Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Na semana em que o Ibovespa atingiu a marca de 120 mil pontos, o índice encerrou sua nona semana consecutiva de ganhos em alta de +0,2%, enquanto o ISE subiu +1,46%. Acompanhando a tendência de alta, o mercado encerrou o pregão de sexta-feira também em território positivo, com o Ibov e o ISE subindo +0,03% e +1,21%, respectivamente.
• No Brasil, o agronegócio é hoje o segundo setor que mais emite gás carbônico e outros gases de efeito estufa (GEE) no país, respondendo diretamente por ~25% de todas as emissões; ao mesmo tempo, o agro é um setor importante para a economia nacional, responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado – de acordo com um relatório da consultoria BCG, com a combinação entre três fatores (agricultura sustentável, soluções baseadas na natureza e crédito de carbono e bioenergia) seria possível diminuir em até 1,83 bilhão de toneladas as emissões de gás carbônico equivalente (tCO2e) entre 2023 e 2030.
• Na política brasileira, (i) o governo trabalha para que o mercado regulado de carbono no Brasil – uma das prioridades dentro do chamado “Plano de Transição Ecológica”, previsto para ser lançado em agosto – entre em funcionamento a partir de 2025 – o prazo será necessário para aprovar no Congresso um projeto de lei criando e regulamentando esse mercado, além de um período de transição de um ano para que as empresas possam se adaptar às regras que serão estabelecidas; e (ii) o governo brasileiro acredita ser possível que o Mercosul apresente em julho uma resposta formal à carta adicional da União Europeia (UE) para que o acordo comercial entre as duas partes avance – uma oportunidade será a reunião de cúpula entre a UE e a Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe (Celac), marcada para o mês que vem na Bélgica.
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Brasil
Empresas
Estudo reafirma importância do agro para a redução do volume de emissões
“O agronegócio terá papel decisivo para garantir a segurança alimentar da população global, que deve chegar a 8,5 bilhões de pessoas em 2050 -e terá, também, de lidar com a pressão crescente pela redução das emissões poluentes. Sozinho, o agro é hoje o segundo setor que mais emite gás carbônico e outros gases de efeito estufa (GEE) no Brasil, respondendo diretamente por aproximadamente 25% de todas as emissões. O segmento perde apenas para mudanças de uso da terra e floresta, responsáveis por 50% (e que também são, em muitos casos, atribuídas ao desmatamento para a criação de gado e o plantio de lavouras). Ao mesmo tempo, o agro é um setor importante para a economia nacional, responsável por cerca de 25% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado. De acordo com um relatório recente da consultoria BCG, com a combinação entre três fatores – agricultura sustentável, soluções baseadas na natureza (NBS, na sigla em inglês) e crédito de carbono e bioenergia -, seria possível diminuir em até 1,83 bilhão de toneladas as emissões de gás carbônico equivalente (tCO2e) entre 2023 e 2030.”
Fonte: Valor Econômico, 26/06/2023
Assaí confirma venda de participação pelo Casino
“O Assaí confirmou que o Casino vendeu participação de 11,67% na companhia, por meio de uma operação de “block trade”, realizada nesta sexta-feira (23), na B3. Operação foi fechada ao valor de R$ 2,108 bilhões. O comunicado vem em continuidade ao fato relevante divulgado em 22 de junho e em complemento ao que foi informado ao mercado divulgado nessa sexta-feira. Foi a terceira venda pelo Casino desde novembro do ano passado, período em que levantou, no total, R$ 8,7 bilhões. O leilão foi anunciado ao mercado na manhã de ontem, conforme antecipou o Valor, ao preço inicial de R$ 12,68.”
