Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Mercado fechado no dia de ontem em semana mais curta por conta do feriado, enquanto na quarta-feira o pregão encerrou no positivo, com o Ibov e o ISE em leve alta de +0,76% e +0,32%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) a C&A Brasil anunciou o lançamento de sua primeira coleção de jeans produzida com algodão certificado e rastreável – a matéria-prima tem garantia de proteção ao meio ambiente e às leis trabalhistas, além da eficiência econômica, enquanto a rastreabilidade é garantida pela tecnologia blockchain; e (ii) a Cosan divulgou nesta semana um conjunto de objetivos e direcionadores que irão nortear as decisões de investimento do grupo até o final da década – chamado de Visão 2030, o documento apresenta diretrizes sobre os principais aspectos do ESG, como mudanças climáticas, diversidade e impacto social.
• No internacional, a maior gestora de ativos do mundo, BlackRock, disse que espera arrecadar até US$ 7 bilhões para seu quarto Fundo Global de Energia Renovável à medida que os clientes aumentam os investimentos favoráveis ao clima – o fundo, focado em projetos nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, pode investir em energia eólica e solar, bem como em outras tecnologias limpas, como baterias e infraestrutura de rede.
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Brasil
Empresas
Usina solar abastecerá operação da Vivo em Rondônia por meio de geração distribuída
“A operação da empresa de telecomunicações Vivo na região de Rolim de Moura, no estado de Rondônia, será abastecida por meio da geração de energia solar distribuída de dois megawatts-pico (MWp). Isto é o equivalente 2 mil residências abastecidas. A operação comercial da usina solar, construída pela empresa especializada em transição energética Helexia, teve início em junho do ano passado. “Este é mais um importante passo no projeto de geração distribuída da Vivo, que prevê a instalação de usinas de fontes solar, hídrica e de biogás, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e diversificação da matriz energética em diferentes regiões do país”, revela Caio Guimarães, diretor de patrimônio, logística e compras da Vivo. O parque solar construído pela Helexia em Rolim de Moura conta com a previsão de ampliação da capacidade instalada em 50% – dessa forma, o empreendimento passará a produzir um total de três MWp, sendo que um MWp será dedicado ao atendimento de outra empresa. A área para a construção já está pronta e as obras estão previstas para os próximos meses. Além disso, a energia produzida será inserida no Sistema Nacional Integrado (SIN) e será transformada em créditos para a Vivo. Em março, a Helexia finalizou obras de usinas em Paranaíba, no Mato Grosso do Sul. Já em abril, a companhia entregou três usinas para a Vivo, localizadas no estado do Paraná. Assim, a empresa atinge a marca de 25,3 MWp em operação comercial dos contratos com a Vivo..”
Fonte: Exame, 0/06/2023
Com estratégia ESG definida na holding, Cosan norteia investimentos na transição energética
“A Cosan divulgou, nesta terça-feira, 6, um conjunto de objetivos e direcionadores que irão nortear as decisões de investimento do grupo até o final da década. Chamado de Visão 2030, o documento apresenta diretrizes sobre os principais aspectos do ESG (meio ambiente, social e governança, na sigla em inglês), como mudanças climáticas, diversidade e impacto social. “Como holding, tínhamos um controle mais informal dessas questões. O que estamos fazendo agora é formalizar nossos objetivos para dar mais transparência tanto internamente, na gestão das controladas, quanto externamente, no relacionamento com investidores”, afirma Marina Carlini, head de ESG do grupo. As diretrizes também direcionarão aquisições que possam vir a acontecer no futuro. A ideia é que a holding atue como uma gestora de portfólio, e tome decisões com base no que está formalizado na estratégia ESG. Acima dessas diretrizes, está o conceito de transição energética, que já vinha orientando as decisões da holding no que se refere à estratégia de mercado. Apesar de definir um prazo até 2030 para o conjunto das metas, a Cosan fatiou alguns objetivos. Até 2024, por exemplo, todas as empresas do grupo terão de formalizar os critérios ESG na alocação de capital. Em 2025, será formalizado um plano de investimento social privado e, até 2026, todos os conselhos terão de contar com, pelo menos, uma mulher e um representante de grupos minorizados.”
