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Maior fundo de pensão canadense investe €130MM em hidrogênio verde | Café com ESG, 12/07

Maior fundo de pensão canadense investe €130MM em hidrogênio verde; Sigma Lithium anuncia criação de Instituo Lítio Verde

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,32% e -0,90%, respectivamente.

• Do lado das empresas, (i) a Sigma Lithium anunciou a criação do Instituto Lítio Verde, cujo objetivo é alavancar os projetos sociais com impacto e desenvolvimento econômico no Vale do Jequitinhonha (MG) – o patrimônio do Instituto será construído via doação pelos acionistas da Sigma Lithium de seu royalty mineral de 1% do líquido constituído em 2017, representando um aporte de mais de R$ 500 milhões ao longo da vida útil do projeto; e (ii) o maior fundo de pensão do Canadá, a CPP Investments, fez sua primeira aposta no hidrogênio verde com um investimento de 130 milhões de euros na compra de uma participação majoritária em uma empresa holandesa de três anos – o investimento do CPPI é principalmente na forma de capital que a Power2X, com sede em Amsterdã, pode usar para desenvolver novos projetos na Europa que buscam a descarbonização, adotando hidrogênio verde.

• Na política, o governo do Pará acaba de lançar um edital para captar R$ 350 milhões para proteger seus rios de água doce, programa chamado de Pró-Rios – o objetivo é levantar um Sustainability Linked Loan com uma instituição financeira que garanta 50% do recurso e seja uma espécie de “âncora” para atrair outros investidores.

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Brasil

Empresas

O que muda nos mercados de capitais com os novos padrões de divulgação de ESG pelas empresas?

“As principais bolsas de valores em todo o mundo, como Nova York, Londres, Frankfurt, entre outras, começaram a sediar eventos para marcar o lançamento, no fim de junho, de novos padrões internacionais para as empresas fazerem divulgações relacionadas à sustentabilidade. Disponível por ora de forma voluntária para todas as empresas, o IFRS S1 e IFRS S2 são as primeiras normas elaboradas pelo Conselho Internacional de Padrões de Sustentabilidade (ISSB, na sigla em inglês), que é uma espécie de irmão do Conselho de Normas Internacionais de Contabilidade (Iasb, em inglês), e que emite há décadas os padrões IFRS para serem seguidos na contabilidade, em mais de 100 jurisdições, inclusive no Brasil. A padronização desse tipo de divulgação é relevante para ajudar a melhorar a compreensão e a confiança nos dados, ao mesmo tempo em que gera desafios para a implementação. Uma das regras do ISSB exige que as empresas divulguem riscos significativos relacionados ao clima, como inundações e outros eventos climáticos extremos. Outra estabelece requisitos para a divulgação de informações sobre como as empresas gerenciam, medem e monitoram certos riscos e oportunidades relacionados à sustentabilidade. As normas para a integração dessas questões nas demonstrações financeiras tem caráter voluntário, não sendo uma obrigatoriedade.”

Fonte: Valor Investe, 11/07/2023

Sigma Lithium lança Instituto Lítio Verde e anuncia investimento de R$ 500 milhões

“A Sigma Lithium, indústria de produção sustentável de insumo pré-químico de lítio em Araçuaí anuncia a criação do Instituto Lítio Verde. O objetivo é alavancar os projetos sociais com impacto e desenvolvimento econômico no Vale do Jequitinhonha (MG). O patrimônio do Instituto é construído via doação pelos acionistas da Sigma Lithium de seu royalty mineral de 1% líquido (“NSR”) constituído em 2017 (“Royalty do Acionista”). O Royalty do Acionista representará um aporte inicial de mais de R$ 500 milhões ao longo da vida útil do projeto da Sigma Lithium. “Sempre trabalhamos com o desenvolvimento da região por meio da Sigma. Agora, com o Instituto poderemos dar força em projetos de Parceria Público-Privada, com foco em educação, saúde e infraestrutura. Isto é possível por meio de planejamento e da destinação do valor doado pelos acionistas”, diz Ana Cabral-Gardner, CEO da Sigma Lithium, em entrevista à EXAME. O primeiro projeto do Instituto é a construção de uma ponte a pavimentação de uma estrada que dá acesso aos bairros rurais. “Inauguramos o Instituto este fim de semana e demos início às obras da ponte. O impacto, neste caso, é maior do que muitos imaginam. Um exemplo é o de uma criança de oito anos com paralisia cerebral, que não consegue chegar até a APAE nos períodos de chuva. Assim, nossa meta é terminar a obra antes de novembro, quando o período chuvoso se inicia”, afirma Ana”

