Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Em semana marcada pela divulgação de dados de inflação, o Ibovespa e o ISE encerraram em alta de +3,2% e +3,8%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira terminou em território misto, com o Ibov em alta de +0,19%, enquanto o ISE caiu -0,38%.
• No Brasil, (i) o Conselho de Administração do Banco do Brasil (BB) elegeu na última sexta-feira o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para presidir o colegiado, formado por oito membros, sendo quatro indicados pelo governo, dois pelos acionistas minoritários, a presidente do banco e um representante dos funcionários – indicado à diretoria de Política Monetária do BC, ele presidirá o Conselho do BB até ser aprovado pelo Senado para a autoridade monetária, quando, então, renunciará à presidência do posto no banco; e (ii) o país ultrapassou a marca de 29 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, o equivalente a 13,1% da matriz elétrica local, segunda maior do país em potência instalada – desde julho do ano passado, a fonte solar cresce ~1 GW por mês, puxado pela geração distribuída (GD), que soma 20,5 GW de potência instalada, decorrente de R$ 101,7 bilhões em investimentos.
• No internacional, segundo um estudo realizado pelo Boston Consulting Group (BCG), entre 6 e 12 trilhões de dólares serão investidos no setor de hidrogênio verde, globalmente, entre 2025 e 2050 – a demanda pelo combustível, extraído da água, alcançará 350 milhões de toneladas por ano na metade do século, três vezes e meia maior do que o consumo atual, considerando a produção de hidrogênio feita a partir do gás natural, método não sustentável utilizado nos dias de hoje.
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Brasil
Empresas
Brasil ultrapassa 29 GW de potência instalada em energia solar
“O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 29 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, o equivalente a 13,1% da matriz elétrica do país, informou nesta sexta-feira, 12, a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Desde julho do ano passado, a fonte solar — segunda maior do país em potência instalada, perdendo apenas para as hidrelétricas —, têm crescido, em média, 1 GW por mês. Em julho do ano passado a potência instalada era de 16,4 GW. O crescimento vem sendo puxado pela geração distribuída (GD), que soma 20,5 GW de potência instalada, decorrente de R$ 101,7 bilhões em investimentos. Já os grandes parques solares (geração centralizada) somam 8,5 GW de potência instalada, fruto de R$ 42,2 bilhões em novos investimentos. De acordo com a entidade, desde 2012, a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 143,9 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 42,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 870 mil empregos acumulados. Além disso, o aumento da energia solar também já evitou a emissão de 36,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade, informa a Absolar.”
Fonte: Exame, 12/05/2023
BB elege Galípolo presidente do Conselho de Administração
“O Conselho de Administração (CA) do Banco do Brasil elegeu nesta sexta-feira (12) o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, para presidir o colegiado. Indicado à diretoria de Política Monetária do Banco Central, ele presidirá o CA do BB até ser aprovado pelo Senado para a autoridade monetária, quando, então, renunciará à presidência do posto no banco. Galípolo havia sido indicado pelo governo para presidir o CA do BB em abril. A informação de sua eleição nesta sexta foi antecipada pelo blog da jornalista Julia Duailibi, no g1, e confirmada pelo Valor. O CA do banco estava sendo comandado por Iêda Cagni. O atual secretário-executivo da Fazenda e possível futuro diretor do BC é formado em Ciências Econômicas e mestre em Economia Política, ambos pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Foi presidente do Banco Fator e professor universitário. O conselho do BB é formado por oito membros, sendo quatro indicados pelo governo, dois pelos acionistas minoritários, a presidente do banco e um representante dos funcionários.”