Fonte: Valor Econômico, 23/06/2023
Política
Brasil aposta em resposta do Mercosul à UE no mês que vem
“O governo brasileiro acredita ser possível que o Mercosul apresente em julho uma resposta formal à carta adicional da União Europeia (UE) para que o acordo comercial entre as duas partes avance. Uma oportunidade será a reunião de cúpula entre a UE e a Comunidade dos Estados da América Latina e do Caribe (Celac), marcada para o mês que vem na Bélgica. A estratégia brasileira, que ainda precisa ser acordada com os demais membros do Mercosul (Argentina, Paraguai e Uruguai), envolve a tentativa de diminuir custos para os exportadores nacionais cumprirem as novas exigências ambientais dos europeus. Isso seria feito sem abrir mão de eventuais contestações dos novos regulamentos na Organização Mundial (OMC). “Além de discutir os aspectos presentes no documento que eles apresentaram [em março], nós também temos as nossas demandas”, disse a secretária de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Tatiana Prazeres, em entrevista concedida ao Valor na sexta-feira.”
Fonte: Valor Econômico, 24/06/2023
Governo trabalha para ter mercado regulado de carbono em 2025
“O governo trabalha para que o mercado regulado de carbono no Brasil – uma das prioridades dentro do chamado “Plano de Transição Ecológica”, previsto para ser lançado em agosto – entre em funcionamento a partir de 2025, apurou o Valor. Ou seja, na segunda metade do governo Lula começaria a obrigação para as empresas reguladas de reduzir ou compensar as suas emissões de dióxido de carbono. O prazo será necessário por três motivos: primeiro, porque precisa ser aprovado no Congresso um projeto de lei criando e regulamentando esse mercado. Depois, haverá um conjunto de atos infralegais detalhando a operacionalização desse mercado. Por último, haverá uma transição de um ano para que as empresas possam se adaptar às regras que serão estabelecidas. No momento, o governo está na primeira fase. Uma minuta de projeto de lei ficou pronta, mas agora passa pela avaliação jurídica dos ministérios envolvidos, em especial da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e do Meio Ambiente. Segundo apurou o Valor, estão sendo finalizados aspectos tributários envolvidos aos títulos de carbono. Por exemplo, como será feita a tributação. Outra discussão é o tratamento contábil, ou seja, se os créditos serão considerados ativos intangíveis ou mobiliários, o que interfere no apetite dos bancos pelo mercado, devido às regras de Basileia.”
Fonte: Valor Econômico, 26/06/2023
Governo ainda não definiu mecanismos para incentivar práticas sustentáveis no agro
“Às vésperas do lançamento do Plano Safra 2023/24, as equipes dos ministérios da Agricultura, da Fazenda e do Meio Ambiente ainda não chegaram a um consenso sobre as regras que serão aplicadas para conceder juros menores como forma de premiar e incentivar práticas sustentáveis dos produtores rurais. Nas negociações desta semana, a sugestão da equipe econômica foi oferecer redução de até 1 ponto porcentual para estimular as práticas socioambientais. O requisito obrigatório para buscar o desconto seria dispor do Cadastro Ambiental Rural (CAR) analisado, o que apenas 65,3 mil propriedades rurais do país têm até hoje — menos de 0,01% dos quase 7 milhões de registros incluídos na plataforma do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), de acordo com dados de abril deste ano. O CAR analisado representaria desconto de 0,5 ponto porcentual, que poderia ser somado a outro critério, como uso de bioinsumos, para chegar a 1 p.p de redução na taxa final do financiamento. A exigência do CAR validado foi defendida pelo ministério de Marina Silva como forma de potencializar e forçar os Estados a agilizar a análise e regularização dos cadastros, disse uma fonte. A área com CAR analisado é de 19,1 milhões de hectares, segundo o boletim de abril do SFB.”
Fonte: Valor Econômico, 23/06/2023
Opinião
Como o Brasil será afetado por exigências ambientais da UE?
