaica se posiciona, portanto, como a tecnologia mais viável para atender esse crescimento de demanda”, explica Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar. De acordo com o executivo, o mercado de energia solar cresceu 36 mil vezes no Brasil entre 2012 e 2023, saindo de 8 MW para quase 30 GW de capacidade instalada, colocando a fonte solar fotovoltaica como a segunda maior da matriz elétrica, atrás apenas da hídrica, com aproximadamente 110 GW.”

Fonte: Exame, 17/07/2023

Conheça os avanços em práticas ESG no setor de seguros

“Nos últimos anos, o mercado segurador tem adotados medidas que contribuem para a transição a uma economia menos intensiva em carbono e mais resiliente aos impactos das mudanças climáticas. São diversas iniciativas que mostram o comprometimento desse setor em promover ações e programas com foco em ESG (sigla em inglês para governança ambiental, social e corporativa). Esse cuidado está, inclusive, muito alinhado à principal missão do que o seguro representa na vida das pessoas: proteção com foco no futuro. O Grupo Bradesco Seguros divulgou seu “1° Relatório de Sustentabilidade” exclusivo da seguradora, referente ao período de 2022, mostrando como vem avançando nas principais práticas ESG, relacionadas a temas ambientais, sociais e de governança. Contribuindo positivamente para o desenvolvimento socioambiental do mercado de seguros no Brasil. Dentre os destaques, o grupo segurador mapeou mais de cem negócios sustentáveis vigentes na companhia, entre produtos, assistências/serviços e fluxos/processos classificados com os pilares ESG. Os critérios levados em consideração foram: impacto social, quando promovem a inclusão e a educação financeira; e ambiental, quando contribuem para a redução de resíduos e poluição, que usam fontes de energias renováveis e que buscam minimizar os impactos nas mudanças climáticas, entre outras ações. Estamos constantemente promovendo o alinhamento dos nossos produtos, serviços e iniciativas com as melhores práticas socioambientais e de governança da operação. Compromissos como os Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) só reforçam esse movimento do grupo. Além de comprovar o pioneirismo do grupo quando se fala em sustentabilidade no mercado de seguros.”

Fonte: O Globo, 17/07/2023

‘Que público faz o ponteiro da sustentabilidade mexer?’

“Minhas convidadas para essa conversa são as ótimas Flavia Mouta, diretora da B3, e Glaucia Terreo, especialista em ESG/Sustentabilidade. Conclusão: o investidor, sim, faz o ponteiro da sustentabilidade mexer. E seguirá assim, de forma acelerada, mesmo com os movimentos anti-ESG nos Estados Unidos. Mas o que temos constatado, também, é a crescente mobilização de outros públicos, e as respostas de Flávia e Glaucia no curso do IBGC corroboram com essa minha percepção. Nos últimos painéis, novamente em consonância, as duas disseram que o regulador começa a ter um papel relevante para o avanço da agenda ESG, criando regras ao redor do mundo. No meu tempo de diretora da Bolsa, aprendi que a regulação tem seu tempo para acontecer, e geralmente (e idealmente) ele coincide com o amadurecimento do mercado e a pressão de seus atores. Sim, temos visto muitos movimentos regulatórios, bem como o aumento do interesse dos profissionais da área. Outro fato correlacionado, que só se expande, é a chamada Litigância Climática: estratégia de acionar o Poder Judiciário para obter responsabilização por fatos relacionados ao clima. São processos abertos contra organizações públicas ou privadas, com pedidos de indenização elevados. E vejam a rapidez do mercado: no ano passado, a gestora de recursos britânica Aristata lançou um fundo inédito cujos recursos são usados para financiar ações judiciais relacionadas a questões ESG de pessoas ou comunidades afetadas que não têm condições de custear os processos. Qual foi a captação inicial do Fundo? Nada menos do que 40 milhões de libras! Os CEOs também estão notando a importância do regulador. O “12º Estudo de CEOs do Pacto Global e Accenture”, realizado em janeiro deste ano, com 2.668 CEOs de 128 países e 18 indústrias, quis saber qual públicoos presidentes acreditam que vai ter maior impacto em como eles gerenciam a sustentabilidade nos próximos cinco anos.”

Fonte: Valor Investe, 18/07/2023

Política

Em Bruxelas, Lula diz esperar fechar ainda em 2023 acordo ‘equilibrado’ entre UE e Mercosul

“O presidente Lula (PT) afirmou nesta segunda-feira (17) em Bruxelas esperar fechar ainda em 2023 “um acordo entre Mercosul e União Europeia equilibrado”. Lula afirmou que o Brasil “vai cumprir com sua parte na questão do clima”. “Nós temos um compromisso com o desmatamento zero na Amazônia até 2030. Esse é um compromisso assumido antes, durante e depois de uma campanha política”, disse o presidente. A negociação para o acordo entre UE e Mercosul foi concluída parcialmente em 2019. Neste ano, no entanto, os europeus enviaram uma carta adicional que prevê sanções em questões ambientais, o que Lula chegou a classificar como uma “ameaça”.Presidente da Comissão Europeia (braço executivo da UE), Ursula von der Leyen, disse que um acordo entre os dois blocos estava “ao alcance” e que os europeus queriam resolver “qualquer diferença restante o mais rápido possível. Durante o discurso, Leyen anunciou investimento de 45 bilhões de euros (R$ 242 bilhões) na América Latina e no Caribe em projetos que vão de energia limpa a vacinas.”

