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Governo vai taxar em 18% a importação de resíduos | Café com ESG, 19/07

Ibama diz não ter pressa para conceder licença sobre Foz do Amazonas à Petrobras; Governo brasileiro vai taxar 18% importação de resíduos

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o Ibov em queda de -0,31% enquanto o ISE teve desempenho neutro de 0,00%.

• Do lado das empresas, (i) segundo o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, após ter bloqueado a perfuração de um poço da Petrobras na bacia da Foz do Amazonas, na área conhecida como Margem Equatorial brasileira, a autoridade ambiental não tem pressa em decidir sobre um recurso apresentado pela estatal - o Ministério de Minas e Energia pode ter que publicar estudos de impacto mais detalhados para a Margem Equatorial, antes que as empresas petrolíferas possam perfurar; (ii) a gestora de investimentos da seguradora francesa Axa, com quase €900 bilhões em ativos sob gestão, comprou uma fatia minoritária na startup brasileira de remoção de carbono via reflorestamento Mombak - além  disso, a asset também se comprometeu a investir US$ 49 milhões diretamente nos projetos de reflorestamento da empresa na Amazônia.

• Na política, o governo brasileiro vai taxar em 18%, a partir do dia 1º de agosto, a importação de resíduos de papel, plástico e vidro - a decisão foi tomada ontem pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e tem por objetivo fortalecer a cadeia nacional de reciclagem de resíduos sólidos, além de minimizar impactos nocivos desses materiais ao meio ambiente brasileiro.

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Brasil

Empresas

MP pede condenação da Usiminas por danos morais coletivos de mais de R$ 346 milhões

"O Ministério Público de Minas Gerais propôs uma ação civil pública contra a Usiminas, na qual pede reparação de dano moral coletivo, por emissão de poluentes atmosféricos decorrentes do processo produtivo da unidade da empresa localizada em Ipatinga (MG), na região do Vale do Aço. O órgão pede uma reparação de, no mínimo, R$ 346,7 milhões. A ação, assinada pelo promotor de Justiça de Defesa do Meio Ambiente de Ipatinga, Rafael Pureza, pede de forma liminar o bloqueio de bens da Usiminas no valor de R$ 346,7 milhões, para assegurar o ressarcimento dos danos à população. Também solicita que, no fim do processo, a empresa seja condenada a indenizar o dano moral coletivo no mesmo valor, com as devidas correções. De acordo com o Ministério Público, um inquérito civil instaurado demonstrou que a emissão de poluentes atmosféricos está fora dos padrões definidos pela legislação. Um relatório técnico da Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões (Gesar) da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam) e relatórios de automonitoramento elaborados pela Usiminas demonstraram que houve descumprimento dos limites estabelecidos pela legislação. Em 2019, o Ministério Público e a Usiminas assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para implantação de medidas de mitigação. Foram estabelecidas metas de redução da deposição do material sedimentável para serem cumpridas até 2028."

Fonte: Valor Econômico, 18/07/2023

Licença à Petrobras será decidida sem prazo, diz chefe do Ibama

"A autoridade ambiental já bloqueou a perfuração de um poço da estatal na bacia da Foz do Amazonas, na área conhecida como Margem Equatorial brasileira, e não tem pressa em decidir sobre um recurso apresentado pela Petrobras, disse o chefe do órgão à Bloomberg. O Ministério de Minas e Energia pode ter que publicar estudos de impacto mais detalhados para a Margem Equatorial, antes que as empresas petrolíferas possam perfurar, e foi um equívoco conceder blocos em novas fronteiras exploratórias sem essas avaliações, disse ele. A disputa envia um sinal de que os grandes projetos do setor serão examinados com lupa durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “O que está em discussão é toda a exploração de petróleo em uma região pouco conhecida,” Agostinho disse à Bloomberg em uma entrevista na sede do Ibama na última sexta-feira. “Não é um único poço. É isso que estamos gritando em voz alta.” A Margem Equatorial é geologicamente semelhante à Guiana, onde a Exxon fez descobertas de vários bilhões de barris de petróleo, e é a oportunidade de exploração mais promissora da Petrobras. Nos últimos anos, a estatal não fez nenhuma descoberta importante em águas profundas no sudeste do Brasil, onde produz a maior parte de seu petróleo. A produção começará a diminuir na década de 2030, a menos que a empresa coloque novos campos em operação. A Petrobras afirma que não há embasamento legal para exigência da realização do estudo conhecido como Avaliação Ambiental de Área Sedimentar, ou AAAS, como condição para emitir a licença para perfuração. A companhia enviou uma carta ao Ibama na semana passada reiterando seu pedido, depois que o Supremo Tribunal Federal emitiu uma decisão que a empresa interpretou como favorável. Agostinho disse que o tribunal apenas distinguiu os dois instrumentos, e que a decisão não impede que o Ibama exija a AAAS ou outras medidas."

