Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Em semana marcada pelo fim da temporada de resultados no Brasil, o Ibovespa e o ISE encerraram em alta de 2,1%, e 3,1% respectivamente, enquanto o pregão de sexta-feira também terminou em território positivo, com o Ibov subindo +0,57% e o ISE +1,15%.
• No Brasil, segundo uma pesquisa feita pela Aspen Network of Development Entrepreneurs (Ande), os investimentos em negócios de impacto vêm avançando ano contra ano – em 2021, o volume de ativos sob gestão alcançou R$ 18,7 bilhões, com um crescimento de 60% vs. R$ 11,5 bilhões de um ano antes, bem como o número de negócios fechados também subiu, de 183 para 319.
• No internacional, (i) a Meta, companhia responsável pelo Facebook, recebeu uma multa recorde de €1,2 bilhão pelo principal regulador de privacidade na União Europeia pela forma com que lida com informações de usuários, recebendo um prazo de cinco meses para interromper a transferência de dados da UE para os EUA – a empresa respondeu que vai apelar da decisão, mas o caso lança luz sobre a importância de manter boas práticas de segurança e privacidade de dados; e (ii) após fim da cúpula do G7 realizada no final de semana, as principais nações do grupo reafirmaram seu compromisso com um setor rodoviário altamente descarbonizado até 2030 – uma declaração conjunta destacou várias ações que os países já estão adotando, incluindo políticas para atingir 100% de vendas de veículos de emissão zero na categoria de veículos leves até 2035, além da promoção de infraestrutura e combustíveis sustentáveis neutros em carbono.
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Brasil
Empresas
Como usar critérios ESG para ganhar dinheiro com a renda variável?
“O futuro do planeta virou uma preocupação constante quando o assunto é desenvolvimento. No contexto dos negócios, sobretudo na indústria de investimentos, essa questão se ancora na agenda ESG (governança ambiental, social e corporativa, na sigla em inglês). Investidores, de iniciantes a sofisticados, estão cada vez mais atentos à sustentabilidade, buscando meios de aplicar seus recursos de forma responsável a fim de alcançar melhores retornos ajustados ao risco. Existem diferentes abordagens para selecionar ativos financeiros sob a ótica ESG. O estudo “Integração ESG no Processo de Investimento em Renda Variável”, antecipado ao E-Investidor com exclusividade pela CFA Society Brazil, apresenta o cenário atual dessa agenda no mercado de capitais, bem como abordagens que podem ser usadas para escolher investimentos a partir de decisões e compromissos éticos. Ao aportar recursos em ações, por exemplo, os investidores não devem restringir o olhar apenas ao estágio atual da companhia na questão sustentável, mas sim ao planejamento de curto a longo prazo ao redor das boas práticas ESG.“Quando falamos em investir, olhamos para o momento atual e para o futuro”, observa Ana Siqueira, líder da comissão ESG da CFA Brazil. “A forma que a empresa gerou valor até agora não necessariamente é a mesma que ela vai conseguir gerar no futuro. Então é importante entender todas essas mudanças.”
Fonte: Estadão, 22/05/2023
Exploração de petróleo pode acontecer desde que não prejudique o Amazonas, diz Lula
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou que poderá liberar a exploração de petróleo na foz do rio Amazonas quando voltar ao Brasil. Ele respondeu à pergunta na saída da entrevista coletiva à imprensa, que aconteceu em Hiroshima, na manhã desta segunda-feira, noite de domingo no horário de Brasília. Na noite da última quarta-feira, o Ibama negou uma licença para a Petrobras perfurar um poço exploratório a cerca de 160 km da costa do Oiapoque, no Amapá, e a 500 km da foz do rio Amazonas. Foi o último compromisso oficial no Japão, onde passou o fim de semana para participar como convidado da reunião de Cúpula do G7. “Se extrair petróleo da foz do Amazonas, que é a 530 quilômetros do Amazonas, é em alto mar, se oferece problema para o Amazonas, certamente não será explorado. Mas eu acho que sim, porque é a 530 quilômetros da Amazônia. Eu vou conversar para saber, respondeu ao Valor no momento que cumprimentava a imprensa na saída da coletiva. A Bacia da Foz do Amazonas está localizada na chamada Margem Equatorial, que abrange todo o litoral da região Norte e vai até o Rio Grande do Norte, no Nordeste. A região é considerada ambientalmente sensível por reunir grande quantidade de fauna e flora marinha, além de concentrar grande parte dos manguezais do país.”
