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USP anuncia parceria com Shell e Raízen para transformar etanol em hidrogênio verde | Café com ESG, 02/09

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em alta de +0,8% e +0,6%, respectivamente.

• No Brasil, a USP (Universidade de São Paulo) anunciou ontem uma parceria com a Shell Brasil, Raízen e Hytron, a fim de desenvolver uma tecnologia capaz de transformar etanol em hidrogênio verde, energia considerada sustentável por sua baixa emissão de carbono – o projeto prevê a instalação de duas fábricas no campus da USP para a produção do hidrogênio renovável, que será testado em ônibus da Cidade Universitária, que atualmente é movido a diesel.

• No internacional, (i) uma pesquisa publicada ontem na revista Nature mostrou que o custo social das emissões de dióxido de carbono pode ser 3,6x maior do que a estimativa atualmente utilizada para informar muitas das principais políticas climáticas do país; e (ii) a Indonésia, que atualmente está na presidência do G20, pediu aos países membros que se comprometam com sua proposta de adoção de energia limpa, dias após as negociações climáticas do grupo terminarem sem um acordo claro.

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Brasil

Empresas

Shell e Raízen vão fazer hidrogênio verde de etanol com a USP

“A USP (Universidade de São Paulo) anuncia nesta quinta-feira (1º) uma parceria com empresas do setor de combustíveis para desenvolver uma tecnologia capaz de transformar etanol em hidrogênio verde, energia considerada sustentável por sua baixa emissão de carbono. O acordo de cooperação foi assinado com a Shell Brasil, Raízen, Hytron e com o braço de inovação em biossintéticos e fibras do Senai (CETIQT), e prevê a instalação de duas fábricas no campus da USP para a produção do hidrogênio renovável, que será testado em ônibus da Cidade Universitária – atualmente movidos a diesel. Com início da operação prevista para o primeiro semestre de 2023, a iniciativa pretende viabilizar uma solução de baixo carbono para o transporte pesado e indústrias poluentes, além de inaugurar o primeiro posto de hidrogênio verde a base de etanol do Brasil e do mundo.”

Fonte: Valor Econômico, 01/09/2022

A mobilização dos investidores pessoa física pode acelerar a adoção do ESG no Brasil

“A quantidade de pessoas físicas negociando ações na B3 saltou de aproximadamente 700 mil CPFs, em 2018, para 4,3 milhões, em março de 2022, um crescimento de 514%. Boa parte desses novos investidores pertence à geração mais jovem, como indica um levantamento realizado pela própria B3. Considerando as preocupações das Gerações Z e Millenium com as questões climáticas e socioambientais, apontadas por diversas pesquisas, poderíamos supor que há um grande potencial da parte desses investidores para mobilizar as empresas a assumir compromissos ligados à pauta ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança). Mas será que há meios para isso? Será que esses investidores pessoas físicas têm tido a oportunidade de alocar seus recursos em produtos com características ESG adequados ao seu perfil de risco, interesses e necessidades? Não necessariamente.”

Fonte: O Globo, 01/09/2022

Internacional

Empresas

Fundos ESG fecham à medida que juros sobem e recessão toma corpo

“”Um movimento um tanto quanto melancólico está se espalhando pelo mercado financeiro: o fechamento de fundos “bonzinhos”, de ESG (que concentram investimentos em empresas com responsabilidade ambiental, social e de governança corporativa). Logo após o recente boom que estes produtos tiveram nos últimos anos, com a queda da taxa de juros e maior preocupação com as mudanças climáticas e com os preconceitos enraizados na sociedade, sete já fecharam nos EUA em 2022. O número parece pequeno, mas proporcionalmente representa uma gorda fatia do mercado. Apesar de serem apenas 4% do total de fundos americanos no começo do ano, os fundos ESG representam 15% de todos os ETFs que fecharam este ano, segundo dados da Bloomberg.”