Fonte: Exame, 11/07/2023

Princípios ESG: Por que os fabricantes devem adotar a sustentabilidade

“Grandes fabricantes exigem cada vez mais que seus fornecedores também cumpram esses padrões, garantindo que os produtos sejam produzidos de forma sustentável e que os funcionários sejam respeitados. Como resultado, pequenos fornecedores que não incorporam ESG em seu modelo de negócios correm o risco de perder seus clientes para concorrentes que já fizeram essas mudanças. Como foi observado (e discutido abertamente) recentemente, ESG vem em uma infinidade de matizes. Algumas delas até beiram o que é conhecido como “greenwashing”, uma situação em que uma empresa demonstra a pretensão de seguir ESG, mas não age de maneira eficaz ou significativa. A pressão continua a aumentar sobre os fabricantes para atender a esses padrões de sustentabilidade, um coro acompanhado por governos, conselhos, investidores e consumidores. Na minha opinião, como chefe de desenvolvimento de negócios e co-CEO de uma empresa de nearshoring, isso é importante para as empresas que dependem do nearshoring para produzir os componentes que fazem parte de tantos produtos manufaturados. É aqui que a pressão mais significativa está sendo aplicada para que as empresas adotem os princípios ESG e trabalhem com países mais amigáveis ​​com ESG.”

Fonte: Forbes, 11/07/2023

‘Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta’, afirma especialista em crédito de carbono

“”O Brasil discute sustentabilidade sem fazer conta. Às vezes a gente só discute índice de desmatamento. É só isso. A gente precisa fazer conta”, afirmou o especialista em crédito de carbono durante o lançamento de um projeto de reflorestamento feito pela empresa brasileira do Grupo Ambipar especializada em desenvolver créditos de carbono em parceria com o governo do Estado de São Paulo, a AstraZeneca e o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), na última quinta-feira, 6. Para ele, além de olhar o cenário de forma mais analítica, é preciso também encarar pautas relacionadas ao meio ambiente como uma oportunidade de negócio. “O carbono, no final do dia, é um custo para a indústria que precisa ser internalizado. Quando a gente faz a conta, a gente percebe que muito dessa renda é mais oportunidade de negócio do que custo”, disse Ribeiro. O CEO da Biofílica Ambipar defende que, embora o país tenha de se desenvolver nesse aspecto, a agenda de sustentabilidade e ESG do Brasil avançou significativamente nos últimos anos. “Antigamente, eu ia nas empresas falar de compensação e passava metade do tempo explicando o que eram mudanças climáticas. Hoje, discutimos a solução.” Além de uma mudança geracional, que, para ele, já vem “carregada de solução”, ele afirma que o Brasil passa por um momento importante atualmente, por ver a forte atuação dos governos em projetos pela primeira vez — sem mais esperar que apenas a iniciativa privada apresente propostas. “Ninguém mais aceita desmatamento.”. “

Fonte: Terra, 11/07/2023

Política

Em webinar, Pacto Global da ONU no Brasil propõe discussão sobre trabalho escravo