Fonte: Valor Econômico, 12/05/2023
Incerteza climática aquece o mercado de seguro rural
“Os negócios com seguro rural vêm crescendo ao ritmo de dois dígitos desde 2018, ganhando tração a partir de 2020 e avançado quase 40% em 2022, quando atingiram R$ 13,43 bilhões em prêmios, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Isso mostra que os agricultores perceberam a necessidade de contratar o produto, principalmente devido à maior incidência dos fatores climáticos severos, que levaram os sinistros a saltarem para R$ 10,52 bilhões no ano passado, o equivalente a 92,2% do total da carteira. Outro estímulo ao mercado veio do governo federal, que tem elevado a subvenção para o produto a cada ano safra, tornando o negócio menos arriscado para as seguradoras. O Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), que este ano será superior a R$ 1 bilhão, serve de ferramenta de política agrícola do Ministério da Agricultura e Pecuária. “E precisa continuar avançando, em especial para pilares estruturantes, com estímulo a boas práticas de produção sustentável e política de massificação do seguro, ampliando o acesso em todas as regiões e sistemas produtivos”, afirma Paulo Hora, superintendente executivo de seguro rural e resseguro da Brasilseg. A Brasilseg, que detém quase 60% deste mercado, viu sua carteira avançar 51,8% em 2022 e atribui parte desse resultado à expansão do Plano Safra, que trouxe 36% mais recursos para a agricultura nacional em comparação ao ano anterior.”
Fonte: Valor Econômico, 15/05/2023
A nova aposta do BNDES: blended finance
“Responsável por toda a captação de recursos do BNDES e pela gestão da carteira de R$ 64 bilhões da BNDESPar, o braço de investimentos do banco estatal, a diretora Natália Dias está convencida de que só existe um caminho para dar conta de financiar o desenvolvimento sustentável no volume e na velocidade que o mundo precisa: escalar o chamado blended finance. O blended finance – ou finanças híbridas – é, como sugere o nome, a mistura de capitais de diferentes naturezas. Em geral, recursos filantrópicos ou de organismos de desenvolvimento entram na estrutura financeira para absorver riscos e, com isso, alavancar a atração de recursos comerciais. No ritmo atual de investimentos, diz, a agenda 2030 de desenvolvimento sustentável da ONU só será cumprida em 2086. “Estamos com a cabeça de alavancar o setor privado. Na estratégia da área de mercado de capitais, estamos avaliando como o BNDES pode operar na falha de mercado; como eu uso instrumentos para fazer o crowd in [atração] do setor privado”, diz, em entrevista ao Reset. Quando assumiu a diretoria de mercado de capitais no início deste ano, já estava em curso uma primeira iniciativa, ainda relativamente pequena, da gestão anterior, que realizou a primeira chamada de blended finance do banco, para aportar R$ 90 milhões de recursos filantrópicos em bioeconomia, desenvolvimento urbano e economia circular.”
Fonte: Capital Reset, 15/05/2023
Politica
Alertas de desmatamento na Amazônia caem 68% em abril
“Os alertas de desmatamento na Amazônia tiveram queda de 67,9% em abril deste ano em comparação ao mesmo mês de 2022, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados nesta sexta-feira (12). Foram identificados 329 quilômetros quadrados com indícios de desmatamento, a menor taxa dos últimos três anos, de acordo com o Greenpeace. Em abril de 2022, os alertas ultrapassaram mil quilômetros quadrados, de acordo com a organização. Em janeiro e fevereiro de 2023, os alertas somaram 489 quilômetros quadrados, conforme o Inpe. Os estados com o maior número de registros de desmatamento em abril foram Amazonas, Pará e Mato Grosso. Para especialistas, o dado é uma boa sinalização, porém ainda não se pode afirmar que há uma tendência de redução da derrubada da floresta tropical. Entre os fatores que podem explicar a queda, estão ações adotadas pelo governo federal, como combate ao garimpo ilegal, exploração de madeira e aumento da fiscalização, com aplicação de multas e embargo de áreas, e também a cobertura de nuvens. “É muito importante ter um trabalho integrado entre diversos órgãos, atuando no comando e controle no chão da floresta. Mas é preciso promover inovações tecnológicas, legais e infralegais, considerando que a destruição da floresta hoje é operacionalizada por meios tecnológicos inovadores. Além disso, é preciso atuar diretamente na fiscalização de instituições financeiras que têm coparticipação direta no aumento do desmatamento”, ressalta o porta-voz de Amazônia do Greenpeace Brasil, Rômulo Batista.”