Fonte: Voce Sa, 01/09/2022

Política

Indonésia busca adesão do G20 para agenda de transição energética

“O presidente do G20, a Indonésia, pediu aos países membros na sexta-feira que se comprometam com sua proposta de adoção de energia limpa, dias após as negociações climáticas do grupo terminarem sem um acordo claro. A Indonésia, um dos maiores emissores de carbono do mundo, quer que o Grupo das 20 principais economias use seu Pacto de Bali não vinculativo como base para cumprir os compromissos de atingir emissões líquidas zero, disse seu ministro da Energia aos colegas do G20 em Bali. A Indonésia, um grande exportador e usuário de carvão, aderiu a um compromisso global de eliminar gradualmente o uso de carvão e quer que quase um quarto de sua energia venha de fontes renováveis até 2025, acima dos cerca de 12% atualmente.”

Fonte: Reuters, 02/09/2022

EUA estão subestimando seriamente as consequências do CO2 – estudo

“O governo dos EUA está subestimando drasticamente o custo social das emissões de dióxido de carbono, que é 3,6 vezes maior do que a estimativa atualmente usada para informar muitas das principais políticas climáticas de Washington, sugeriu um estudo na quinta-feira. O dióxido de carbono é o principal gás de efeito estufa responsável pelo aquecimento global e, portanto, afeta negativamente o bem-estar humano. Economistas americanos chamam isso de “custo social” e o calculam em dólares, considerando repercussões como mudanças na produtividade agrícola, danos causados pela elevação do nível do mar e piora da saúde humana. Atualmente, os EUA estimam esse custo em cerca de US$ 51 por tonelada métrica – um valor que remonta ao governo Obama, ajustado pela inflação. Mas em pesquisa publicada na quinta-feira na revista Nature, uma equipe de cientistas americanos diz que a realidade de tais danos é provavelmente muito maior, de US$ 185 por tonelada.”

Fonte: Reuters, 01/09/2022

França deixa plano agrícola mais ‘verde’ para obter € 45bilhões em subsídios

“A França, conhecida por dar lições ambientais a outros países, teve que “esverdear” seu plano agrícola para assegurar 45,2 bilhões de euros em subsídios pela Política Agrícola Comum (PAC) europeia no período entre 2023 e 2027. Com orçamento de 387 bilhões de euros, ou um terço do orçamento plurianual da União Europeia, a nova PAC valerá a partir de janeiro do ano que vem. Em seus quatro anos de vigência, o programa vai alcançar 7 milhões de beneficiários e dará ênfase à agricultura biológica, à rotação de culturas e à preservação de solos ricos em carbono. Isso significa que os subsídios da nova PAC vão estimular agricultores com programas ambientais mais amplos, que utilizem técnicas mais ecológicas ou contribuam para a melhoria do bem-estar animal.”

Fonte: Valor Econômico, 01/09/2022

Nos EUA, Indústria do petróleo condena primeira taxa sobre gases de efeito estufa

“A histórica lei climática assinada pelo presidente dos EUA Joe Biden no mês passado contém bilhões de dólares em incentivos financeiros para recompensar o investimento em energia limpa. A medida solitária foi menos anunciada: uma taxa inédita sobre vazamentos de metano do setor de petróleo e gás. O metano retém 80 vezes mais calor na atmosfera do que o dióxido de carbono em um período de 20 anos, tornando-o um fator de mudança climática. Nos EUA, o setor de energia é a maior fonte de emissões de metano. A taxa estabelecida pela Lei de Redução da Inflação marca o primeiro preço nacional dos EUA para um gás de efeito estufa, já que os esforços para tributar o CO₂ fracassam. Os lobbies do petróleo foram rápidos em condená-lo.”

Fonte: Financial Times, 01/09/2022

O ESG será a nova vítima da polarização política?

“Um movimento nascido nos redutos mais conservadores dos Estados Unidos rapidamente tornou-se tema nacional do Partido Republicano: atacar os investimentos sustentáveis e tudo o que levar a sigla ESG. O ex-vice-presidente Mike Pence afirmou que propostas de mais regulações ESG vão permitir que “radicais de extrema esquerda destruam por dentro os produtores de energia americanos”. Ron DeSantis, governador da Flórida, anunciou na semana passada que os fundos de pensão do estado não poderão mais tomar decisões de investimento baseadas em critérios ambientais, sociais ou de governança. Junto com o ex-presidente Donald Trump, Pence e DeSantis são potenciais postulantes à candidatura presidencial dos republicanos na eleição de 2024.”

Fonte: Capital Reset, 02/09/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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