Fonte: Valor Econômico, 18/07/2023

Empresas de transportes buscam soluções sustentáveis para reduzir impacto ambiental

"Segundo informações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), o setor responde por cerca de 20% das emissões globais de CO₂. No Brasil, segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, é responsável por cerca de 9% das emissões totais. A empresa de logística CHEP Brasil, por exemplo, firmou uma parceria com a PepsiCo para fazer o reaproveitamento de veículos para movimentação de cargas. Para diminuir o impacto ambiental, ela faz a entrega de paletes para a PepsiCo, que os utiliza ao enviar os seus produtos para os distribuidores — sejam supermercados, atacadistas ou minimercados. Após a entrega, em vez de os caminhões retornarem vazios, eles carregam os paletes de volta para a CHEP por rotas estratégicas — ajudando a economizar os quilômetros rodados através da redução de entregas e o uso de trajetos. “Assim, evito contratar mais veículos, reduzindo custo para nós e para eles, e evito de ter uma poluição maior, com menos veículos nas ruas”, explica o gerente da Cadeia de Suprimentos da CHEP, Marcel Lopes. A Ambev, que possui a maior frota de caminhões elétricos do País, também tem traçado estratégias na área. Em 2021, a empresa confirmou a compra dos 100 primeiros veículos elétricos e no ano passado ultrapassou o número de 250 que integram a frota da empresa. Segundo a companhia, a ação já ajudou a poupar o meio ambiente de 2,8 mil toneladas de emissões de CO₂. Outro exemplo de empresa que tem apostado na sustentabilidade é a Eu Entrego, que tem como foco conectar varejistas com entregadores autônomos. Em parceria com a Moss, todas as entregas terão compensação de 100% do carbono emitido na rota até o consumidor, diminuindo o impacto das emissões de gases de efeito estufa."

Fonte: Estadão, 18/07/2023

Axa investe R$ 235 milhões em projetos de carbono da Mombak

"A gestora de investimentos da seguradora francesa Axa acaba de comprar uma fatia minoritária na startup brasileira de remoção de carbono via reflorestamento Mombak.  Além disso, a asset também se comprometeu a investir US$ 49 milhões (R$ 235 milhões) diretamente nos projetos de reflorestamento da empresa na Amazônia. Paralelamente a esses recursos, a Mombak está captando o fundo The Amazon Reforestation Fund.  A startup não comenta sobre o fundo, mas, segundo informações de mercado, o veículo será dono dos projetos de reflorestamento. A gestora Axa tem quase € 900 bilhões sob gestão e os recursos sairão da sua estratégia de capital natural e investimentos de impacto, que já tem dez anos. “Globalmente, o reflorestamento tem o potencial de capturar de 2 a 3 bilhões de toneladas de CO2 por ano e, com a Mombak, queremos estar na vanguarda para tornar essa possibilidade uma realidade”, disse em nota Adam Gibbon, que lidera a área de capital natural da Axa. O modelo da Mombak se baseia na restauração da mata nativa em áreas de pastagens degradadas e, a partir daí, na venda dos créditos de remoção de carbono gerados a empresas que precisam fazer a compensação de suas emissões. A meta da empresa é remover da atmosfera 1 milhão de toneladas de carbono por ano a partir de 2030. As estimativas apontam que, globalmente, todo o mercado de remoção esteja atualmente entre 2 e 5 milhões de toneladas/ano."

