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Montadora chinesa GWM produzirá veículos elétricos no Brasil em 2024 | Café com ESG, 28/04

Montadora chinesa Great Wall Motor anuncia que vai fabricar carros elétricos e híbridos no Brasil ano que vem; Desmatamento no Brasil avança

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,6% e +0,8%, respectivamente.

• No lado das empresas, (i) a montadora chinesa Great Wall Motor anunciou que vai começar a fabricar seus carros híbridos e elétricos no interior de São Paulo em maio do ano que vem – a planta, que até 2021 pertencia à Mercedes Benz e foi adquirida pelos chineses, vai receber R$ 4 bilhões em investimentos nos próximos dois anos para aumentar a capacidade de produção de 20 mil para até 100 mil carros por ano; e (ii) uma resolução ativista pedindo que a BP considere estabelecer metas climáticas mais rígidas foi rejeitada pelos acionistas ontem, embora tenha recebido mais apoio do que no ano passado (17% vs. 15%), depois que a empresa de energia recuou nos planos de cortar a produção de petróleo e gás e reduzir a meta de corte das emissões.

• Na política, o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou ontem que o desmatamento ainda avança no Brasil e o órgão ainda precisa ser reestruturado para combater de forma eficaz a ação ilegal em áreas de preservação – de acordo com o executivo, são pelo menos 5 mil quilômetros de desmatamento no país.

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Brasil

Empresas

Pacto Global da ONU no Brasil define novo conselho de administração, com Rachel Maia na presidência

“Representantes de empresas de diferentes setores participaram na manhã desta quinta-feira, 27, em São Paulo, da reunião de definição do novo conselho do Pacto Global da ONU no Brasil, com vigência para os próximos três anos. Rachel Maia, CEO da RM Consulting, foi eleita a nova presidente do conselho, e Ana Fontes, CEO da Rede Mulher Empreendedora assume como vice-presidente. “O Pacto Global da ONU no Brasil tem uma mensagem séria de que todo o setor privado tem que se envolver de forma efetiva nas questões ESG. Há anos isto acontece e eu me envolvo ao engajar empresas para serem signatárias. Agora, busco reforçar, como presidente do conselho, a importância de se ter responsabilidade estratégica”, diz Rachel Maia em entrevista à EXAME. A executiva lembrou ainda do IPO da Terra, movimento que o Pacto Global da ONU no Brasil realizou nesta quarta-feira, na B3, com o objetivo de estimular a adesão de outras companhias aos compromissos lançados no ano de 2000 pelas Nações Unidas. Para Ana Fontes, o momento dá sequência aos planos como os dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. “Estou muito animada com o fato de termos duas mulheres negras pela primeira vez na presidência e vice-presidência do conselho. Há uma expectativa de que a gente consiga não só dar sequencia ao trabalho do conselho anterior, mas também ampliar o impacto das ações”.”

Fonte: Exame, 27/04/2023

Assembleia da Petrobras aprova aumento de 13% na remuneração da diretoria, que poderá chegar a até R$ 45 milhões no total

“O governo propôs redução da remuneração proposta pela Petrobras para seus administradores (diretores executivos) entre abril de 2023 e março de 2024. Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) de acionistas, que foi realizada de modo virtual na tarde desta quinta-feira, a União fixou em até R$ 44,986 milhões o montante a ser pago aos administradores da estatal. Esse é o valor máximo e não necessariamente é o efetivamente gasto. Pela proposta encaminhada pela companhia, o total a ser pago aos administradores seria de até R$ 54,261 milhões, o que representaria aumento de 37,1% em relação ao aprovado pela assembleia do ano passado. A Petrobras tem nove diretores estatutários (incluindo o presidente). Ainda assim, mesmo com a redução, o valor da remuneração global aprovado em Assembleia representa um aumento de cerca de 13% em relação ao teto de 2022, quando foram reservados R$ 39,6 milhões para o pagamento da remuneração total dos nove diretores estatutários. Se levar em conta apenas os honorários fixos, a alta é de 9%. Em março, a Petrobras havia informado que a proposta de correção da remuneração fixa dos administradores da companhia para esse ano se baseava no reajuste pelo INPC do período de 2013 a 2022 (43,88%). Em nota enviada na manhã desta quinta-feira, Jean Paul Prates, presidente da estatal, disse que se absteve da decisão de aumento no salário tomada pelo colegiado em março. “Os Conselheiros que votaram favoravelmente tiveram como base a percepção de oportunidade de melhoria dos valores de remuneração, atualmente praticados à luz de referências de empresas com as mesmas características”, disse ele.”

