Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,37% e -0,47%, respectivamente.
• No lado das empresas, a Petrobras e a Shell assinaram um memorando de entendimentos para investirem em ativos na área de energia renovável, visando compartilhar boas práticas de redução de emissões e avançar com iniciativas de captura de carbono – o acordo, cuja duração será de cinco anos, também trata de investimentos em ativos de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil.
• Na política, (i) após os EUA anunciarem US$ 6 bilhões em financiamento para acelerar projetos de descarbonização em indústrias pesadas, a União Europeia está relaxando as regras sobre incentivos fiscais governamentais e aumentando os benefícios para empresas de tecnologia limpa – a Comissão Europeia, o órgão executivo do bloco, informou que permitirá aos governos que igualem o nível de ajuda que está sendo oferecido pelos EUA para evitar que investimentos sejam desviados do continente europeu; e (ii) a Comissão Executiva Europeia enviou uma carta às autoridades bancárias solicitando que passem a realizar a análise de cenários de risco climático em colaboração com o Banco Central Europeu – a iniciativa visa garantir que o compromisso assumido pelo bloco de reduzir as emissões de carbono em menos 55% até 2030 segue firme, exigindo investimentos adicionais no total de 350 bilhões de euros por ano.
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Brasil
Empresas
Petrobras assina acordo com Shell de olho em Margem Equatorial e em renováveis
“A Petrobras e a Shell assinaram memorando de entendimentos para investirem em ativos de exploração e produção de petróleo e gás no Brasil e também na área de energia renovável. O acordo assinado entre o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o CEO da Shell, Wael Sawan, em Houston, nos Estados Unidos, também contempla esforços de transição energética, com ênfase em renováveis e a captura de carbono. O objetivo é compartilhar “experiências e melhores práticas em redução de emissões de carbono e iniciativas socioambientais”, informou a Petrobras. O acordo entre as duas tem duração de cinco anos. “Para acompanhar o progresso dos estudos e discussões, serão formados comitês de representantes de ambas as empresas”, afirmou a Petrobras. A estatal esclareceu que após a conclusão de análises técnicas os projetos advindos do acordo terão estimativas oficiais de custo e retorno. Petrobras e Shell são parceiras em campos do pré-sal, como Tupi, Sapinhoá, Mero, Atapu, entre outros.”
Fonte: O Globo, 09/03/2023
Coca-Cola abre edital para a capacitação de mulheres empreendedoras
“Segundo o Ministério da Economia, mais de 1,3 milhão de empresas foram criadas no Brasil durante o primeiro quadrimestre de 2022 e, as micro e pequenas empresas (MPEs) representam 99% do total de empresas brasileiras. Pensando nesse contexto, em 2022, a Coca-Cola Brasil contribuiu para a capacitação de mais de mil mulheres, segundo dados da própria companhia. Já em 2023, nova fase do edital do projeto “Empreenda como uma mulher” abre vagas para impactar 6 mil empreendedoras dos estados de Amazonas, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. O objetivo do programa de empoderamento econômico e impacto social é apoiar e capacitar empreendedoras com negócios informais, em fase de formalização ou formalizados – como parte da plataforma “Coca-Cola dá um gás no seu negócio” voltada para pequenos negócios do ramo alimentício. Além de impulsionar a aceleração dos negócios e acesso à equipamentos e ao crédito. Como parte da iniciativa, o Sistema Coca-Cola Brasil, fará alguns eventos nas capitais dos estados para engajamento de empreendedoras, juntamente com seus parceiros locais, como engarrafadores, Sebrae e governos.”
