Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Em semana marcada pela preocupação com a saúde do sistema financeiro global, o Ibov e o ISE encerraram em queda de -1,6% e -0,9%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira encerrou também em território negativo, com os dois índices caindo, o Ibov -1,4% e o ISE -1,8%.
• No lado das empresas, (i) a francesa Kering, grupo proprietário das marcas de luxo Gucci, Yves Saint Laurent e Balenciaga, divulgou na última sexta-feira que irá reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em 40% até 2035 – o grupo já é signatário do Fashion Pact, acordo que reúne dezenas de grifes globais em compromissos na frente ambiental, e é uma das companhias do setor mais bem posicionadas na agenda ESG; e (ii) a consultoria Russell Reynolds divulgou um estudo comprovando que há uma relação direta entre o nível de envolvimento do CEO e o avanço da agenda ESG – segundo a pesquisa Líderes de Sustentabilidade RRA, apenas 20% dos Chief Sustainability Officer (CSOs) reportam seus planos diretamente aos CEOs, mas quem faz isso, consegue aumentar em 50% a qualidade e agilidade dos resultados.
• Na política, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) anunciou na última sexta-feira que a mistura obrigatória de biodiesel no diesel de origem fóssil vai passar dos atuais 10% para 12% em abril e seguirá aumentando um ponto percentual ao ano até atingir 15% em 2026 – pleiteada há muito pelos produtores desse combustível renovável, a medida encontrou eco no novo governo, que prometeu avançar na transição energética.
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Brasil
Empresas
Contato direto da área de sustentabilidade com CEO acelera agenda ESG
“A consultoria em avaliação e desenvolvimento de lideranças e busca de altos executivos Russell Reynolds acaba de divulgar um estudo em que identifica que há uma relação direta ao nível de envolvimento do presidente da organização, o CEO, com o avanço da mesma na agenda ESG (sigla em inglês para questões ambientais, sociais e de governança corporativa). Segundo a pesquisa Líderes de Sustentabilidade RRA, apenas 20% dos Chief Sustainability Officer (CSOs ou líderes da área de Sustentabilidade) reportam seus planos diretamente aos CEOs. Mas quem faz isso, consegue aumentar em 50% a qualidade e agilidade dos resultados sobre os executivos que tratam o tema com outras lideranças e gerências. A consultoria até chama esses profissionais de Sustentabilidade com canal direto com a alta liderança de “CSOs empoderados”. “A Sustentabilidade deixou de ser apenas um braço estratégico e tornou-se essencial para o desenvolvimento e crescimento das organizações. O desafio para os CSOs é ocupar cada vez mais os pontos centrais das companhias, estreitando o relacionamento com o Conselho e áreas estratégicas e identificando riscos e oportunidades que outros líderes podem deixar passar.”
Fonte: Valor Econômico, 17/03/2023
Nesta gestora de private equity, a tese é descarbonizar os negócios
“Uma nova gestora de fundos de private equity acaba de abrir as portas na Faria Lima, em São Paulo, com uma tese ainda rara: impulsionar a descarbonização dos negócios em que investe. O investimento de estreia da W Capital, fechado na semana passada, ilustra como a ideia vai funcionar na prática. A gestora aportou R$ 65 milhões na holding Better Drinks, que tem um portfólio de bebidas como a cerveja Praya, numa estrutura do tipo mezanino, que mistura características de dívida e de capital. O aporte, voltado a financiar a aceleração das vendas, é atrelado a metas de redução das emissões de gases de efeito estufa e de eletrificação da frota de distribuição das bebidas da Better Drinks. “Caso as metas não sejam cumpridas, a empresa terá uma penalidade financeira, em que ela tem que pagar um juro mais alto na dívida”, diz o fundador da gestora, Gui Waetge, um advogado que migrou para o mercado financeiro, com passagens por Pinheiro Neto, Moelis e Bela Vista Investimentos.”
Fonte: Capital Reset, 20/03/2023
ESG e Americanas: lições dos fracassos da última década
“2023 mal começou e o Brasil se deparou com a quarta maior recuperação judicial da sua história. Um ano depois de registrar lucro recorde, a Americanas informou ao mercado sobre a identificação de inconsistências contábeis no valor de, pelo menos, R$ 20 bilhões. Depois, os números foram atualizados. São mais de nove mil credores e uma dívida total acima de R$ 42 bilhões. A empresa tem mais de 130 mil CPFs na sua lista de acionistas. Os 44 mil funcionários se sentem na corda bamba. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) instaurou processos administrativos para investigar executivos da companhia e também da PwC, que auditou e aprovou as contas da Americanas, de 2019 a 2022. Uma questão chama atenção, para além do fracasso de uma empresa quase centenária, cujo controle acionário, até 2021 e durante praticamente 40 anos, esteve nas mãos da 3G Capital (Lemann, Sicupira e Telles, os três homens mais ricos do Brasil e líderes de impérios empresariais além-fronteiras). Fabio Alperowitch, da Fama Investimentos, analisa a situação não como um caso isolado e, sim, “como produto de uma cultura da fase mais hostil do capitalismo”. Ele se refere ao capitalismo de shareholder, o que busca o lucro a qualquer custo, em que o sucesso de uma empresa é medido apenas pela maximização dos dividendos aos acionistas.”