Fonte: O Globo, 27/04/2023

Marfrig quer política pública para rastreabilidade do gado

“A Marfrig foi o primeiro frigorífico brasileiro a lançar um compromisso para rastrear toda sua cadeia de produção, do bezerro ao abate, há pouco menos de três anos — e avalia que conseguiu avançar mais rápido que o esperado. Por meio de um sistema de geomonitoramento e de uma estratégia de engajamento com os fornecedores, hoje a companhia tem visibilidade sobre 72% de sua cadeia indireta na Amazônia e está confiante que chegará aos 100% em 2025, como prometido. No Cerrado, o patamar é de 71% e a meta de rastreabilidade completa deve ser antecipada em relação ao prazo original, de 2030. Mas a companhia afirma que, para conseguir garantir uma cadeia 100% livre de desmatamento, vai precisar do poder público. Por isso, está se juntando como uma das maiores vozes de um coro por uma política nacional de rastreabilidade. O ponto central é que os sistemas de monitoramento se baseiam em dados autodeclarados pelos produtores. O mais básico deles é o Cadastro Ambiental Rural (CAR), registro obrigatório para todas as propriedades rurais, com o objetivo de unificar  informações ambientais. Esses dados precisam ser verificados pelos órgãos ambientais estaduais, mas até hoje apenas 2% passaram pela validação completa.”

Fonte: Capital Reset, 27/04/2023

Chinesa GWM começa a produzir carros híbridos no Brasil em 2024

“A montadora chinesa Great Wall Motor anunciou que vai começar a fabricar seus carros híbridos e elétricos no interior de São Paulo em maio do ano que vem. A planta, que até 2021 pertencia à Mercedes Benz e foi adquirida pelos chineses, vai receber R$ 4 bilhões em investimentos nos próximos dois anos. O objetivo é aumentar a capacidade de produção de 20 mil para até 100 mil carros por ano. A fábrica da cidade de Iracemópolis será a maior da GWM no Ocidente. A montadora tem outras unidades fabris na China, na Rússia e na Tailândia. Os dois primeiros modelos a sair da linha de produção serão híbridos flex. A companhia afirma que eles estão sendo desenvolvidos para o mercado brasileiro e serão exportados para outros países da América Latina. Carros híbridos flex são uma aposta das montadoras como um passo intermediário para a descarbonização da frota brasileira de veículos leves. A Toyota também anunciou investimento de R$ 1,7 bilhão na tecnologia. O motor flex funciona tanto com gasolina como etanol. Híbrido significa que o carro tem também um motor elétrico, que pode ser autocarregado (com a energia recuperada das frenagens por exemplo) ou plug-in (pode ser carregado na tomada).”

Fonte: Capital Reset, 27/04/2023

Toda construção impacta o clima. Esse fundo quer bancar soluções

“A Áurea Finvest quer levantar US$ 40 milhões para o primeiro fundo brasileiro com foco em reduzir o impacto climático causado pelo setor de construção. A tese do Áurea Finvest CarbonCap é investir em startups que têm tecnologias para descarbonizar e melhorar a resiliência climática do setor de construção civil, responsável por 40% das emissões globais de gases de efeito estufa. A Áurea Finvest é o resultado da fusão de outras duas casas, de dois veteranos do mercado: a Áurea Asset de Marcelo Hannud (que ajudou a estruturar a compra da antiga fábrica da Ford, em São Bernardo do Campo) e a Finvest de Luís Cláudio Garcia de Souza, um co-fundador da Rio Bravo que hoje tem participação minoritária na Captalys. Metade dos recursos captados vão ser alocados em startups de early stage, com tíquetes de US$ 500 mil a US$ 1,5 milhão. O saldo vai para follow-ons nas startups mais promissoras. O fundo terá prazo de oito anos. “O objetivo é ter empresas que já testaram sua tecnologia e estão em fase de escalar o negócio,” disse Diogo Castro e Silva, o ex-CEO da Fosun no Brasil, que está à frente da captação do fundo. “Queremos startups que tenham soluções concretas para problemas reais e tragam margem econômica para quem contratar essas soluções.” Para isso, o CarbonCap buscará empresas que criam novos materiais para a construção ou que oferecem soluções para aumentar a eficiência das operações. Uma startup que vem sendo avaliada, por exemplo, está desenvolvendo uma espécie de cimento que se autorregenera, o que, potencialmente, implicaria em menor consumo nos canteiros de obras.”