Fonte: Exame, 10/03/2023
Magazine Luiza lança nova edição de fundo para combate à violência contra a mulher
“A varejista Magazine Luiza lança a segunda edição do fundo para financiamento de Organizações da Sociedade Civil (OSC) dedicadas ao combate à violência contra a mulher. Entidades de pequeno, médio ou grande porte podem se inscrever, desde que tenha uma linha de atuação focada em geração de renda, acesso à Justiça ou apoio a mulheres. Na nova fase, até 20 ONGs receberão, no total, 2,2 milhões de reais para desenvolver e ampliar sua atuação. “A primeira edição da iniciativa foi um sucesso, com mais de 450 propostas recebidas. Ao repetir o edital, estamos fortalecendo o apoio do Magalu às organizações e pessoas que estão na linha de frente do combate à violência contra a mulher no país”, afirma Ana Luiza Herzog, gerente de reputação e sustentabilidade do Magalu. Em 2020, quando foi lançado, o fundo selecionou OSCs de todo o país, 71% delas fora do eixo Rio-São Paulo. A empresa aportou mais de 2,5 milhões de reais, sendo 150 000 reais para as entidades de abrangência nacional e regional e 100.000 reais para aquelas com atuação comunitária.”
Fonte: Exame, 09/03/2023
O modelo da Belterra para dar escala às agroflorestas
“Criada há apenas três anos, a Belterra Agroflorestas é uma prova de que o negócio do reflorestamento no Brasil atrai cada vez mais interesse e capital – e começa a ganhar tração. Nesse tempo, a empresa já captou R$ 45 milhões e implantou sistemas agroflorestais em 2 mil hectares de pequenas e médias propriedades rurais degradadas nos biomas da Amazônia e da Mata Atlântica. E já tem contratos assinados ou em fase avançada de negociação para recuperar outros 8 mil hectares até o começo de 2025, o que vai demandar outros R$ 250 milhões – o reflorestamento é uma atividade altamente intensiva em capital. Nas próximas semanas alguns desses acordos devem ser anunciados, um deles com uma grande multinacional de commodities e outro com uma das Big Techs. Em todos eles, não se trata simplesmente de restaurar a vegetação nativa, o que por si só é um grande desafio, mas sim de implantar lavouras integradas à floresta, os chamados sistemas agroflorestais, ou SAFs. Esse consórcio de espécies melhora a produtividade e preserva a qualidade do solo, o que ajuda a diminuir a pressão para expandir a fronteira agrícola no país.”
Fonte: Capital Reset, 09/03/2023
O que são os CBIOs? Conheça o mini mercado de carbono brasileiro
“Cada vez mais países optam por ter um mercado regulado de carbono, a exemplo do europeu, em que o governo determina que empresas de setores mais poluidores precisam comprar “permissões” para emitir gases de efeito estufa. Cada vez mais países optam por ter um mercado regulado de carbono, a exemplo do europeu, em que o governo determina que empresas de setores mais poluidores precisam comprar “permissões” para emitir gases de efeito estufa. O Brasil ainda não tem uma regulação mais ampla nesse sentido, mas desde 2019 vem operando um mini mercado de carbono, voltado apenas para o setor de combustíveis. É o RenovaBio, que tem como peça central a negociação de CBIOs, certificados de descarbonização que visam incentivar o uso de combustíveis renováveis, em detrimento das alternativas fósseis. Na prática, o CBIO é um crédito de carbono com um uso bastante específico. Todo ano, as distribuidoras de combustíveis são obrigadas a comprar uma quantidade determinada de CBIOs. Quem emite esses CBIOs são os produtores de biocombustíveis, como etanol, biodiesel e biometano.”
Fonte: Capital Reset, 10/03/2023
Política
O que muda com a Lei de equiparação salarial, assinada no dia 8 de março?