Fonte: Capital Reset, 18/07/2023

Diferentes respostas de diferentes empresas privadas aos ODS da ONU

"Conectadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, estabelecidos pela ONU em 2015, algumas empresas vêm revolucionando o mercado, trazendo modelos de negócios inovadores, aprimoramento das tecnologias e planejando novas ações as quais ajudam no preparo para responder e atingir a agenda da ONU de alcançar até 2030 um mundo melhor para todos os povos e nações. Ainda que práticas de ESG estejam em voga e sendo constantemente adotadas por empresas dos mais diversos segmentos, essas empresas foram além: mais do que desenvolver ações que visem minimizar seus impactos no meio ambiente, fizeram da causa global o centro do seu negócio. Os 17 objetivos constituem uma agenda mundial para a construção e implementação de políticas públicas para guiar a humanidade. Com isso, as empresas privadas passaram a investir e levantar a bandeira da conscientização dentro das organizações e apoiando a rota do negócio para trabalhar em cima dos objetivos correspondentes.."

Fonte: Exame, 18/07/2023

Política

Lula cobra apoio de países ricos a ações ambientais e defende financiamento europeu para fábricas

"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou hoje os países ricos a desembolsar o dinheiro prometido para ações de preservação ambiental. Ele afirmou que as nações fazem promessas "da boca para fora" e ficam "alimentando a ilusão em países pobres". Lula também defendeu que países europeus financiem construção de fábricas de transformação. "Tem muita coisa da boca pra fora. A primeira COP que participei para discutir a questão ambiental foi em 2009 na Dinamarca. [...] Ali as pessoas prometeram que iam dar US$100 bi por ano para ajudar a cuidar do planeta, até agora não deram e me parecem que não querem dar", disse Lula na sua "live" semanal nas redes sociais nesta manhã. O presidente está em Bruxelas, na Bélgica, onde participa de encontro entre União Europeia e a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). "E eu disse na reunião, é melhor dizer a verdade. Não quer dar o dinheiro, diga que não vai dar. Não fica alimentando ilusão em países pobres. Um país como o Brasil não tem que ficar implorando dinheiro." Destacou, no entanto, que o Brasil "é um país que tem uma riqueza enorme" e que não precisa desse dinheiro tanto quanto outras nações menos desenvolvidas. O presidente defendeu ainda o financiamento de países ricos para indústrias de transformação de "materiais críticos", para que os países que detêm essas matérias-primas possam se industrializar."

Fonte: Valor Investe, 18/07/2023

Governo vai taxar em 18% a importação de resíduos de papel, plástico e vidro

"O governo vai taxar em 18%, a partir do dia 1º de agosto, a importação de resíduos de papel, plástico e vidro. A decisão foi tomada nesta terça-feira (18) pelo Comitê-Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) e tem por objetivo fortalecer a cadeia nacional de reciclagem de resíduos sólidos, além de minimizar impactos nocivos desses materiais ao meio ambiente brasileiro. A informação foi divulgada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic). A taxação não atinge o vidro incolor, que continuará com alíquota zero. Segundo o Mdic, não há no país fonte que forneça volume suficiente para atender à demanda da indústria doméstica por esse produto. Atualmente, as importações de resíduos de papel e vidro têm alíquota zero de Imposto de Importação, enquanto os resíduos plásticos são taxados em 11,2%. Segundo o Mdic, a importação de resíduos sólidos levou o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) a manifestar preocupação sobre o tema. Foi então criado um grupo técnico de trabalho na Secretaria-Geral da Presidência da República, no âmbito do Comitê Interministerial para Inclusão Socioeconômica de Catadoras e Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis (CIISC). O grupo de trabalho constatou crescimento de 109,4% e de 73,3%, respectivamente, nas importações de resíduos de papel e vidro no período de 2019 a 2022. Nos resíduos plásticos, a elevação foi de 7,2%."

