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Expectativa de retorno da Vale aos índices ESG pode ajudar a destravar papel | Café com ESG, 25/08

Comece o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG!

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov estável e o ISE em alta de +0,7%.

• No Brasil, parte dos acionistas da Vale têm a expectativa de que a companhia volte aos índices de sustentabilidade das bolsas, o que poderia ajudar a confirmar o potencial de valorização das ações da mineradora, que hoje são “descontadas” em relação aos concorrentes BHP Billiton e Rio Tinto.

• No internacional, (i) o premiê do Japão, Fumio Kishida, anunciou que quer acelerar a reativação dos reatores nucleares e indicou que novas usinas nucleares serão construídas, retomando o status do país de usuário de energia nuclear pela primeira vez desde a crise de Fukushima, em 2011; e (ii) a gigante de mineração anglo-australiana BHP está fazendo um investimento maciço em níquel, material crítico encontrado em baterias de veículos elétricos que está alimentando a próxima geração de automóveis – o grupo sinalizou que gastará ~US$ 96,6 milhões ao longo de dois anos para explorar jazidas de níquel em torno de um empreendimento existente, sendo este o maior gasto anual para exploração em Nickel West desde 2005.

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Brasil

Empresas

Metade das empresas do Ibovespa divulga meta de emissões, mas desafios permanecem, diz XP

“Metade das 90 empresas que compõem o Ibovespa possuem metas para redução de emissões de carbono, mas atrasos no cumprimento dos termos e falta de transparência nas divulgações permanecem como desafios para investidores que querem informações ESG de maior qualidade, diz a XP, usando dados da MSCI, em relatório antecipado ao Valor. O levantamento mostra que, até 2020, 45 das 90 empresas que atualmente compõem o principal índice acionário da bolsa possuem pelo menos uma meta de redução de emissões, seja ela voltada para o curto (entre 2022 e 2025), médio (2030 a 2035) ou longo (2040 a 2050) prazo. Os dados de 2021 ainda não foram totalmente divulgados pelas empresas.”

Fonte: Valor Econômico, 24/08/2022

Investidor vê Vale valorizada caso volte ao índice de sustentabilidade

“Desde que a Vale se tornou uma empresa sem controle acionário definido, em 2020, o mercado especula sobre a venda de ações que estão em poder de integrantes do antigo bloco de controle da mineradora, hoje investidores de referência, caso, por exemplo, da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Mas a perspectiva de valorização das ações da companhia faz, ao menos parte desses acionistas, esperar preços mais altos para uma eventual venda total das posições na empresa. Esses investidores têm a expectativa de que a Vale volte aos índices de sustentabilidade das bolsas, o que poderia ajudar a confirmar o potencial de valorização das ações da mineradora, que hoje são “descontadas” em relação aos concorrentes BHP Billiton e Rio Tinto.”

Fonte: Valor Econômico, 24/08/2022

Mombak quer gerar créditos de carbono de reflorestamento (e está levantando um fundo para isso) 

“A Mombak, uma startup que quer gerar créditos de carbono a partir do reflorestamento, está levantando um fundo voltado para investidores em busca de ativos de remoção de gases de efeito estufa. Batizado de ‘The Amazon Reforestation Fund’, trata-se de um fundo de investimento em participações — ou seja, que será dono dos projetos. Documentos públicos na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que a companhia quer levantar até R$ 520 milhões, mas investidores sondados recentemente afirmam que a intenção inicial é fechar uma primeira tranche de R$ 100 milhões. A distribuição é coordenada pelo Credit Suisse. Investidores dizem ter ficado bem impressionados com a qualidade da liderança, do time de execução e com a sofisticação das modelagens financeiras. “

Fonte: Capital Reset, 24/08/2022

Opinião

ESG traz importância dos processos educacionais em múltiplas etapas

“Meio ambiente, social e governança é a tradução literal para a sigla ESG (em inglês, Environmental, Social and Governance). Essas três palavras traduzem a necessidade de uma noção mais ampla de sustentabilidade na prática do mundo corporativo. Elas sugerem a necessidade das empresas se assumirem enquanto protagonistas, unindo a geração de valores econômicos com a preocupação ativa em questões ambientais, sociais e de governança corporativa. ESG está presente hoje nas melhores empresas e a tendência é que essa relevância aumente no futuro próximo. Exemplo disso, segundo dados do Google Trends, estão nas buscas pelo tema que cresceram em torno de 250% até fevereiro deste ano. Cabe também destacar que o Brasil é identificado como sendo o país latino-americano que mais tem acessado o assunto, hoje entre as 25 nações onde o tema é mais procurado.”