Fonte: Brazil Journal, 27/04/2023

Energytechs verdes estão bombando

“O setor de energia está passando ao largo da retração de investimentos em startups verificada neste começo de ano no país. Enquanto os aportes totais em startups recuaram 86% no primeiro trimestre de 2023, segundo levantamento da Distrito, as energytechs estão captando. São companhias que atuam em negócios que vão de geração própria até fintechs especializadas em crédito para instalação de sistemas para geração de energia solar residencial. Somadas, essas empresas levantaram perto de R$ 350 milhões entre janeiro e março últimos, atraídas principalmente pelo foco em energia renovável com modelos variáveis. O interesse por parte dos investidores não é de hoje; duas startups do segmento já apareciam entre as dez maiores rodadas de captação que ocorreram em 2022. Uma dessas companhias é a Órigo, que alcançou quase R$ 4 bilhões em capital disponível para investimento, que devem ser aplicados até o ano que vem. A companhia, que já havia levantado R$ 500 milhões em 2021 e R$ 460 milhões em agosto do ano passado, anunciou em janeiro o aporte de R$ 250 milhões da americana Augment Infrastructure, o maior tíquete em energytechs considerando o primeiro trimestre deste ano. A empresa vende energia por assinatura, um modelo inspirado no mercado de telecom, a 70 mil clientes.”

Fonte: Valor Econômico, 28/04/2023

Política

Novo pré-sal? O que está em jogo no petróleo da Foz do Amazonas

“Alvo de disputa entre ambientalistas e a indústria petrolífera há quase dez anos, a Bacia da Foz do Amazonas voltou a ganhar as manchetes neste ano com a nova tentativa da Petrobras de conseguir licença ambiental para operar na região. Considerada uma das principais fronteiras exploratórias pela estatal, a região é apontada como um possível “novo pré-sal”, com potencial para produzir 1,1 milhão de barris por dia (bpd) a partir de 2029, nas contas do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). É o equivalente a quase a totalidade da produção dos campos de Tupi e Búzios, dois dos maior produtores do pré-sal, somados. Os blocos da chamada Margem Equatorial — que vai do Rio Grande do Norte até o Amapá e inclui quatro outras bacias sedimentares — foram licitados em 2013, mas desde então nenhum poço foi perfurado em águas profundas. A francesa TotalEnergies, que era a operadora de cinco blocos, teve a licença negada em 2018 e transferiu sua participação para a Petrobras, sócia na empreitada. A BP também não teve sucesso no licenciamento e seguiu o mesmo caminho, passando sua participação para a estatal em 2021.”

Fonte: Capital Reset, 27/04/2023

Exploração de lítio no país cresce estimulada por carros elétricos

“Os royalties dão uma dimensão do crescimento da exploração de lítio no Brasil, um dos principais insumos para a fabricação de baterias de carros elétricos, na esteira da transição energética. Essa arrecadação saltou de menos de R$ 1 milhão até 2020 para R$ 5 milhões no ano seguinte. Em 2022, os royalties da exploração do mineral no país já somavam R$ 30 milhões, somente com a produção de duas empresas: AMG do Brasil e CBL. A expectativa é que a arrecadação bata recorde novamente em 2023, principalmente com a entrada em operação da Sigma Lithium. A empresa vai emitir, em maio, as primeiras notas fiscais da venda do mineral processado para os maiores fornecedores de baterias mundiais, colocando o Brasil na cadeia de produção de carros elétricos de gigantes como Tesl a , Volkswagen, GM e Fiat. O Brasil tem a sétima maior reserva mundial do mineral, o que tem motivado o depósito, desde 2022, de dezenas de pedidos de autorização de pesquisa na ANM. Mas o potencial do país pode ser outro, porque muitas referências de possíveis reservas são da década de 1940, diz Thomas de Paula Pessoa, ex-diretor da ANM e advogado especializado na área. “Falta aprofundar a pesquisa geológica e ter uma aproximação maior do recurso mineral”, diz Pessoa.”

