Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira no positivo, com o Ibov e o ISE em fortes altas de +1,69% e +2,27%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, ressaltou hoje que, entre os três cenários desenhados pela Agência Internacional de Energia (AIE) para o futuro do setor de óleo e gás, o mais provável é que a demanda por petróleo caia perto de 40% nas próximas décadas até 2050, relembrando que 128 países, os quais concentram 88% das emissões globais e 92% do PIB mundial, têm compromissos oficiais para redução nas emissões de carbono; e (ii) com a ambição de colocar de pé uma plataforma de ativos de fontes renováveis, a Eneva está dando a largada no processo para tentar atrair um parceiro disposto a dividir a conta dos investimentos necessários – além de um dos maiores parques solares do país, o Futura I, o portfólio de projetos a ser desenvolvido contempla também o parque eólico de Santo Expedito, no Rio Grande do Norte, num total de 2,8 GW.
• Ainda do lado das empresas, com recursos oriundos de uma emissão de títulos de dívida sustentáveis (US$ 400 milhões), feita em 2021, o Mercado Livre anunciou que vai incorporar 400 veículos elétricos a sua frota no país, mais que dobrando o número atual (272), fazendo com que a companhia rompa o patamar de 1.000 veículos na frota elétrica na América Latina.
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Brasil
Empresas
“O relatório aponta o quanto o grupo investiu esforços e recursos para desenvolver iniciativas de médio e longo prazo, de forma a avançar concretamente em seus pilares de governança ambiental, social e corporativa (reunidas na sigla ESG). São medidas com potencial para impactar toda a cadeia, incluindo clientes, colaboradores, lojistas, fornecedores e acionistas, além da sociedade como um todo. Além de registrar ações já realizadas ou em andamento, o documento também relembra feitos recentes da companhia, como a entrada no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. Trata-se de um dos reconhecimentos mais relevantes para empresas brasileiras de capital aberto pelo comprometimento com as boas práticas da sustentabilidade corporativa. A companhia também passou a fazer parte do Índice de Igualdade de Gênero da Bloomberg (GEI 2023), que acompanha e destaca o desempenho de companhias comprometidas com a transparência de dados voltados à igualdade de gênero, pontuando-as também nas categorias de excelência, paridade salarial entre homens e mulheres, cultura inclusiva, políticas antiassédio sexual e externalidade da marca. Em 2022, a empresa passou a integrar ainda o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), a maior iniciativa voluntária de cidadania corporativa do mundo.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2023
Mercado Livre acelera frota elétrica no Brasil
“Com um mercado que ainda engatinha no Brasil, a demanda corporativa vem ajudando a puxar a fila dos veículos elétricos. O Mercado Livre acaba de anunciar que vai incorporar 400 veículos movidos a eletricidade à sua frota no país, mais que dobrando o número atual, de 272 automóveis deste tipo. Outros 400 veículos serão adicionados à frota no México e no Chile, fazendo com que a companhia rompa o patamar de 1000 veículos elétricos em toda a América Latina. Os recursos para expansão elétrica vêm de uma emissão de títulos de dívida sustentáveis, de US$ 400 milhões, feita em 2021. Transporte e logística são uma das maiores fontes de gases de efeito estufa da cadeia de valor da companhia. Atualmente, os veículos elétricos – que são utilizados para fazer a chamada ‘última milha’, conectando os centros de distribuição aos pontos finais de entrega – estão concentrados principalmente na região Sudeste, com destaque para a região metropolitana de Mas o plano é aumentar essa abrangência para todo o país. O principal desafio, afirma, é conseguir ampliar a rede de carregamento das baterias. “A estrutura de recarga é onde colocamos mais esforços, porque para operar 700 carros elétricos, precisamos de estrutura para carregá-los. Isso envolve não só a infraestrutura física – de carregadoras, pontos, espaços de garagem —, como uma oferta de energia limpa para suprir tudo isso”, diz Keiroglo.”
Fonte: Capital Reset, 07/06/2023
Banco Inter anuncia Claudia Farkouh Prado no conselho de administração
“O banco Inter anunciou que Claudia Farkouh Prado foi nomeada para o conselho de administração. Ela tem mais de 25 anos de experiência em direito, fusões e aquisições, liderança corporativa, criação de valor e avaliação de riscos. Prado também é conselheira independente da B3 e foi membro do conselho, presidente da América Latina e coordenadora do Comitê Financeiro Global e do Comitê Global de Diversidade da Baker McKenzie Global Law Firm. “A chegada da Claudia está em linha com as nossas prioridades estratégicas, que combinam crescimento, eficiência e rentabilidade. Sua vasta experiência vai contribuir especialmente nas áreas ESG e nos temas relacionados ao Comitê de Pessoas e Remuneração, agendas importantes para sermos cada vez mais eficientes e seguirmos evoluindo o nosso negócio”, comenta em nota João Vitor Menin, CEO da Inter&Co.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2023
Eneva dá largada para atrair sócio para energias renováveis
“Com a ambição de colocar de pé uma plataforma de ativos de fontes renováveis, a geradora de energia Eneva está dando a largada no processo para tentar atrair um parceiro disposto a dividir a conta dos investimentos necessários. “Estamos com o data room pronto, assinando os acordos de confidencialidade, e o UBS está coordenando”, diz o CEO Lino Cançado. A geração da Eneva é baseada principalmente em térmicas a gás, mas também a carvão. A base da plataforma de energias limpas veio com a compra da Focus Energia, anunciada no fim de 2021. Além de um dos maiores parques solares do país, o Futura I, que entrou em operação no ano passado, o portfólio de projetos que podem ser desenvolvidos contempla as fazendas de Futura II e III e também o parque eólico de Santo Expedito, no Rio Grande do Norte, num total de 2,8 GW.“A forma que encontramos para desenvolver o portfólio de renováveis foi trazer um sócio e parceiro. Se não acontecer, vamos desenvolver nós mesmos, mas num outro ritmo”, diz Cançado. A diversificação do portfólio atende não só a compromissos de descarbonização, como também se faz necessária num cenário mais adverso para as térmicas a gás.”