Fonte: Exame, 07/06/2023
C&A Brasil lança coleção de jeans sustentável com transparência e rastreabilidade
“A varejista de moda C&A Brasil anuncia o lançamento de sua primeira coleção de jeans produzida com algodão certificado e rastreável. A matéria-prima tem garantia de proteção ao meio ambiente e às leis trabalhistas, além da eficiência econômica. Já a rastreabilidade é garantida pela tecnologia blockchain. Ou seja, uma espécie de banco de dados que registra todo o processo de produção das peças, da plantação do algodão nas fazendas até o produto na loja. Por meio de um QR Code disponível na etiqueta do jeans, a cliente pode conferir todos os passos da roupa adquirida. O lançamento da C&A acontece em parceria com o movimento Sou de Algodão e o programa SouABR (Sou de Algodão Brasileiro Responsável), de rastreabilidade por blockchain da indústria têxtil nacional, ambos criados pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).A parceria permite outra evoluções. São três modelos de jeans disponíveis em 174 lojas físicas pelo Brasil, além do app e do site da C&A. “A C&A entende seu papel como indutora dessas boas práticas ao mercado e sabe que a iniciativa é um ponto importante no processo de conscientização dos parceiros e, também, da cliente. A coleção é mais um grande passo em nosso compromisso de oferecer uma moda cada vez mais sustentável, responsável e com transparência. Além do algodão, temos a intenção de expandir a rastreabilidade para as coleções produzidas com viscose e poliéster mais sustentável”, diz Hussein Rodrigues, diretor comercial da marca destaca.”
Fonte: Exame, 07/06/2023
ESG e geopolítica são principais preocupações para mineração, aponta estudo
“A agenda de políticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) e questões geopolíticas como as tensões comerciais entre China e Estados Unidos e o impacto da guerra na Ucrânia são hoje os fatores de maior risco para o setor mínero-metalúrgico. A avaliação faz parte do estudo “Riscos e Oportunidades de Negócios em Mineração e Metais no Brasil”, elaborado pela consultoria EY, junto com o Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). A agenda ESG foi escolhida pelo segundo ano consecutivo como o tema de maior preocupação das empresas. Novas regulamentações criadas para fortalecer a segurança e as pressões para a descarbonização da indústria têm direcionado os investimentos do setor em pesquisa e inovação, inclusive em novos negócios. Entre as questões de ESG que os investidores devem ficar mais atentos, na visão das empresas de mineração e metais, estão o impacto da atividade nas comunidades locais (citada por 78% dos entrevistados), gestão da água (76%), descarbonização (55%), mudanças climáticas (46%), produção sustentável (35%) e emissões de escopos 1 e 2 (31%).”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2023
Vibra Energia tem ambição de aumentar níveis de rentabilidade, diz Rial
“Sérgio Rial, presidente do conselho de administração da Vibra Energia, afirmou que a empresa tem como ambição seguir aumentando os Em carta que integra o relatório de sustentabilidade da Vibra Energia, divulgada nesta quarta-feira (7), o executivo disse que o ano passado foi um exemplo da “resiliência” da companhia, diante da volatilidade com a guerra na Ucrânia, os efeitos ainda presentes da pandemia de covid-19 e mudanças na carga tributária. Segundo Rial, mesmo com os entraves, a companhia aumentou a geração de caixa, representada pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), e distribuiu dividendos. No documento, Rial reconheceu que “há muito por fazer” e afirmou: “Também vamos precisar continuar a consolidar nossa governança, que já muito evoluiu na passagem que vivenciamos ao nos transformarmos em uma empresa de capital aberto pulverizado em 2021”.O executivo tornou-se réu em processo administrativo sancionador da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que investiga a comunicação das inconsistências contábeis de R$ 20 bilhões no balanço da Lojas Americanas.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2023
A revolução da agenda verde começa a tomar conta do mercado imobiliário