Fonte: Valor Econômico, 18/07/2023

MT aposta em manejo florestal para reduzir emissões de carbono

"O manejo florestal sustentável pode ajudar Mato Grosso a reduzir em 16% a emissão de gases de efeito estufa nos próximos anos e, assim, contribuir para a meta estadual de neutralizar a geração de carbono até 2035, segundo estudo encomendado pela Secretaria de Meio Ambiente (Sema-MT). Se crescer conforme o planejado, com incremento de 3,6 milhões de hectares até 2050, a atividade será capaz de acumular a redução de 1.195 teragramas de dióxido de carbono equivalente (TgCO2) — medida que equivale a um milhão de toneladas métricas — até 2050, quando o Estado pretende ser carbono negativo. São 4,7 milhões de hectares manejados de forma privada por madeireiros em Mato Grosso, cerca de 300 mil novos por ano. A produção já ultrapassou 4 milhões de metros cúbicos de madeira nativa por ano, com faturamento superior a R$ 300 milhões em 2021. É a principal atividade econômica de 44 municípios do “nortão” do Estado. A atividade extrai madeira nativa de forma legal das áreas privadas de reserva legal das fazendas no bioma Amazônia e conta agora com uma rastreabilidade ainda mais completa. Após ser explorada, a área fica 25 anos intacta e passa por avaliações periódicas para checar o incremento florestal onde houve a extração de madeira. No Brasil, são cerca de 8,5 milhões de hectares hoje — em outros Estados a exploração também é feita em florestas públicas concedidas."

Fonte: Globorural, 19/07/2023

Internacional

Empresas

Exor une forças com a Impala para investir na empresa renovável TagEnergy

"A Exor, a holding da família Agnelli, firmou um acordo de joint venture com o fundo Impala, com sede em Paris, para investir no empreendimento de energia renovável TagEnergy, disseram as duas empresas na terça-feira. A Exor fará parceria com a Impala, que é gerenciada pelo empresário francês Jacques Veyrat, co-fundador da TagEnergy, por meio de uma nova holding conjunta, que se tornará o maior acionista da TagEnergy, disse o comunicado. Nenhum detalhe financeiro do acordo foi divulgado. O investimento marca a primeira incursão da Exor no setor de produção de eletricidade limpa. A TagEnergy, com sede em Portugal, é especializada na construção e operação de projetos de energia, além de fornecer serviços de armazenamento de energia e estabilização de rede. "A parceria com a Exor nos permitirá apoiar ainda mais a ambição da TagEnergy de expandir em várias regiões em todo o mundo e financiar os projetos promissores que a equipe da TagEnergy está desenvolvendo atualmente", disse Veyrat. A TagEnergy, que tem um portfólio de projetos em toda a Austrália, Reino Unido e Europa, visa alcançar 5 gigawatts (GW) de ativos renováveis até 2027."

Fonte: Reuters, 19/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)
  • Radar ESG | Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
  • ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)
  • Atualização Radar ESG | Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
  • Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono (link)
  • Itaú (ITUB4): Feedback ESG do Itaú Day (link)
  • ESG nos fundos: Onde estamos e como as gestoras investem (link)
  • Dia Mundial do Meio Ambiente: 10 ações para investir que fazem parte da solução (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para junho (link)
  • Raízen (RAIZ4): Feedback ESG do Raízen Day 2023 (link)
  • Fim da 1T23: Quantas vezes o termo ‘ESG’ foi mencionado pelas empresas durante a temporada? (link)
  • Risco climático na carteira de crédito: Importante demais para o BCB deixar passar (link)
  • Radar ESG | Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
  • Lojas Renner (LREN3): Feedback do Investor Day sob as lentes ESG (link)
  • Yduqs (YDUQ3): Feedback do evento ESG; Resultado positivo, principalmente no (S) (link)
  • Marfrig (MRFG3): Feedback do evento Marfrig Verde+; Em busca da rastreabilidade na cadeia (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações no nosso portfólio para maio (link)
  • O Brasil está preparado para a transição energética? Reunião com Absolar e Abeeólica explora as oportunidades para o país (link)
  • ESG nos 100 primeiros dias de 2023: Uma visão sobre os acontecimentos e o que esperar adiante (link)
  • Radar ESG: Viveo (VVEO3): Sólido desempenho apesar da recente adoção ESG (link)
  • Temporada de resultados 4T22: Onde ESG se encaixa? (link)
  • CCR (CCRO3): Feedback do ESG Day; Webinar deixa visão positiva, principalmente no pilar (G) (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Bebendo da fonte: O que ouvimos das nossas conversas com Conselheiros das empresas da cobertura XP (link)
  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
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