“De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, o Brasil encontrou mais de 2.500 pessoas em situação análoga à de escravo em 2022, maior número desde 2013, que contou com 2.808 trabalhadores nessas condições. Desde a criação dos Grupos Especiais de Fiscalização Móvel, base do sistema de combate à escravidão no país, em 1995, o país resgatou mais de 60 mil trabalhadores, e nesses mais de 25 anos, R$127 milhões foram pagos a essas pessoas em salários e valores devidos. “Temos hoje 50 milhões de pessoas em situação analóga a escravidão no mundo. Nunca, em nenhum momento da história, tivemos números como esse. Outro número que choca muito é que no Brasil, desde 1995, quando o Estado Brasileiro reconhece o trabalho análogo a escravidão, tivemos quase 60 mil pessoas que foram libertadas”, disse Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU no Brasil, na abertura do painel online. Vinícius Carvalho Pinheiro, diretor no Brasil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), comenta que foram resgatadas mais de 1.440 pessoas apenas neste ano. Para ele, essa é a ponta do iceberg – onde muitas pessoas acabam em um contexto de servidão por dívida ou até situações de tortura. Pinheiro descreve o contexto como a “aberração dos tempos modernos”, que é bastante comum pela proximidade com o trabalho doméstico Além disso, o diretor ressalta a atuação da OIT na cadeia produtiva da Carnaúba, planta bastante presente na região nordeste do país. Segundo ele, essa é uma cadeia problemática no Brasil, onde há centenas de resgates. “Essa lente que os gestores e responsáveis pela parte de sustentabilidade das empresas deve ser uma lente ampliada que foca não somente nos aspectos tradicionais da cadeia produtiva, mas com o zoom em setores problemáticos”, afirmou. “

Fonte: Exame, 11/07/2023

Pará lança edital para captar R$ 350 milhões em dívida sustentável para proteger rios

“O governo do Pará acaba de lançar um edital para captar R$ 350 milhões para proteger seus rios de água doce, programa chamado de Pró-Rios. O objetivo é levantar o dinheiro com uma instituição financeira que garanta 50% do recurso e seja uma espécia de “âncora” para atrair outros investidores.(regime de sindicalização). Para isso, foi estruturada uma operação financeira inovadora para um governo estadual, um empréstimo vinculado ao desempenho de indicadores de sustentabilidade, chamado Sustainability-Linked Loan, SLL na sigla em inglês. Para pôr de pé a iniciativa, o governo estadual contou com o apoio da Fundação Gordon e Betty Moore e com assistência técnica da NINT – Natural Intelligence e Posaidon Capital. O prazo de contrato será de 10 anos, com desembolsos de capital em duas tranches, uma no primeiro ano e outra no quarto ano. Os juros da operação vão depender da proposta da instituição financeira que ancorar o SLL. Sua natureza, porém, permite que sejam combinados juros menores ao longo do tempo, à medida que o Estado cumprir suas metas ambientais pré-estabelecidas e acordadas com o banco, as chamadas “key performances”. Esse instrumento financeiro – SLL – já é conhecido no mercado brasileiro, principalmente para captação de dívida corporativa. Entretanto, está sendo utilizado pela primeira vez por um ente da federação para captar recursos, no caso do Pará, para projetos de preservação ambiental.”

Fonte: Valor Econômico, 11/07/2023

Internacional

Empresas

Chinesa CATL adere a pacto pró-direitos humanos da ONU

“A gigante chinesa de baterias automotivas CATL aderiu a uma estrutura da Organização das Nações Unidas (ONU) para proteger os direitos humanos, anunciou a empresa na segunda-feira. Com isso, a empresa busca obter credenciais para expandir os negócios no exterior, à medida que os Estados Unidos e outros países combatem o trabalho forçado nas cadeias de suprimentos. A CATL aderiu ao Pacto Global das Nações Unidas, uma iniciativa de sustentabilidade corporativa não vinculativa. O pacto exorta as empresas a “alinhar estratégias e operações com princípios universais de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção, e a tomar ações que promovam objetivos sociais”. A CATL, ou Contemporary Amperex Technology, explicou sua decisão de ingressar como um passo importante para aumentar a influência internacional da empresa na área de sustentabilidade. O fabricante detém a maior participação no mercado mundial de baterias automotivas. A demanda por veículos elétricos continua a se expandir na China, a principal fonte de crescimento da CATL, mas a intensificação da concorrência entre as montadoras está aumentando a pressão sobre os fornecedores de componentes para reduzir os custos. Nesse cenário, a CATL está trabalhando para fortalecer seus negócios no exterior. No início de junho, o fabricante disse que forneceria tecnologia de montagem de baterias e equipamentos de produção para uma empresa tailandesa.”