“O mercado imobiliário tem em sua essência um espaço enorme para pôr em prática uma agenda ESG, pois a incorporação de um empreendimento envolve uma série de insumos que impactam diretamente o meio ambiente, o lugar em que o prédio será implantado demanda uma atenção com os vizinhos, além do envolvimento de uma vasta e heterogênea cadeia de mão de obra, formada pelos colaboradores e terceirizados. Uma das empresas do setor que estão se mexendo nessa direção é a Incorporadora Tegra. Com atenção à necessidade de implementar ações necessárias para atenuar os impactos de suas operações, em 2016 a companhia, a partir de uma decisão de sua diretoria, iniciou uma série de atividades internas voltadas aos seus funcionários e ao meio ambiente que acabou se desenvolvendo para um conjunto de práticas que hoje entram no rol da chamada agenda ESG, colocando a incorporadora como umas das pioneiras nesse movimento. A estratégia da empresa está voltada para cumprir quatro objetivos, todos dentro do ESG: gerar impacto positivo na sociedade, zerar balanço líquido na emissão de carbono, promover negócios transparentes e impulsionar uma economia circular. Com a auditoria de seus relatórios e inventários de emissão de carbono, a incorporadora conseguiu um grande reconhecimento e, somando com a conquista da certificação francesa AQUA, que credita a eficiência dos empreendimentos, a empresa ocupa hoje uma posição difícil de ser alcançada pela concorrência..”
Fonte: Veja, 08/06/2023
Internacional
Empresas
BlackRock olha para US$ 7 bilhões para o novo Fundo Global de Energia Renovável
“O maior gerente de ativos do mundo, BlackRock (BLK.N), disse que espera arrecadar até US$ 7 bilhões para seu quarto Fundo Global de Energia Renovável à medida que os clientes aumentam os investimentos favoráveis ao clima. O fundo, focado em projetos nos países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, poderia investir em energia eólica e solar, bem como em outras tecnologias limpas, como baterias e infraestrutura de rede. A demanda de investidores institucionais para apoiar tais projetos aumentou nos últimos anos, à medida que mais buscam alinhar seus portfólios com a transição para uma economia de baixo carbono, disse o Chefe Global de Infraestrutura Climática da BlackRock, David Giordano, à Reuters. Como resultado, a empresa disse que está visando entre US$ 5 bilhões e US$ 7 bilhões para seu quarto fundo, depois que US$ 4,8 bilhões foram arrecadados para seu antecessor, que fechou em abril de 2021. Para atingir emissões líquidas zero até 2050, a Agência Internacional de Energia disse que o investimento anual em energia limpa precisará de mais do que o triplo para US$ 4 trilhões até o final da década.”
Fonte: Reuters, 08/06/2023
Just Climate arrecada US$ 1,5 bilhão com a ajuda do fundo da Microsoft
“O gerente de ativos Just Climate disse na quinta-feira que arrecadou US$ 1,5 bilhão para seu fundo inaugural depois que a forte demanda de clientes institucionais, incluindo o Fundo de Inovação Climática da Microsoft, ajudou a superar a meta original de US$ 1 bilhão. Fundada pela Generation Investment Management, a Just Climate visa concentrar o investimento nos setores onde a redução das emissões de gases de efeito estufa é mais difícil de fazer, como cimento, transporte marítimo, industrial e uso da terra. “Mais de 50% das emissões do mundo vêm das indústrias difíceis de reduzir. Sem mudanças radicais e urgentes na maneira como o setor financeiro aborda o desafio da descarbonização nessas indústrias… não haverá zero líquido até 2050″, disse Shaun Kingsbury, Chief Investment Officer da Just Climate, em um comunicado. Entre outros investidores que apoiaram o fundo estão a IMAS Foundation, o Ireland Strategic Investment Fund, a Harvard Management Company, o California State Teachers’ Retirement System e o Colonial First State Investments. Os investimentos iniciais do fundo incluem a empresa de carregamento de veículos elétricos ABB E-mobility, a startup industrial H2 Green Steel e a empresa sueca de tecnologia de gaseificação Meva Energy.”
Fonte: Reuters, 08/06/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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