Fonte: Valor Econômico, 21/05/2023
Investimentos de impacto avançam e chegam a R$ 18,7 bi no Brasil
“Ainda longe de se tornarem mainstream, ano a ano os investimentos em negócios de impacto vêm avançando no Brasil. Em 2021, o volume de ativos sob gestão alcançou R$ 18,7 bilhões, com um crescimento de 60% em relação aos R$ 11,5 bilhões de um ano antes. O número de negócios fechados também subiu, de 183 para 319. Diferentemente do ano anterior, no entanto, os valores investidos não foram informados pela maioria dos gestores de recursos participantes da pesquisa feita pela Aspen Network of Development Entrepreneurs (Ande) e lançada nesta semana. Apenas 11 dos 38 respondentes com investimentos no Brasil abriram essa informação e reportaram um total de R$ 620 milhões em novos investimentos – em 2020, quando todos participantes responderam essa pergunta, o volume havia atingido R$ 1 bilhão. Entram na conta apenas as operações realizadas diretamente por empresas e com valor mínimo de US$ 25 mil. Do grupo de investidores, 30 têm sede no país e metade são gestoras com fins lucrativos, como a Vox Capital e a MOV Investimentos. Braços de investimentos filantrópicos e comerciais com teses de impacto e ligados a grandes grupos, como Fundo Vale e BTG Pactual, também entraram na lista.”
Fonte: Capital Reset, 19/05/2023
Política
Lula cobra no G7 promessa de dinheiro para combater mudança climática
“O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, insistiu que os países ricos cumpram a promessa de disponibilizar US$ 100 bilhões por ano em ações para conter as mudanças climáticas, como ficou acordado no COP de Copenhague em 2009. “De nada adianta os países e regiões ricos avançarem na implementação de planos sofisticados de transição se o resto do mundo ficar para trás ou, pior ainda, for prejudicado pelo processo”, disse Lula durante a sessão “Esforços compartilhados em prol de um planeta sustentável”, realizada na tarde de sábado (horário local) em Hiroshima, no Japão, onde acontece o encontro de Cúpula do G7. Ele afirmou que quando o grupo dos países ricos foi criado em 1975, o mundo vivia uma crise global em torno do petróleo e que agora, passado quase meio século, o mundo ainda depende do combustível fóssil. “As evidências confirmam que o ritmo atual das emissões nos levará a uma crise climática sem precedentes. Estamos próximos de um ponto irreversível”, alertou em seu discurso.”
Fonte: Valor Econômico, 20/05/2023
Na economia verde, governo incentiva indústria brasileira a ir além das commodities
“O vice-presidente Geraldo Alckmin subiu ao palco do Fórum de Competitividade, evento realizado pelo Movimento Brasil Competitivo na quarta-feira, 17, em Brasília, como presidente em exercício, visto que Luiz Inácio Lula da Silva já havia deixado o país rumo ao Japão, onde participaria da reunião do G7. Alckmin resumiu a complexidade de ser competitivo em tempos de mudanças climáticas. “Hoje, a questão não é onde produzo bem e a um custo baixo, é onde produzo bem, a um custo baixo e com sustentabilidade”, disse o vice-presidente. Suas palavras ecoaram o discurso de Klaus Schwab, fundador do Fórum Econômico Mundial, também presente ao evento. “Estamos nos movendo para uma economia verde, sustentável e, agora, para uma era de inteligência artificial”, disse Schwab à EXAME, logo após a sua palestra no Fórum, que também contou com a organização da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo e com a parceria de mídia da EXAME. A boa notícia é que, segundo Schwab, essa nova conformação da economia coloca o Brasil em um lugar de vantagem competitiva. Há a necessidade de se criar modelos de produção, que congreguem antigas capacidades industriais, com as novas tecnologias e conceitos da economia verde. “O Brasil pode criar essa combinação e fazer um leapfrog, desde que governo, sociedade e empresas caminhem juntos”, disse ele, usando o termo em inglês que descreve o processo de rápido avanço tecnológico que permite pular etapas de desenvolvimento.”
Fonte: Exame, 21/05/2023
Governo quer metodologia própria para regular mercado de carbono
“O governo federal quer criar uma metodologia própria para a regulação do mercado de carbono no país. A proposta deverá gerar oportunidades para mecanismos de captura e estocagem do gás carbônico equivalente, além de estabelecer o modelo de mitigação das emissões. A principal novidade — e que poderia impulsionar projetos que já estão em desenvolvimento no setor de etanol e energia — é a criação desse mercado baseado na captura e sequestro de carbono (CSS, na sigla em inglês para Carbon Capture and Storage), disse ao Valor uma fonte que acompanha as discussões sobre o tema em Brasília. Um novo arcabouço legal para o assunto está em discussão internamente em um grupo liderado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) com a participação do setor privado interessado e um comitê de cientistas. Uma proposta de lei deve ser encaminhada ao Congresso Nacional no segundo semestre deste ano. Outras três já tramitam no parlamento. O governo estima que o mercado de carbono regulado deve gerar até R$ 120 bilhões até 2030. O Valor apurou que a nova política em construção no governo deve incentivar investimentos em tecnologias sustentáveis que possibilitem a captura e o armazenamento seguro do gás de efeito estufa, de forma que não seja nocivo ao meio ambiente.”
