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Estatais de petróleo querem ir unidas à COP28 | Café com ESG, 17/07

União de estatais de petróleo para a COP28; Plano de Transição Ecológica do Ministério da Fazenda deverá ter seis grandes eixos

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• Na última semana, o Ibovespa encerrou em queda de -1,0%, enquanto o ISE caiu -3,2%, em linha com o pregão de sexta-feira, que fechou em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de  -1,3%, -1,76% respectivamente.

• Do lado das empresas, as estatais de petróleo querem ir unidas à Conferência da Organização das Nações Unidas sobre mudança do clima em Dubai (COP 28), prevista para novembro deste ano – o presidente da Petrobras, convidado a fazer parte do grupo esta semana, afirmou que o objetivo é mostrar quais são as metas do setor, considerado o grande vilão da transição energética.

• Na política, (i) o Plano de Transição Ecológica desenhado pelo Ministério da Fazenda deverá ter seis grandes eixos, incluindo áreas como finanças sustentáveis, adensamento tecnológico do setor produtivo, bioeconomia, transição energética, economia circular, e nova infraestrutura e serviços públicos para adaptação ao clima – a implementação das medidas será ao longo do mandato do presidente Lula; e (ii) a Agência de Proteção Ambiental dos EUA lançou na sexta-feira dois programas de subsídios competitivos com US$ 20 bilhões em financiamento que visam estimular investimentos em energia limpa em todo o país, especialmente em comunidades de baixa renda – os programas, parte do Fundo de Redução de Gases de Efeito Estufa de US$ 27 bilhões estabelecido pela Lei de Redução da Inflação (IRA) do presidente Joe Biden, são mais um movimento para apoiar projetos que reduzam as emissões.

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Brasil

Empresas

Prates diz que petroleiras estatais vão unidas na COP 28 mostrar metas de descarbonização

“As empresas estatais de petróleo querem ir unidas à Conferência da Organização das Nações Unidas sobre mudança do clima em Dubai (COP 28), prevista para novembro deste ano. Chamado a fazer parte do grupo esta semana, durante o 8º Seminário da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirma que o objetivo é mostrar quais são as metas do setor, considerado o grande vilão da transição energética. Prates observa que para as petroleiras, as mudanças rumo a uma economia descarbonizada são mais complexas. “Para nós o desafio é duplo, você tem que se transformar, eu chamei de metamorfose energética, para nós é mais do que uma transição energética, É deixar de produzir o que rende pra você e virar uma empresa de energia com outra fonte também, até um momento lá na frente que você vai passar a produzir outra coisa”, disse Prates ao Broadcast(sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), após apresentação sobre descarbonização no seminário da Opep, em Viena, na segunda-feira, 10. Desde que tomou posse, em janeiro deste ano, Prates criou a primeira diretoria voltada para a transição energética, ocupada pelo ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Maurício Tolmasquim, que liderou a evolução da energia eólica no País. A estatal anunciou também que planeja construir parques eólicos offshore, com planos de entrar na produção de hidrogênio verde, e também caminha para desenvolver biocombustíveis em larga escala.”

Fonte: Exame, 16/07/2023

Mercado lança produtos com causas ambientais

“Ainda incipiente, o interesse do mercado financeiro pelo potencial de retorno dos créditos de carbono está restrito a iniciativas de grandes grupos e gestoras especializadas. Para os investidores de menor porte, a saída é buscar produtos engajados na causa do meio ambiente, que aos poucos começam a dar as caras no mercado.  Para o advogado Thiago Giantomassi, sócio de mercado de capitais do escritório Demarest, o interesse está relacionado às exigências internacionais, principalmente de países europeus, com base no cumprimento do modelo ESG. “São investimentos em projetos de maturação longa, que visam a mudança gradativa de matriz energética. Hoje, a precificação dos créditos é mais ditada pelo comprador do que pelo produtor, mas os grupos financeiros projetam potencial de lucro”, afirma. Em junho, a XP anunciou a compra de 6.597 créditos de carbono do projeto ABC Norte REED, do grupo Future Carbon Group, no Pará. O projeto ocupa uma área de 140 mil hectares na floresta amazônica. Segundo Fabio Simabukuro Cruz, head de ESG & risco social, ambiental e climático, os créditos foram usados para compensação das emissões de gases efeito estufa nas atividades do grupo em 2022, como tratamento de efluentes líquidos e resíduos sólidos, viagens aéreas de funcionários e deslocamentos em veículos a combustão.”

