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Sustentabilidade na mira da Petrobras | Café com ESG, 05/05

Petrobras cria grupo de trabalho com estatal chinesa com foco em energia renovável; China reforça verificações de segurança da informação

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,37% e +1,12%, respectivamente.

• No Brasil, a Petrobras informou ontem a criação de um grupo de trabalho com a estatal chinesa China Energy International, com o objetivo de analisar oportunidades de negócio em geração de energia renovável e produção de hidrogênio verde – ainda sobre a companhia, o diretor de transição energética e sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim, anunciou uma redução de emissões de gases do efeito estufa em 39% entre 2015 e 2022, destacando que a intensidade das emissões nos segmentos de exploração e produção da estatal caiu pela metade entre 2009 e 2022.

• No internacional, (i) a China orientou as companhias estatais e também as listadas nas bolsas locais a intensificar suas verificações de segurança e reforçar os controles sobre informações sensíveis ao nomearem auditores – a ordem é de uma série de órgãos reguladores, incluindo a Comissão de Administração (principal autoridade supervisora dos grupos estatais chineses) e a Comissão Reguladora do Mercado de Valores Mobiliários, e também obriga as empresas a inserir cláusulas que estabeleçam a responsabilidade que os auditores terão ao lidar com esses dados; e (ii) um grupo de 185 investidores administrando US$ 10 trilhões em ativos, assinaram uma declaração pedindo que empresas de bens de consumo façam mais para reduzir o uso de embalagens plásticas em meio a custos e riscos crescentes, informando que o plástico representa um custo estimado de US$ 350 bilhões por ano para a sociedade devido a emissões, poluição e custos de coleta.

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Brasil

Empresas

Petrobras reduz emissões de gases de efeito estufa em 39% em sete anos

“A Petrobras registrou uma redução de emissões absolutas de gases do efeito estufa em 39% entre 2015 e 2022, segundo o diretor de transição energética e sustentabilidade, Mauricio Tolmasquim. Em eventos na Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, nos Estados Unidos, o executivo destacou que a intensidade das emissões nos segmentos de exploração e produção da estatal caiu pela metade entre 2009 e 2022. Os campos de Búzios e Tupi, no pré-sal, respondem por metade da produção da Petrobras e operam entre os mais descarbonizados do mundo, segundo a companhia, com cerca de 9 kg CO2e/boe, enquanto a média mundial é de 17,6 kg CO2e/boe. As emissões absolutas de metano caíram 55% entre 2015 e 2022. “A resiliência da produção de petróleo com baixo custo e baixas emissões vai assegurar os recursos necessários para a transição energética justa e sustentável. Estamos atentos à diversificação do portfólio e preparando a empresa para o futuro”, destacou Tolmasquim. A Petrobras utiliza de uma tecnologia, desenvolvida e patenteada pela estatal, que é capaz de remover o gás de alto teor de CO2 ainda no fundo do mar. O chamado Hi-SEP separa o gás rico em CO2 do petróleo, ainda no leito marinho, e reinjeta esse gás no reservatório, evitando emissão para atmosfera.”

Fonte: Valor Econômico, 04/05/2023

Petrobras cria grupo de trabalho com estatal chinesa para parcerias em energia renovável

“A Petrobras informou, em comunicado, criação de grupo de trabalho com estatal chinesa China Energy International. O grupo analisará oportunidades de negócio conjuntas entre as duas empresas. A iniciativa terá como focos geração de energia renovável e produção de hidrogênio verde, detalhou ainda petroleira brasileira. A Petrobras detalhou que a decisão foi anunciada pelo presidente Jean Paul Prates e o presidente da estatal chinesa, Lyu Zexiang, durante reunião realizada entre as duas empresas, em Brasília. De acordo com informações veiculadas pela Petrobras, durante o encontro com Prates, Lyu Zexiang informou que o governo chinês tem provisionado aporte de US$ 100 bilhões para a China Energy International investir nos principais mercados mundiais, entre os anos de 2021 e 2025. Na ocasião, o executivo da estatal chinesa declarou que do orçamento total da empresa ficou estabelecido que US$ 20 bilhões serão destinados a investimentos da companhia fora da China, sendo que importante parte deste montante poderá ser destinada ao Brasil, com foco nas áreas de geração de energia renovável, inclusive na produção de hidrogênio verde e de amônia, informou a Petrobras.”