Fonte: Valor Econômico, 28/04/2023

Ibama: Desmatamento no Brasil ainda está fora de controle, diz presidente

“O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Rodrigo Agostinho, afirmou nesta quinta-feira que o desmatamento ainda avança no Brasil e o órgão ainda precisa ser reestruturado para combater de forma eficaz a ação ilegal em áreas de preservação. “O desmatamento ainda está fora de controle. A fronteira de desmatamento é gigantesca. Estamos falando de pelo menos 5 mil quilômetros de desmatamento”, afirmou o presidente do instituto ao participar do “100 Dias de Governo: Perspectivas para a Agenda Agroambiental no Brasil”, evento realizado pelo Valor em parceria com o movimento “Coalizão Brasil”. Agostinho explicou que a degradação dos biomas vai de Rondônia, passando pelo Acre, pelo sul do Amazonas (mais por consequência de ações ilegais em RO e MT), incluindo áreas do sul e leste do Pará, chegando ao extremo oeste da Bahia e aos Estados do Maranhão e Piauí. O presidente Ibama reafirmou que as estruturas do órgão foram “desmontadas” ao longo dos últimos anos. “O Ibama hoje é um ‘meio Ibama”, pontuou. Segundo ele, o órgão ambiental contava com 1,7 mil fiscais e hoje reúne apenas 700, sendo que apenas cerca de 300 servidores estão em condições de ir a campo.”

Fonte: Valor Econômico, 27/04/2023

Um plano para o hidrogênio brasileiro

“O que poucos anos atrás era só uma promessa rapidamente está se tornando realidade: o hidrogênio verde será peça fundamental da transição energética – e as autoridades brasileiras, enfim, parecem ter despertado. Com sol e vento de sobra e um histórico comprovado em projetos de energia renovável, o Brasil sempre esteve entre os países mais bem posicionados para liderar a nascente economia do hidrogênio. O que faltava era uma abordagem nacional – e transversal, como gosta de dizer o novo governo – para transformar esse potencial em investimento e desenvolvimento sustentável. O gigante acordou? Depois de alguns vizinhos sul-americanos e outros emergentes de grandes ambições, como a Índia (veja mapa abaixo), o país deve apresentar nas próximas semanas seu plano de ação para o triênio 2023-2025. A versão original do documento, divulgada em dezembro, recebeu duas críticas principais. A primeira foi a falta de detalhamento e de medidas práticas. Mas foi outra a mais incisiva: não havia prioridade clara para o hidrogênio de baixas emissões. Todas as tecnologias estavam contempladas, inclusive a que usa gás natural, responsável por mais de 90% da produção de hidrogênio hoje e extremamente poluente. Estima-se que haja mais de US$ 30 bilhões de possíveis investimentos para produzir esse vetor energético no país.”

Fonte: Capital Reset, 27/04/2023

Internacional

Empresas

Acionistas da BP rejeitam resolução de ativistas climáticos, mas apoio por metas mais ambiciosas cresce

“Uma resolução ativista instando a BP (BP.L) a estabelecer metas climáticas mais rígidas foi rejeitada pelos acionistas na quinta-feira, embora tenha recebido mais apoio do que no ano passado, depois que a empresa de energia recuou nos planos de cortar a produção de petróleo e gás. A resolução apresentada pelo grupo ativista Follow This, à qual o conselho instou os eleitores a se oporem, obteve o apoio de 16,75% dos votos na assembleia geral anual, de acordo com resultados preliminares. Isso se compara a 14,9% no ano passado, mas ficou abaixo do apoio de 20,6% recebido em 2021. A reunião em Londres foi interrompida várias vezes por manifestantes climáticos, sendo várias realizadas por seguranças. Em fevereiro, o presidente-executivo da BP, Bernard Looney, voltou atrás nos planos de reduzir a produção de petróleo e gás e as emissões de carbono, irritando os ativistas climáticos, mas estimulando um aumento no preço das ações. A empresa, que registrou um lucro recorde de US$ 28 bilhões em 2022 devido ao aumento dos preços da energia, ainda almeja que as emissões cheguem a zero líquido até 2050. “Estamos muito satisfeitos com o apoio esmagador que recebemos nas votações de hoje… As pessoas nem sempre concordam com todas as decisões que tomamos – nós respeitamos isso e seu engajamento e desafio nos tornam melhores”, disse Looney.”

Fonte: Reuters, 27/04/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
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