Fonte: Valor Econômico, 17/07/2023

Ao trabalhar com públicos ‘invisíveis’, ONGs têm dificuldade em escalar impacto

“Catadores de resíduos, ribeirinhos e quilombolas da Amazônia, pequenos vendedores informais e pequenas comunidades agrícolas do sertão nordestino têm algo em comum: a invisibilidade. É o que destacam organizações não governamentais (ONGs) que trabalham com esses públicos em entrevista ao Prática ESG, ao relatar as dificuldades que têm de enfrentar para escalar os projetos. Fundação Amazônia Sustentável (FAS), Sistema Integrado de Saneamento Rural (Sisar), Associação Nacional dos Catadores (Ancat) e Aliança Empreendedora, durante evento da Coca-Cola América Latina na Guatemala, ocasião em que a empresa lançou o programa Aliados, para incentivar conexões entre as organizações parceiras. Por invisibilidade, eles entendem a falta de conhecimento completo por parte de políticos, empresas e sociedade sobre os desafios enfrentados por essas pessoas para conseguirem trabalhar e melhorar sua qualidade de vida. Essa situação acaba levando à dificuldade de conseguir recursos dos setores privado e público. No caso dos ribeirinhos e quilombolas da Amazônia, por exemplo, as longas distâncias entre suas comunidades até as cidades maiores, somado ao isolamento tecnológico pela falta de energia elétrica e, consequentemente, internet, atrapalha o desenvolvimento local. “As pessoas precisam ir embora para estudar e trabalhar e, com isso, perdem, muitas vezes, o vínculo com sua região”, diz Valcleia Soledad, superintendente da Fundação Amazônia Sustentável (FAS). Ela conta que ela mesma teve que se separar de seus familiares e amigos quando jovem porque não havia oportunidades na comunidade quilombola que nasceu e cresceu. Está desde o início na FAZ, organização que nasceu para manter a floresta em pé, mas pensando em ações com as comunidades tradicionais, como educação voltada para valorização do território e empreendedorismo por meio da bioeconomia.”

Fonte: Valor Econômico, 14/07/2023

Fashion Revolution: Como o movimento busca justiça e transparência na moda

“O setor da moda é um dos que mais poluem os rios e descartam resíduos em grandes lixões a céu aberto – como acontece com os rios indianos que mudam de cor de acordo com os tingimentos usados nas coleções da estação ou no deserto do Atacama, localizado no norte do Chile. Foi pensando em reverter este cenário que surgiu o movimento global Fashion Revolution (do inglês, revolução da moda), que propõe mudanças estruturais na moda através de diferentes intervenções. “Temos o objetivo de revolucionar a moda para que ela preserve e regenere o meio ambiente, valorizando as pessoas e a natureza acima do crescimento e do lucro”, disse Isabella Luglio, coordenadora educacional do Fashion Revolution em entrevista para a EXAME ESG. Segundo dados de 2022 do Observatório de Complexidade Econômica (OEC), o Chile é o maior importador latino-americano de roupas usadas, recebendo 90% dessa categoria de produtos. Outro dado relevante, dessa vez da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), é que o Brasil produz mais de quatro milhões de toneladas de resíduos têxteis, dentre eles, retalhos da indústria e peças de couro. Então, repensar os caminhos da cadeia de produção da moda é extremamente relevante. Luglio conta que o Fashion Revolution nasceu em 2014 e que, em 2018, o movimento se tornou o Instituto Fashion Revolution Brasil. Hoje, o movimento está presente em 90 países e, no Brasil, conta com mais de 300 voluntários, segundo Luglio, e faz um chamamento voltado para conscientização de designers, marcas, produtores, líderes de negócios, fabricantes, trabalhadores e consumidores.”