Fonte: Valor Econômico, 04/05/2023

Geração hidrelétrica e eólica impulsiona resultados da Auren

“O bom regime de chuvas e a regularidade de ventos ajudam a explicar o desempenho da Auren Energia, companhia que nasceu após a reorganização societária dos ativos do grupo Votorantim e do fundo canadense CPP Investiments. A empresa reverteu um cenário de prejuízo no primeiro trimestre de 2022 para lucro de R$ 230 milhões no mesmo período de 2023. No primeiro trimestre de 2022, a empresa incorreu em diversas despesas por conta do novo arranjo societário do lançamento da Auren, como a contratação de consultorias, formação da nova empresa, entre outros, que impactaram os resultados. O CEO da empresa, Fabio Zanfelice, e o vice-presidente Financeiro e de Novos Negócios, Mário Antônio Bertoncini, explicam que por conta do regime de chuvas intenso no período chuvoso e respectiva melhora na vazão da usina de Porto Primavera, a geração nas usinas hidrelétricas da empresa subiu 17,5% em relação ao ano passado. Se por um lado o cenário hidrológico jogou os preços de curto prazo para patamares abaixo do custo marginal de expansão, por outro, Bertoncini destaca que o balanço energético da companhia está praticamente todo fechado desde o ano passado e não há sobras significativas de energia para ser vendida neste período de exposição.”

Fonte: Valor Econômico, 05/05/2023

Líderes LGBTI+ compartilham desafios e aprendizados nas organizações

“Com o avanço das discussões de diversidade e inclusão no ambiente de trabalho, profissionais LGBTI+ que passaram anos no armário, começam a se assumir para os colegas. Apesar de trajetórias individuais, há algumas semelhanças entre os que começaram no mercado há décadas e atualmente ocupam espaços de liderança, como foi possível perceber em painéis do evento Out & Equal Latam 2023, que ocorreu em São Paulo na última quarta-feira, 3. No primeiro painel do dia, Erik Day, vice-presidente de pequenos negócios da Dell mediou o papo com Javier Constante, presidente da Dow para a América Latina; Abril Rodríguez, tax associate partner e líder do comitê de diversidade da EY no México e Priscila Hayasaka, diretora de finanças do Bank of America. “Quando eu tinha cerca de 20 anos não imaginava que 25 anos depois sentaria aqui, como um homem branco gay e com privilégios, para falar abertamente da minha sexualidade. O mais importante disto é perceber a melhoria e usar esse privilégio para avançar na agenda e incluir cada vez mais pessoas, considerando a interseccionalidade de pessoas trans, negras e mais, por exemplo”, disse Day.”

Fonte: Exame, 05/05/2023

Política

Desmatamento no Cerrado bate recorde no acumulado do ano, mas Amazônia vê queda em abril

“O acumulado de alertas de desmatamento no Cerrado neste ano foi de 2.133 km², segundo dados divulgados nesta sexta-feira (5) pelo sistema Deter, do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe). Essa é a maior marca para os quatro primeiros meses do ano em toda a série histórica, iniciada em 2019 para o bioma. O número equivale aproximadamente duas vezes o tamanho da cidade de Belém (PA) em área. A taxa recorde acontece antes mesmo dos números do Inpe serem fechados para o mês de abril, o que pode aumentar ainda mais o índice na próxima semana, quando forem divulgados os valores diários de 28, 29 e 30 de abril. O Cerrado é o segundo maior bioma do país em extensão, superado apenas pela Floresta Amazônica. E na Amazônia Legal, uma área que engloba 9 estados do Brasil cobertos pelo bioma, o acumulado de alertas de desmatamento em abril foi de 288 km², também de acordo com o Inpe. O índice considera medições feitas até o dia 28 do último mês. Com essa taxa, a Amazônia teve 3ª menor marca do período da série histórica. Os registros do Deter para o bioma começaram em 2015.”

Fonte: Globo, 05/05/2023

Decisão do TST sobre padronização visual dos empregados expõe necessidade de investimentos em ESG

“Não é de hoje que as discussões envolvendo a discriminação de gênero, raça, idade e outros fatores estão presentes no ambiente de trabalho. Em 13 de junho de 2019, o Supremo Tribunal Federal – STF decidiu pela criminalização da homofobia e da transfobia por meio da Lei do Racismo (7.716/89), o que foi um marco na luta pela diversidade no Brasil. Embora o tema ESG, sigla que tem origem do inglês Environmental, Social and Governance (ESG), seja a “bola da vez”, a falta de entendimento crítico do assunto vem sujeitando companhias de todos os portes a erros: sem o devido assessoramento jurídico e de compliance, políticas internas com os mais diversos objetivos passam a ser ferramentas de discriminação. Em decisão recente, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), por meio de sua Subseção Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1), manteve a condenação de uma companhia ao pagamento de indenização por danos morais a uma empregada negra. A discussão teve início justamente na implantação de um manual para padronização do visual dos empregados que, dentre outros aspectos, determinou regras relacionadas aos penteados.”