Fonte: Administradores, 24/08/2022

Internacional

Empresas

BHP aposta alto em níquel, material essencial à indústria de veículos elétricos

“A gigante de mineração anglo-australiana BHP está fazendo um investimento maciço em níquel, material crítico encontrado em baterias de veículos elétricos que está alimentando a próxima geração de automóveis. O grupo sinalizou sua intenção no início deste mês ao anunciar que gastará 140 milhões de dólares australianos (US$ 96,6 milhões) ao longo de dois anos para explorar jazidas de níquel em torno de um empreendimento existente. “Este ano será o maior gasto anual para exploração em Nickel West desde 2005″, disse Jessica Farrell, presidente de ativos da BHP Nickel West, em uma conferência do setor em 3 de agosto.”

Fonte: Valor Econômico, 25/08/2022

Inpex, Woodside e TotalEnergies ganham área offshore australiana para estudos de captura de carbono

“A Austrália concedeu à Inpex Corp do Japão, TotalEnergies da França e Woodside Energy Group licenças de área offshore para avaliar o armazenamento de emissões de carbono enquanto o governo pressiona para acelerar as reduções de emissões. Embora grupos ambientalistas digam que a captura e armazenamento de carbono (CCS) ainda precisa funcionar de forma eficaz e prolongará o uso de combustíveis fósseis, o governo trabalhista vê isso como essencial para reduzir as emissões até 2050. Ao mesmo tempo em que anunciou a concessão das licenças CCS, o governo também abriu licitações para novas áreas de exploração de petróleo e gás offshore, que disse ser importante para garantir o fornecimento de energia.”

Fonte: Reuters, 24/08/2022

Política

Japão dá guinada e quer ampliar energia nuclear

“O premiê do Japão, Fumio Kishida, anunciou que quer acelerar a reativação dos reatores nucleares e indicou que novas usinas nucleares serão construídas, retomando o status do país de usuário de energia nuclear pela primeira vez desde a crise de Fukushima, em 2011. […] De forma geral, a política energética do Japão ficou paralisada desde que o desastre de 2011 levou ao desligamento da maioria de seus reatores nucleares. Isso obriga a maior economia avançada da Ásia a queimar mais carvão, gás natural e óleo combustível ao mesmo tempo em que se comprometeu a atingir a meta de zero emissões líquidas de carbono até 2050.”

Fonte: Valor Econômico, 25/08/2022

Em Bangladesh, a energia solar traz trabalho, mas a escassez de terra desacelera o crescimento

“A família de Topu Roy não tinha eletricidade até por volta de 2005, quando seus pais instalaram um sistema de energia solar em sua casa em Dinajpur, no norte de Bangladesh, para acender luzes e ventiladores. Nas últimas duas décadas, cerca de 6 milhões de sistemas solares domésticos foram instalados em todo o país, levando eletricidade a comunidades remotas fora da rede. “É uma história de sucesso notável”, disse Shahriar Ahmed Chowdhury, diretor do Centro de Pesquisa Energética da Universidade Internacional Unida de Bangladesh. Para a nação do sul da Ásia em rápido desenvolvimento, a energia solar trouxe benefícios para os cidadãos ao criar empregos. Mas o crescimento do setor tem sido limitado por gargalos como a falta de terrenos para construir usinas de grande porte.”

Fonte: Reuters, 24/08/2022

Opinião

A fixação pela pegada de carbono está ficando fora de controle

“Você se lembra onde ouviu pela primeira vez o termo “pegada de carbono”? Nem eu. Para muitos de nós, o termo foi introduzido em nosso subconsciente por uma campanha publicitária que durou dois anos a partir de 2004 e foi financiada pela gigante petrolífera BP. “O que diabos é uma pegada de carbono?” leia um anúncio, estampado com o logotipo de girassol verde e amarelo da empresa. “Toda pessoa no mundo tem um.” […] de acordo com o proeminente cientista climático norte-americano Michael E Mann, que vê os anúncios como parte de um esforço de deflexão “destinado a transferir a responsabilidade das corporações para os indivíduos”.”

Fonte: Financial Times, 25/08/2022

Clique aqui para acessar o relatório | “Transição Energética & Metais Verdes: Explorando companhias bem posicionadas


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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