Fonte: Exame, 14/07/2023

Política

Plano de Transição Ecológica do governo terá seis eixos

“Aposta do governo para colocar o Brasil como destaque na agenda ESG (Environmental, Social and Governance, na sigla em inglês), o Plano de Transição Ecológica desenhado pelo Ministério da Fazenda deverá ter seis grandes eixos, apurou o Valor. As frentes de atuação incluem áreas como finanças, bioeconomia e infraestrutura. O conjunto de medidas pode chegar a mais de cem ações, que serão anunciadas oficialmente em agosto. Os seis eixos serão os seguintes: finanças sustentáveis; adensamento tecnológico do setor produtivo; bioeconomia; transição energética; economia circular; e nova infraestrutura e serviços públicos para adaptação ao clima. A implementação das medidas será ao longo do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conforme já informou em declarações recentes o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Mas vários programas já começarão a ser implementados neste semestre, porque o governo quer chegar à próxima Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, no fim de novembro, com um “bom cartão de visita”, informou uma fonte ao Valor. Parte das medidas precisará de alterações em leis, por isso passará pelo Congresso, e parte poderá ser feita de maneira infralegal. A lógica é a mesma das medidas para estimular o mercado de crédito no país, lançado em abril, só que em uma escala muito maior. O conjunto de ações ainda está sendo validado pelo presidente Lula, então pode sofrer alterações. O eixo “finanças sustentáveis” tem sido liderado pela Fazenda, em parceria com outras pastas e órgãos. Uma das ações principais nessa frente é a criação do mercado regulado de carbono, que será enviado via projeto de lei ao Congresso. Também fazem parte desse bloco de ações a instituição de tributo sobre carbono e os chamados títulos sustentáveis, que serão lançados no mercado externo pelo Tesouro Nacional entre setembro e novembro deste ano.”

Fonte: Valor Econômico, 17/07/2023

Governo tem expectativa de que Dinamarca anuncie investimentos no Fundo Amazônia

“O presidente Lula recebeu uma série de pedidos para encontros bilaterais para os quase três dias que passará em Bruxelas e participará da III Cúpula Celac-UE. Fontes do governo afirmam que nem todos poderão ser atendidos por falta de tempo, mas um dos que está previsto na agenda divulgada pelo Planalto é com a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen. A expectativa do governo é que ela anuncie investimentos do seu país para o Fundo Amazônia. Segundo essas fontes, os governos europeus têm interesse interno em participar do fundo, pois o impacto positivo com o público interno de estar contribuindo para o fim do desmatamento geralmente compensa o investimento financeiro. A população europeia é muito atenta a temas de meio ambiente e desmatamento, e a imagem de Lula nesses países é associada à de um líder que assumiu o comando do Brasil para reverter a política de descaso ambiental do governo anterior. Hoje o presidente não tem compromissos oficiais. A agenda começa amanhã, às 9h (horário local), em encontro com a presidenta da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen”