Fonte: G1 – Globo, 17/07/2023

Internacional

Empresas

BlackRock oferecerá direito de voto a investidor de varejo

“A BlackRock dará aos investidores de varejo em seu maior fundo negociado em bolsa (ETF, nas iniciais em inglês) a oportunidade de participar da sua política de exercício de direito de voto (“proxy voting”, quando o acionista delega o voto em assembleias das empresas) em 2024, num momento em que a gestora de ativos, que administra US$ 9,4 trilhões, se movimenta para refutar acusações de membros do Partido Republicano de que segue uma “agenda woke”, termo em inglês relacionado ao “despertar” da consciência social e racial. A maior gestora de ativos do mundo se reuniu às suas congêneres de ETFs State Street e Vanguard em experimentar maneiras de envolver investidores comuns na votação de propostas de acionistas, em uma época em que sua influência coletiva sobre empresas americanas tem sido alvo de críticas acirradas tanto da esquerda quanto da direita. Os investidores do ETF iShares Core S&P 500 da BlackRock serão convidados a escolher entre sete políticas gerais diferentes, que vão desde votar com a direção até priorizar valores católicos ou fatores ambientais, sociais e de governança (ESG). Os investidores poderão também orientar a BlackRock a continuar a votar em nome das ações que detêm. Os clientes não poderão votar especificamente em determinada empresa.”

Fonte: Valor Econômico, 18/07/2023

Poucos fundos ‘sustentáveis’ alinhados com os critérios verdes da UE, constata MSCI

“A taxonomia da UE é um sistema complexo projetado para classificar quais investimentos podem ser comercializados como sustentáveis, com o objetivo de melhorar a transparência e incentivar o investimento no combate às mudanças climáticas. As empresas são solicitadas a divulgar quanto de sua receita está de acordo com a taxonomia, que os gerentes de fundos podem usar para divulgar o alinhamento de suas carteiras. Em um relatório publicado na terça-feira, a MSCI descobriu que quase nove em cada 10 chamados fundos do Artigo 8 – aqueles parcialmente focados em questões ambientais, sociais ou de sustentabilidade (ESG) – e 63% dos fundos do Artigo 9 – aqueles com objetivos claros de sustentabilidade – disseram que não tinham investimentos alinhados à taxonomia. A MSCI disse que isso não significava necessariamente que as empresas subjacentes tivessem tão pouca receita sustentável, mas mostrou o quão poucas atualmente divulgam informações suficientes. “Para justificar e explicar sua natureza sustentável, um caminho para os investidores é a taxonomia da UE. No momento, essa avenida não está lá”, disse Rumi Mahmood, chefe de pesquisa de ESG e fundo climático da MSCI. Usando estimativas de alinhamento de taxonomia, a MSCI também calculou que apenas 2% dos fundos de ações domiciliados na Europa e zero fundos de renda fixa tinham pelo menos 20% de sua taxonomia de receita alinhada.
A UE não especificou qual proporção dos ativos de um fundo deve ser alinhada para ser considerada verde, mas os analistas esperam que os gerentes precisem da maior parte da receita para ser sustentável. Apesar das divulgações limitadas de taxonomia, a Europa ainda tem maior disponibilidade de dados relacionados aos riscos de sustentabilidade, incentivando mais dinheiro voltado para o ESG para a Europa e menos para os mercados em desenvolvimento, descobriu a MSCI.”

Fonte: Reuters, 18/07/2023

Política

Painel do G20 diz que US$ 3 trilhões adicionais são necessários até 2030 para ações climáticas

“Gastos adicionais de cerca de US$ 3 trilhões por ano até 2030 seriam necessários para investimentos incrementais na ação climática e para atingir outras metas de desenvolvimento sustentável, disse um painel do G20 em um relatório, revisado pela Reuters, na terça-feira. O painel independente, liderado pelos economistas Lawrence Summers e N.K. Singh, foi contratado pelo Grupo das 20 nações para propor reformas para bancos multilaterais de desenvolvimento com foco no aumento do financiamento para metas de desenvolvimento sustentável e mudanças climáticas, entre outros.”

Fonte: Reuters, 18/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)
  • Radar ESG | Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
  • ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)
  • Atualização Radar ESG | Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
  • Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono (link)
  • Itaú (ITUB4): Feedback ESG do Itaú Day (link)
  • ESG nos fundos: Onde estamos e como as gestoras investem (link)
  • Dia Mundial do Meio Ambiente: 10 ações para investir que fazem parte da solução (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para junho (link)
  • Raízen (RAIZ4): Feedback ESG do Raízen Day 2023 (link)
  • Fim da 1T23: Quantas vezes o termo ‘ESG’ foi mencionado pelas empresas durante a temporada? (link)
  • Risco climático na carteira de crédito: Importante demais para o BCB deixar passar (link)
  • Radar ESG | Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
  • Lojas Renner (LREN3): Feedback do Investor Day sob as lentes ESG (link)
  • Yduqs (YDUQ3): Feedback do evento ESG; Resultado positivo, principalmente no (S) (link)
  • Marfrig (MRFG3): Feedback do evento Marfrig Verde+; Em busca da rastreabilidade na cadeia (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações no nosso portfólio para maio (link)
  • O Brasil está preparado para a transição energética? Reunião com Absolar e Abeeólica explora as oportunidades para o país (link)
  • ESG nos 100 primeiros dias de 2023: Uma visão sobre os acontecimentos e o que esperar adiante (link)
  • Radar ESG: Viveo (VVEO3): Sólido desempenho apesar da recente adoção ESG (link)
  • Temporada de resultados 4T22: Onde ESG se encaixa? (link)
  • CCR (CCRO3): Feedback do ESG Day; Webinar deixa visão positiva, principalmente no pilar (G) (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Bebendo da fonte: O que ouvimos das nossas conversas com Conselheiros das empresas da cobertura XP (link)
  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
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