Fonte: Exame, 21/05/2023
Governo aposta em ser líder da indústria verde e atrair recursos privados
“De volta à cena internacional e à agenda ambiental, o Brasil quer ser parte ativa dos debates sobre sustentabilidade e reconversão do modo produtivo mundial, disse ao Valor a secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito. “A resposta climática passa necessariamente pela economia.” “Não se pode ter um modelo que seja de fato sustentável numa economia de baixo carbono sem que as economias em desenvolvimento sejam parte integral e possam se apoderar de parte da riqueza”, disse. “O Brasil tem de ser um dos líderes na nova indústria verde.” O tema ambiental estará presente em todos os foros internacionais dos quais o país participará este ano, do G-7 à Assembleia Geral da ONU. Faz parte também da agenda do G-20, bloco de grandes economias do mundo que o Brasil passará a presidir no fim deste ano. Para tanto, o Brasil precisa estar preparado, disse a secretária. “Diante das oportunidades no contexto da transição em curso, o grande desafio é interno.” Uma resposta estruturada está em elaboração no governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem falado numa agenda de desenvolvimento econômico de médio prazo, composta por seis eixos, que será pautada pela economia verde. Mas a “sustentabilidade fiscal é pré-condição”, diz Rosito.”
Fonte: Valor Econômico, 22/05/2023
Internacional
Empresas
“A Meta (META.O) recebeu uma multa recorde de 1,2 bilhão de euros (US$ 1,3 bilhão) por seu principal regulador de privacidade na União Europeia por lidar com informações de usuários e recebeu cinco meses para interromper a transferência de dados de usuários para os Estados Unidos. A multa imposta pelo Comissário de Proteção de Dados da Irlanda (DPC) em relação à transferência contínua de dados pessoais da Meta superou o recorde anterior de 746 milhões de euros de multa de privacidade da UE por Luxemburgo na Amazon.com Inc (AMZN.O) em 2021, de acordo com um comunicado do DPC na segunda-feira. A Meta disse em comunicado que vai apelar da decisão, incluindo a “multa injustificada e desnecessária”, e buscar a suspensão das ordens nos tribunais. A longa batalha sobre onde o Facebook armazena seus dados começou uma década atrás, depois que o ativista de privacidade austríaco Max Schrems apresentou uma contestação legal sobre o risco de espionagem dos EUA à luz das divulgações do ex-contratado da Agência de Segurança Nacional dos EUA, Edward Snowden. A Meta disse no mês passado que esperava que um novo pacto facilitando a transferência segura de dados pessoais dos cidadãos da UE para os Estados Unidos fosse totalmente implementado antes de suspender as transferências. Isso significaria que seu aviso anterior de que uma paralisação poderia forçá-lo a suspender os serviços do Facebook na Europa não se concretizaria.”
Fonte: Reuters, 22/05/2023
Cargos financeiros nos EUA relacionados à ESG ganham 20% a mais, mostra levantamento
“Banqueiros e gestores de recursos de instituições nos Estados Unidos cujos cargos incluem “ESG” ou “sustentabilidade” ganham, em média, salários-base cerca de 20% mais altos do que pares com a mesma função sem esses rótulos, de acordo com uma análise de dados salariais compartilhada com a Reuters. Mais de 30 trilhões de dólares em capital foram comprometidos com investimentos em governança ambiental, social e corporativa (ESG, na sigla em inglês), enquanto o mundo procura reduzir as emissões de gases do efeito estufa e as empresas enfrentam pressão em questões como diversidade no local de trabalho e justiça social. Isso gerou uma luta para encontrar banqueiros e gerentes de ativos para essas funções, levando a salários-base mais altos do que para profissionais equivalentes em funções não relacionadas a ESG, mostra a análise conduzida para a Reuters pela startup de dados Revelio Labs, com sede em Nova York. “Os salários do pessoal ESG e não ESG começaram a divergir em 2020, em linha com o aumento na contratação de funções ESG devido ao foco crescente em governança e investimento sustentável no setor financeiro”, disse Loujaina Abdelwahed, economista da empresa.”
Fonte: Terra, 19/05/2023
Política
G7 reafirma compromisso com um setor rodoviário altamente descarbonizado até 2030
“As nações do Grupo dos Sete (G7) reafirmaram no sábado seu compromisso com um setor rodoviário altamente descarbonizado até 2030 e com a meta de atingir emissões líquidas zero nas estradas até 2050. Uma declaração do G7 destacou várias ações que os países estão adotando, incluindo políticas para atingir 100% ou a penetração esmagadora de vendas de veículos de emissão zero na categoria de veículos leves (LDV) até 2035 e além. As políticas incluem ações para alcançar veículos 100% eletrificados para vendas de carros novos de passageiros até 2035 e promoção de infraestrutura e combustíveis sustentáveis neutros em carbono, incluindo combustíveis bio e sintéticos sustentáveis, afirmou. “Notamos as oportunidades que essas políticas oferecem para contribuir para um setor rodoviário altamente descarbonizado, incluindo avançar para uma participação de mais de 50% dos LDVs de emissão zero vendidos globalmente até 2030”, acrescentou o documento.”
Fonte: Reuters, 20/05/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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