Fonte: Valor Econômico, 16/07/2023

Nova lei altera CLT e promove igualdade salarial entre homens e mulheres

“A questão da igualdade de remuneração tem sido um tema central na busca pela implementação dos direitos das mulheres e pela equidade de gênero, bem como para a estruturação de ambientes de trabalho saudáveis e de empresas com sucesso duradouro. Nesse contexto, entrou em vigor a Lei da Igualdade Salarial, nº 14.611/2023, publicada em 3 de julho. Essa Lei desempenha o papel importantíssimo de dar efetividade à garantia da igualdade salarial entre os gêneros, conforme já previsto na Constituição Federal e na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ao colocar o tema da igualdade salarial em pauta, a lei encoraja discussões mais amplas sobre a discriminação de gênero no ambiente de trabalho e suas consequências. Isso contribui para a conscientização da sociedade em relação à desigualdade salarial, promovendo um ambiente propício para a mudança. Agora, as empresas com mais de 100 funcionários deverão produzir a cada seis meses um relatório de transparência salarial e de critérios remuneratórios, contendo dados anonimizados, em respeito à Lei Geral de Proteção de Dados, e que possibilitem a comparação objetiva dos salários, critérios de remuneração e a proporção de cargos de liderança ocupados por mulheres e homens. O relatório será publicado em uma plataforma única, a ser criada pelo Poder Executivo Federal e, se for identificada a desigualdade salarial ou de critérios remuneratórios, a empresa deverá implementar um plano de ação com metas e prazos para mitigá-la, contando com a participação de representantes sindicais e dos funcionários. A recusa na publicação do relatório pode gerar multa administrativa calculada proporcionalmente à folha de pagamento da empresa, limitada a 100 salários mínimos, sem prejuízo das demais penalidades caso identificada a ocorrência de discriminação salarial.”

Fonte: Exame, 16/07/2023

Internacional

Empresas

Toshiba e General Electric construirão cadeia de suprimentos de equipamentos eólicos offshore no Japão, informa o Nikkei

“Toshiba do Japão planeja estabelecer uma cadeia de suprimentos doméstica para equipamentos de energia eólica offshore em conjunto com a fabricante norte-estim, a General Electric, informou Nikkei no sábado, à medida que o Japão está se expandindo em energia renovável em um impulso de carbono zero. O mercado de energia eólica offshore do Japão deve crescer à medida que o governo pretende instalar até 10 gigawatts de capacidade eólica offshore até 2030 e até 45 GW até 2040, como parte de seu impulso de descarbonização. No mês passado, o governo terminou de aceitar propostas para a segunda rodada de concursos de energia eólica offshore para construir 1,8 GW de capacidade em quatro áreas, com resultados ainda a serem anunciados. A primeira rodada de 1,7 GW de capacidade foi vencida pela Mitsubishi em 2021. De acordo com Nikkei, a cadeia de suprimentos de equipamentos envolveria cerca de 100 pequenas e médias empresas com foco nas áreas onde a capacidade eólica offshore deve ser instalada. A Toshiba planeja iniciar a produção em 2026, acrescentou Nikkei. Em 2021, a Toshiba e a GE anunciaram uma parceria estratégica para localizar a fabricação de turbinas eólicas offshore Haliade-X da GE no Japão, já que a empresa dos EUA quer que sua tecnologia seja o mais competitiva possível nos leilões eólicos offshore do Japão. A GE fabricará um total de 134 turbinas eólicas com capacidade de 13 MW cada para os três projetos eólicos offshore ganhos pelos consórcios liderados pela Mitsubishi na primeira rodada, que a Toshiba montará, de acordo com a Japan Wind Power Association.”

Fonte: Reuters, 15/07/2023

EUA lançam US$ 20 bilhões em programas de ‘bancos verdes’ para conter a mudança climática