Fonte: Capital Reset, 07/06/2023
Petróleo: Demanda mundial deve cair cerca de 40% nas próximas décadas, diz diretor da Petrobras
“O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, ressaltou hoje que, entre os três cenários desenhados pela Agência Internacional de Energia (AIE) para o futuro do setor de óleo e gás, o mais provável é que a demanda por petróleo caia perto de 40% nas próximas décadas até 2050. Tolmasquim lembrou que 128 países, os quais concentram 88% das emissões globais e 92% do PIB mundial, têm compromissos oficiais para redução nas emissões de carbono. “Nesse contexto, um fato inquestionável é que a demanda de petróleo no mundo vai cair. Podemos discutir os cenários e, com algum otimismo, vai se atender o que ficou acordado em Paris, com a demanda caindo 40% nas próximas décadas”, disse. Ele falou as afirmações no seminário “Financiamento para o grande impulso para a Sustentabilidade”, organizado pelo BNDES em parceria com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e a Fundação Friedrich Ebert Stiftung (FES), da Alemanha.”
Fonte: Exame, 07/06/2023
Política
Corrupção e crise climática: uma pauta necessária
“A corrupção é um fenômeno social, político e econômico complexo que afeta todos os países do mundo, prejudicando instituições democráticas, freando o desenvolvimento econômico e contribuindo para a instabilidade política. Mas como este fenômeno está associado à crise climática? A Transparência Internacional conceitua Corrupção Socioambiental como: “abuso de poder confiado a alguém, visando a obtenção de ganho privado, causando degradação ambiental, enfraquecimento da governança ambiental ou injustiça socioambiental”. Este tipo de corrupção pode influenciar na tomada de decisão, na discussão de políticas públicas e outros crimes ambientais que afetam o clima, pode aumentar a pressão para a execução de obras sem considerar riscos e impactos, interferir nos processos de licenciamento ambiental e desviar recursos destinados à mitigação e compensação. A corrupção não apenas contribui para o aumento das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, mas também pode comprometer os esforços de mitigação e adaptação do País, bem como o cumprimento de seus compromissos internacionais, como os assumidos no Acordo de Paris.”
Fonte: Valor Econômico, 07/06/2023
Internacional
Empresas
“A LG Electronics se juntou à RE100 (Renewable Energy 100), iniciativa global para empresas converterem 100% de suas fontes em energias renováveis, como solar e eólica. A decisão de se tornar um membro da RE100 é mais um passo do compromisso da marca com a sustentabilidade, parte do “Better Life Plan 2030” que propõe converter 100% da energia de todas as suas unidades de negócios em energia renovável até 2050. Meta que a LG planeja atingir aumentando gradualmente o uso de eletricidade de fontes renováveis para 60% até 2030, 90% até 2040 e 100% até 2050. Juntamente com a expansão da geração e uso de energia renovável por meio da instalação de painéis solares de alta eficiência nos escritórios e fábricas da LG, a empresa tem implementado medidas adicionais, como a aquisição do Certificado Internacional de Energia Renovável (RECs, na sigla em inglês) – serve para comprovar que a energia elétrica consumida na produção é proveniente de uma fonte de energia renovável –, acordos de compra de energia (PPAs, na sigla em inglês) e, pagamento do green premium (bonificação verde) da Korea Electric Power Corporation (KEPCO) na Coreia do Sul.”
Fonte: Yahoo Finanças, 07/06/2023
Política
Alemanha inicia investigação da UE sobre biocombustíveis chineses, dizem fontes
“A Comissão Europeia está investigando o fluxo de biocombustíveis supostamente fraudulentos para a UE após uma reclamação da Alemanha, disseram fontes à Reuters, enquanto um porta-voz da Comissão disse que o bloco estava determinado a apertar a supervisão do comércio. O porta-voz disse em um e-mail à Reuters que um estado membro não identificado se referiu às importações da China que foram potencialmente rotuladas erroneamente como biocombustíveis mais lucrativos. Fontes da indústria nomearam o país como Alemanha. Os incentivos da UE para a produção de biodiesel feito com resíduos de óleos e gorduras para aumentar o uso de energia renovável causaram preocupações de que empresas na Ásia estão misturando biocombustíveis com óleos mais baratos e exportando-os para a Europa. A comissão pretende intensificar a supervisão do comércio, com um banco de dados de cadeias de suprimentos que deve estar em funcionamento até o final do ano, disse o porta-voz, e analisará se as importações de combustíveis se qualificam para créditos de emissões de gases de efeito estufa. O Ministério do Meio Ambiente da Alemanha, segundo fontes da indústria, solicitou a investigação, mas não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.”
Fonte: Reuters, 07/06/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
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- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
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- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
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- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
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- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
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- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
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- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
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- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
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- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
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- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
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- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
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- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
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- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
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- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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