Fonte: Valor Econômico, 11/07/2023

Fundo de pensão canadense aproveita as esperanças de hidrogênio verde da Europa com investimento holandês

“O maior fundo de pensão do Canadá, a CPP Investments, fez sua primeira aposta no hidrogênio verde desempenhando um papel crescente na redução de emissões, com um investimento de 130 milhões de euros (US$ 143 milhões) e a compra de uma participação majoritária em uma empresa holandesa de três anos. O investimento do CPPI é principalmente na forma de capital que a Power2X, com sede em Amsterdã, pode usar para desenvolver novos projetos na Europa que buscam descarbonizar ativos industriais difíceis de reduzir, adotando hidrogênio verde. O tamanho do investimento de capital do CPPI e a avaliação dada à Power2X, que está desenvolvendo dois projetos e aconselhando sobre outros, não foram divulgados. Os apoiadores de hidrogênio verde, incluindo governos, esperam que o uso de energia renovável para dividir moléculas de água possa reduzir a poluição, substituindo o ‘hidrogênio cinza’ – ou seus derivados metanol e amônia – confiados por indústrias, incluindo refino, transporte pesado, aço e fertilizantes. “A Europa é geralmente vista como o principal mercado industrial ou consumidor dessas moléculas verdes. Então, achamos que era importante começar com os consumidores ou os usuários dessas moléculas e, em seguida, construir a partir daí”, disse o Chefe de Energias Sustentáveis da CPPI, Bruce Hogg, à Reuters. O interesse dos investidores na Europa em lidar com a demanda de combustíveis fósseis, em vez de apenas a oferta, está crescendo, auxiliado pelo plano industrial verde da UE, que prometeu subsídios e licenças mais rápidas para garantir que a região acompanhe o ritmo da corrida pela tecnologia verde..”

Fonte: Reuters, 11/07/2023

Canadá investiga Nike e Dynasty Gold por suposto uso de trabalho forçado na China

“O cão de guarda de ética corporativa do Canadá lançou na terça-feira investigações separadas sobre a Nike Canada a Dynasty Gold para investigar alegações de que eles usaram ou se beneficiaram de trabalhos uigures forçados em suas cadeias de suprimentos e operações na China. As investigações foram lançadas após uma avaliação inicial de reclamações sobre as operações no exterior de 13 empresas canadenses apresentadas por uma coalizão de 28 organizações da sociedade civil em junho de 2022.Um relatório do chefe de direitos humanos da ONU disse no ano passado que o tratamento da China aos uigures, uma minoria étnica principalmente muçulmana que conta com cerca de 10 milhões em Xinjiang, no extremo oeste do país, pode constituir crimes contra a humanidade. Pequim negou repetidamente o uso de trabalho forçado contra os uigures, uma posição que a embaixada chinesa em Ottawa reiterou em um comunicado na terça-feira que acrescentou que os direitos dos trabalhadores de todos os grupos étnicos em Xinjiang estavam devidamente protegidos. Esta é a primeira investigação desse tipo lançada pela agência canadense desde que lançou seu mecanismo de reclamação em 2021. Nenhuma outra agência canadense no passado lançou investigações desse tipo. As reclamações contra as outras 11 empresas ainda estavam sendo avaliadas, com relatórios esperados nas próximas semanas, de acordo com um comunicado do Canadian Ombudsperson for Responsible Enterprise (CORE).”

Fonte: Reuters, 12/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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