“Os EUA A Agência de Proteção Ambiental lançou na sexta-feira dois programas de subsídios competitivos com US$ 20 bilhões em financiamento que visam estimular investimentos em energia limpa em todo o país, especialmente em comunidades de baixa renda. Os programas, parte do Fundo de Redução de Gases de Efeito Estufa de US$ 27 bilhões estabelecido pela Lei de Redução da Inflação (IRA) do presidente Joe Biden no ano passado, são o último movimento de sua administração para apoiar projetos que reduzam as emissões de aquecimento do planeta.A vice-presidente Kamala Harris disse em um evento em Baltimore que os investimentos reduziriam as contas de energia para as famílias trabalhadoras, tornando os sistemas de aquecimento e resfriamento eficientes. “Nós reduzimos o custo da eletricidade, o que significa contas de energia mais baixas para os pais que trabalham, para que eles tenham mais dinheiro para compras, reparos domésticos e material escolar”, disse Harris. O Fundo Nacional de Investimento Limpo de US$ 14 bilhões fornecerá subsídios a duas ou três instituições financeiras nacionais limpas, permitindo que elas façam parceria com o setor privado para fornecer financiamento a dezenas de milhares de projetos de tecnologia limpa em todo o país, disse a Casa Branca. O fundo de US$ 27 bilhões foi proposto como uma maneira de ampliar o modelo de mais de 20 bancos verdes em estados, incluindo Michigan e Maryland, que investem em programas como energia solar residencial e instalação de bombas de calor eficientes e carregadores de veículos elétricos.”

Fonte: Reuters, 14/07/2023

Política

EUA e China pretendem reviver a cooperação climática à medida que as tensões aumentam

“Os Estados Unidos e a China procurarão reviver os esforços para combater o aquecimento global esta semana, em reuniões bilaterais que os observadores esperam elevar a fasquia das ambições antes das negociações climáticas patrocinadas pela ONU no final de 2023. As negociações seguem duas outras visitas de alto nível dos EUA à China este ano, enquanto os maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo trabalham para estabilizar um relacionamento tenso por disputas comerciais, tensões militares e acusações de espionagem. John Kerry, o enviado especial dos EUA sobre mudanças climáticas, participará de negociações bilaterais com seu homólogo chinês Xie Zhenhua em Pequim, de 16 a 19 de julho, que se concentrará em questões como redução das emissões de metano, limitação do uso de carvão, restrição do desmatamento e ajuda os países pobres a lidar com as mudanças climáticas. A dupla, que cultivou um relacionamento caloroso ao longo de mais de duas décadas de diplomacia, também provavelmente discutirá as objeções da China às tarifas dos EUA e outras restrições às importações de painéis solares chineses e componentes de baterias, dizem os observadores.”

Fonte: Reuters, 17/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
  • ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)
  • Atualização Radar ESG | Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
  • Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono (link)
  • Itaú (ITUB4): Feedback ESG do Itaú Day (link)
  • ESG nos fundos: Onde estamos e como as gestoras investem (link)
  • Dia Mundial do Meio Ambiente: 10 ações para investir que fazem parte da solução (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para junho (link)
  • Raízen (RAIZ4): Feedback ESG do Raízen Day 2023 (link)
  • Fim da 1T23: Quantas vezes o termo ‘ESG’ foi mencionado pelas empresas durante a temporada? (link)
  • Risco climático na carteira de crédito: Importante demais para o BCB deixar passar (link)
  • Radar ESG | Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
  • Lojas Renner (LREN3): Feedback do Investor Day sob as lentes ESG (link)
  • Yduqs (YDUQ3): Feedback do evento ESG; Resultado positivo, principalmente no (S) (link)
  • Marfrig (MRFG3): Feedback do evento Marfrig Verde+; Em busca da rastreabilidade na cadeia (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações no nosso portfólio para maio (link)
  • O Brasil está preparado para a transição energética? Reunião com Absolar e Abeeólica explora as oportunidades para o país (link)
  • ESG nos 100 primeiros dias de 2023: Uma visão sobre os acontecimentos e o que esperar adiante (link)
  • Radar ESG: Viveo (VVEO3): Sólido desempenho apesar da recente adoção ESG (link)
  • Temporada de resultados 4T22: Onde ESG se encaixa? (link)
  • CCR (CCRO3): Feedback do ESG Day; Webinar deixa visão positiva, principalmente no pilar (G) (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Bebendo da fonte: O que ouvimos das nossas conversas com Conselheiros das empresas da cobertura XP (link)
  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
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