Fonte: Valor Econômico, 05/05/2023

Internacional

Empresas

Empresas chinesas terão de apertar checagem de segurança de auditores

“A China orientou as companhias estatais e também as listadas nas bolsas locais a intensificar suas verificações de segurança ao nomearem auditores, no momento em que as autoridades tentam apertar os controles sobre informações corporativas sensíveis. As empresas estatais e listadas no mercado de ações chinês terão de ser mais minuciosas na avaliação da capacidade dos auditores de “proteger a segurança das informações” e “reforçar os controles sobre informações sensíveis”, disseram ontem as autoridades reguladoras chinesas. A ordem do Ministério das Finanças, da Supervisão dos Ativos Estatais, da Comissão de Administração (principal autoridade supervisora dos grupos estatais chineses) e da Comissão Reguladora do Mercado de Valores Mobiliários da China também obriga as empresas a inserir cláusulas que estabeleçam a responsabilidade que os auditores terão ao lidar com informações sensíveis. A intervenção é o mais recente sinal de que a segunda maior economia do mundo está intensificando seu foco sobre os dados e a segurança das informações, o que poderá minar seus esforços para atrair investidores estrangeiros.”

Fonte: Financial Times, 04/05/2023

Investidores que administram US$ 10 trilhões pedem ações corporativas mais rápidas em relação aos plásticos

“Investidores, incluindo Pictet e Amundi, administrando US$ 10 trilhões em ativos, assinaram uma declaração pedindo que empresas de bens de consumo e mercearias façam mais para reduzir o uso de embalagens plásticas em meio a custos e riscos crescentes. O grupo de 185 investidores, coordenado pela Associação Holandesa de Investidores para o Desenvolvimento Sustentável (VBDO), disse que os plásticos representam um custo estimado de US$ 350 bilhões por ano para a sociedade devido a emissões, poluição e custos de coleta. Com os formuladores de políticas cada vez mais focados em regulamentações mais rígidas para resolver o problema, as empresas enfrentam riscos crescentes, incluindo proibições, impostos, custos de reputação e litígios. “Como investidores responsáveis, estamos preocupados com o fato de que as empresas que não lidam proativamente com esses riscos podem enfrentar custos mais altos ou perder oportunidades de negócios, colocando em risco a criação de valor de longo prazo e o retorno do investimento”, disseram os investidores. Empresas e varejistas de bens de consumo, incluindo Danone, L’Oréal, Sainsbury’s, Unilever e Walmart, comprometeram-se em julho de 2021 a mudar o design de suas embalagens plásticas para usar menos plástico desnecessário e aumentar a reciclabilidade, como parte da “Plastic Waste Coalition of Action.”

Fonte: Reuters, 04/05/2023

Como a PepsiCo combina ESG com decisões financeiras

“Em meio à enxurrada de relatórios de impacto e sustentabilidade programados para lançamento durante o Mês da Terra, houve uma chuva de atualizações sobre títulos verdes e de sustentabilidade emitidos por empresas que refletem como esse dinheiro está sendo gasto. A Apple, por exemplo, divulgou que até agora “desembolsou” US$ 3,2 bilhões dos US$ 4,7 bilhões que levantou em títulos múltiplos. O que esse dinheiro ajudou a sustentar? A grande maioria foi alocada para projetos de energia limpa, incluindo uma enorme bateria em escala de utilidade pública em Monterey, Califórnia, que pode armazenar até 240 megawatts-hora de eletricidade. Os critérios sobre quais projetos receberão investimentos são revisados ​​anualmente pela equipe de meio ambiente, políticas e iniciativas sociais da empresa, e as decisões sobre para onde vai esse dinheiro são tomadas pela líder dessa equipe, Lisa Jackson. Enquanto isso, a Mars concluiu uma emissão total de US$ 2,5 bilhões com US$ 500 milhões em notas de sustentabilidade que contribuirão para o financiamento de energia renovável, eficiência energética, gestão de águas residuais, edifícios verdes, gestão de ecossistemas naturais, iniciativas de economia circular e sequestro de carbono, entre outras coisas.”

Fonte: GreenBiz, 04/05/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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