Fonte: Valor Econômico, 12/05/2023
Governo reúne demandas para Cúpula da Amazônia
“A cúpula de países amazônicos que o governo Lula realizará em Belém, em agosto, terá um evento preparatório esta semana, em Brasília. Um seminário de três dias ajudará a construir a posição brasileira para o evento e marca o retorno do diálogo do governo federal com a sociedade civil em questões internacionais, rompido nos quatro anos de gestão Bolsonaro. A Cúpula da Amazônia reunirá chefes de Estado dos países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica, a OCTA, com sede no Brasil. Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, além do Brasil, fazem parte da entidade e assinaram o Tratado de Cooperação Amazônica (TCA). A Guiana Francesa, departamento ultramarino e região da França, não faz parte da OCTA, o único bloco socioambiental da América Latina. A cúpula dos países da Amazônia, na Amazônia, foi anunciada na conferência climática da ONU no Egito, a COP 27, em novembro, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O evento tem o objetivo de definir compromissos para a região-chave no combate à mudança do clima. A Cúpula da Amazônia ocorrerá entre 7 e 9 de agosto em Belém. Terá reuniões presidenciais (dias 8 e 9) e ministeriais (7 e 8). Líderes dos oito países-membros devem participar junto com representantes da França e dos doadores do Fundo Amazônia, Noruega e Alemanha.”
Fonte: Valor Econômico, 15/05/2023
Internacional
Empresas
Investidores colocarão US$ 6 trilhões em hidrogênio verde, mas querem subsídios e garantias
“Entre 6 e 12 trilhões de dólares serão investidos no setor de hidrogênio verde, globalmente, entre 2025 e 2050, segundo um estudo realizado pelo Boston Consulting Group (BCG), empresa de pesquisa de mercado. A demanda pelo combustível, extraído da água, alcançará 350 milhões de toneladas por ano na metade do século, três vezes e meia maior do que o consumo atual, considerando a produção de hidrogênio feita a partir do gás natural, método não sustentável utilizado nos dias de hoje. A perspectiva de uma injeção massiva de dinheiro no setor é uma ótima notícia para o Brasil. Com 85% da matriz energética composta de fontes renováveis, o país está preparado para liderar esse mercado, diz a consultoria, que se apresenta como uma alternativa viável para a descarbonização de setores intensivos em carbono, como a mineração e o transporte de carga. “O Brasil pode se destacar no mercado de hidrogênio verde e almejar um protagonismo em mercados externos, produzindo cerca de 15 milhões de toneladas de H2v e suprindo as necessidades da Europa e Ásia”, afirma Ricardo Pierozzi, sócio do BCG dedicado a novas fronteiras em energia renovável. Apesar das boas condições, como se diz no jargão de mercado, não existe almoço grátis. “Para isso, governos e empresas precisam se mover rapidamente”, acrescenta Pierozzi.”
Fonte: Exame, 12/05/2023
Padrão global para ‘balanço de sustentabilidade’ começa a sair do papel
“O que não se mede não se gerencia é um ditado famoso no mundo dos negócios — e que, com frequência, é usado como subterfúgio pelas empresas para não darem o peso necessário aos fatores sociais e ambientais nas suas estratégias. Há diversos padrões de reporte voluntário, mas nenhum conseguiu dar uma resposta definitiva para a questão: afinal, como medir e reportar esses itens de forma objetiva e padronizada? Nascido na COP26, em Glasgow, o International Sustainability Standards Board (ISSB) quer trazer a resposta, consolidando um padrão internacional. Seus primeiros pronunciamentos devem ser divulgados até o fim deste semestre, com validade a partir dos balanços referentes ao ano de 2024. Em meio a tantos padrões, por que esse importa? O ISSB nasceu na IFRS Foundation — como diz o nome, o berço do IFRS, padrão internacional de contabilidade mais usado no mundo por companhias abertas, inclusive no Brasil. A expectativa (a se provar) é que dele emanem dados que possam ser tratados com um grau de confiança mais próximo daquele que hoje é dispensado às informações financeiras. Pela mesma razão, seus pronunciamentos tendem a servir de benchmark para reguladores locais. O que prevê o ISSB? Inicialmente, o padrão prevê dois tipos de divulgações: uma de informações gerais relacionadas à sustentabilidade (chamado de S1) e outra relacionada especificamente à questão climática (o S2).”
Fonte: Capital Reset, 12/05/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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