“A União Europeia (UE) não é tímida em suas metas climáticas e ambientais. Em 2019, com a aprovação do Pacto Ecológico Europeu (European Green Deal), foram definidas metas ambiciosas, destinadas a guiar uma transição eficaz para uma economia de baixo carbono, com previsão de o bloco atingir a neutralidade de carbono em 2050. Até recentemente, entretanto, essas metas não eram claras quanto à relação dos países da UE com o restante do mundo, sobretudo com países responsáveis pela exportação de produtos para a Europa. Desenvolvimentos dos últimos meses dissiparam qualquer mistério ou dúvida sobre a matéria. Os países que se relacionam comercialmente com a União Europeia terão de cumprir duras regras de sustentabilidade para continuar acessando o mercado europeu. As de maior efeito potencial para os exportadores brasileiros são as normas relativas ao combate ao desmatamento e à taxação aduaneira de carbono. A taxação aduaneira de carbono será implementada pelo Carbon Border Adjustment Mechanism (CBAM), estabelecido pela Regulamentação 2023/956 do Parlamento Europeu, que determinou o pagamento de taxa para produtos com significativa pegada de carbono a serem importados no mercado europeu.”
Fonte: Valor Econômico, 26/06/2023
Internacional
Empresas
“A demanda global de energia aumentou 1% no ano passado e o crescimento recorde das energias renováveis não fez nada para mudar o domínio dos combustíveis fósseis, que ainda representavam 82% da oferta, disse o relatório Statistical Review of World Energy do setor nesta segunda-feira. O ano passado foi marcado por turbulências nos mercados de energia após a invasão da Ucrânia pela Rússia, que ajudou a elevar os preços do gás e do carvão para níveis recordes na Europa e na Ásia. A teimosia em cobrir a maior parte da demanda de energia se consolidou em 2022, apesar do maior aumento de todos os tempos na capacidade de energias renováveis em um combinado de 266 gigawatts, com a energia solar liderando o crescimento da energia eólica, disse o relatório. “Apesar do forte crescimento da energia eólica e solar no setor de energia, as emissões globais de gases de efeito estufa relacionadas à energia aumentaram novamente”, disse a presidente do órgão global da indústria Energy Institute, com sede no Reino Unido, Juliet Davenport. O relatório anual, uma referência para o setor, foi publicado pela primeira vez pelo Instituto de Energia em conjunto com as consultorias KPMG e Kearny depois que eles assumiram o lugar da BP (BP. L), autor do relatório desde a década de 1950.”
Fonte: Reuters, 25/06/2023
Política
EUA: condado em Oregon processa empresas de petróleo e carvão em US$ 51 bilhões
“O condado de Multnomah, o mais populoso de Oregon, nos EUA, está processando mais de dez empresas de combustíveis fósseis para recuperar custos relacionados a eventos climáticos extremos ligados à mudança do clima. As empresas nomeadas no processo incluem Shell, BP, Chevron, ConocoPhillips, Koch Industries e ExxonMobil, entre outras. O processo aberto ontem no Tribunal do Condado de Multnomah alega que a poluição combinada de carbono que as empresas emitiram foi um fator substancial para causar e exacerbar uma cúpula de calor em 2021 que matou 69 pessoas, informou o The Oregonian/OregonLive. O condado busca mais de US$ 51 bilhões em danos, incluindo US$ 50 milhões por custos que supostamente incorreram por causa da cúpula de calor. “No fundo, este processo é sobre justiça e responsabilidade para essas gigantes petrolíferas que têm lucros recordes, que sabem sobre os danos que seus produtos causam ao nosso meio ambiente e que usam pseudociência, desinformação e mentiras descaradas há décadas”, disse a presidente do condado de Multnomah, Jessica Vega Pederson. A maioria das empresas citadas no processo não respondeu ao pedido de comentário. O advogado da Chevron, Theodore Boutrous, em um comunicado afirmou que o processo faz reivindicações novas e infundadas”, é inconstitucional e visa injustamente “uma indústria e grupo de empresas envolvidas em atividades legais que fornecem enormes benefícios à sociedade.”
Fonte: Época Negócios, 24/06/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
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- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
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- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
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- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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