“O 8 de Março, Dia da Mulher, foi marcado por um pacote de ações do atual governo com a finalidade de assegurar os direitos das mulheres, entre eles um Projeto de Lei do Ministério do Trabalho e Emprego, em parceria com o Ministério da Mulher e Casa Civil, já assinado pelo presidente para garantir a equiparação salarial de homens e mulheres que exercem o mesmo trabalho. Após a reação inicial de contentamento e comemoração, a pergunta que não calou: isso já não está previsto na Constituição e na Consolidação das Leis do Trabalho? O Plenário do Senado já não havia aprovado o projeto (PLC 130/2011) que determina pagamento de multa correspondente a até cinco vezes a diferença verificada em todo o período da contratação, observado prazo de prescrição contido na Constituição Federal? Sim, o tema está contemplado e a CLT é explícita: “Art. 461. Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor prestado ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade.” (BRASIL, 1952).”
Fonte: Exame, 09/03/2023
Internacional
Empresas
“Os guardiões financeiros da União Europeia vão testar a resiliência do setor financeiro a choques que possam desviar o esforço do bloco para atender ao prazo de 2030 para reduzir as emissões de carbono. A Comissão Executiva Europeia da UE afirmou, em carta às autoridades bancárias, de valores mobiliários e de seguros da UE, que eles devem realizar a análise de cenários de risco climático em colaboração com o Banco Central Europeu. Todos os 27 estados da UE se comprometeram a transformar o bloco no primeiro continente neutro em termos de clima até 2050, e se comprometeram a reduzir as emissões em pelo menos 55% até 2030, em comparação aos níveis de 1990. Isso exigirá investimentos adicionais no total de 350 bilhões de euros (US$ 370 bilhões) por ano nesta década, nem todos provenientes do setor público, o que significa que um sistema financeiro estável será necessário para arrecadar fundos. “
Fonte: Reuters, 09/03/2023
Política
UE lança projeto de subsídios verdes para rivalizar com os EUA
“A União Europeia (UE) está relaxando as regras sobre incentivos fiscais governamentais e aumentando os benefícios para empresas de tecnologia limpa, como parte de um esforço para evitar que empresas sejam atraídas para os EUA pelos novos subsídios oferecidos sob a Lei da Redução de Inflação (IRA, na sigla em inglês). A aguardada reação da UE para conter o impacto da IRA foi anunciada na véspera do encontro marcado para hoje da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, com o presidente dos EUA, Joe Biden, na Casa Branca. No topo da agenda de discussões está a tensão nas relações econômicas entre os aliados. A Comissão Europeia, o órgão executivo do bloco, disse ontem que permitirá aos governos que igualem o nível de ajuda que está sendo oferecido pelos EUA ou outro país de fora da UE, se os projetos atenderem certos critérios. A medida deverá ser usada apenas em circunstâncias excepcionais, segundo a Comissão, em que os investimentos poderiam de outra forma serem desviados da Europa. Outras mudanças incluem aumentar o valor de certos subsídios que os governos do bloco europeu podem oferecer sem buscar primeiro a aprovação da Comissão, e permitir que mais dinheiro seja encaminhado para as empresas de tecnologias limpas que operam em regiões menos ricas da Europa.”
Fonte: Valor Econômico, 09/03/2023
Indonésia convida operadores de petróleo e gás a criar instalações de captura de carbono
“As empresas de petróleo e gás que operam na Indonésia estão sendo encorajadas a instalar instalações de captura de carbono em suas áreas de trabalho, disse o Ministério da Energia na sexta-feira. O país rico em recursos, que também é um dos maiores emissores de gases de efeito estufa do mundo, emitiu um novo regulamento que, segundo ele, visa reduzir as emissões e, ao mesmo tempo, aumentar a produção em declínio de petróleo e gás do país, mas não tornou obrigatória a instalação dessas instalações pelas empresas. O carbono injetado em seus reservatórios pode vir da indústria de petróleo e gás, bem como de outras indústrias, mostrou a regulamentação. “A Indonésia tem formações geológicas que podem ser usadas para armazenar emissões de carbono permanentemente através do uso de tecnologia”, disse o ministério, acrescentando que as empresas devem apresentar propostas detalhadas para aprovação do governo.”
Fonte: Reuters, 10/03/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
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- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
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- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
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- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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