Fonte: Época Negócios, 19/03/2023
Desenvolve SP oferece linhas de crédito para projetos sustentáveis
“A Desenvolve SP, agência de fomento do Estado de São Paulo, conta com uma ferramenta de avaliação de projetos sob a ótica ESG. A atuação da DSP está alinhada às agendas globais de desenvolvimento, especialmente com as diretrizes do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da ONU. Na semana passada, a Desenvolve SP também disponibilizou a liberação de R$ 50 milhões para financiar projetos de investimento voltados para mulheres. As linhas têm juros que variam de 2% a 6% ao ano, mais Selic, e têm carência que pode variar de 36 a 120 meses de prazo para pagamento. Para ser elegível a receber o crédito, a empresa deverá ser administrada por uma mulher e contará com crédito pré-aprovado de até R$ 200 mil. A Desenvolve SP coloca à disposição dos empreendedores e gestores públicos programas e linhas de crédito pensadas especialmente para este público, além de financiar negócios e projetos inovadores que melhoram a qualidade de vida da população, impulsionando desta forma a economia e a geração de emprego e renda no Estado.”
Fonte: Mercado & Consumo, 18/03/2023
Conheça as profissões que serão demandadas no mercado de hidrogênio verde
“Com mais empresas adotando energias menos poluentes, para fazer frente a metas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), começam a aparecer oportunidades de trabalho em áreas até então pouco conhecidas. É o caso, por exemplo, do hidrogênio verde. Considerado um combustível interessante principalmente para indústrias de uso intensivo de energia, a tecnologia do hidrogênio verde (H2V) consiste em separar, por meio da eletrólise, o hidrogênio da água. Se for feito com energia renovável (solar ou eólica), é considerado “verde”, ou seja, menos poluente. Segundo estudo recente feito pela Comerc Eficiência, companhia da área de eficiência energética, apenas um projeto no segmento, de pequeno a médio porte, com capacidade de eletrólise de 120 MW (megawatts) tem potencial para gerar 3,4 mil empregos na cadeia produtiva – desde a implantação da planta de eletrólise e amônia, ao parque eólico e solar, até a produção e exportação do produto. A União Europeia estima a criação de 5,4 milhões de empregos até 2050 voltados para o mercado de hidrogênio verde, com a necessidade de transição para uma economia de baixo carbono.”
Fonte: Valor Econômico, 18/03/2023
Clique aqui para ver o relatório completo Hidrogênio Verde: O combustível do futuro?
Política
Governo aprova aumento da mistura de biodiesel
“A mistura obrigatória de biodiesel no diesel de origem fóssil vai passar dos atuais 10% para 12% em abril e segue aumentando um ponto percentual ao ano até atingir 15% em 2026. A decisão foi anunciada hoje em reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pleiteada há muito pelos produtores desse combustível renovável, a medida encontrou eco no novo governo, que prometeu avançar na transição energética. O país tem 59 usinas de biodiesel, com capacidade instalada de produzir 13,8 bilhões de litros por ano. Sob a regra de mistura atual, conhecida como B10, a produção no ano passado ficou em 6,3 bilhões de litros. De acordo com o ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, a expectativa é que o país chegue a 10 bilhões de litros nos próximos três anos. A principal matéria-prima do biodiesel produzido no Brasil é o óleo de soja (70%), seguido por gordura animal (20%) e óleo de cozinha reciclado e, sazonalmente, óleos de dendê (palma) e de algodão (10%).”
Fonte: Capital Reset, 17/03/2023
Economia verde e Rússia serão desafios para Dilma no Banco do Brics
“Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegar a Xangai, na etapa final da viagem à China, será recebido por uma velha conhecida. A essa altura, a ex-presidenta Dilma Rousseff estará no comando do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), nome oficial do Banco do Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com US$ 32 bilhões em projetos aprovados desde 2015, o banco atualmente investe US$ 4 bilhões no Brasil, principalmente em rodovias e portos. Previsto para ocorrer entre 29 e 31 de março, o encontro com Lula em Xangai, onde fica a sede do NDB, deverá ser marcado pela posse oficial de Dilma no banco que ela própria ajudou a fundar, em 2014. Segundo especialistas ouvidos pela Agência Brasil, a nova comandante da instituição tem a oportunidade de ampliar a inserção internacional no banco, mas terá dois grandes desafios: impulsionar projetos ligados ao meio ambiente e driblar o impacto geopolítico das retaliações ocidentais à Rússia, um dos sócios-fundadores.”
Fonte: Época Negócios, 18/03/2023
Internacional
Empresas
“A francesa Kering, proprietária das marcas de luxo Gucci e Yves Saint Laurent, prometeu na sexta-feira reduzir suas emissões absolutas de gases de efeito estufa em 40% até 2035 em relação aos níveis de 2021, em meio a um maior escrutínio das questões ambientais entre os consumidores. “Estou convencido de que a redução do impacto em termos absolutos combinada com a criação de valor deve ser o próximo horizonte para empresas verdadeiramente sustentáveis”, disse o presidente e CEO François-Henri Pinault em comunicado. O grupo, que também possui as marcas Balenciaga, Bottega Veneta e Alexander McQueen, se apresenta como um campeão da indústria na frente ambiental e publica regularmente uma conta de lucros e perdas ambientais. Em 2019, a Pinault reuniu dezenas de grifes internacionais para assinar o chamado Fashion Pact de compromissos, incluindo a redução de emissões e uso de plástico.”
Fonte: Reuters, 17/03/2023
Chefe da Mars ataca ataques “absurdos” ao ESG corporativo
“As empresas que recuam de seus compromissos sociais e ambientais diante de ataques políticos “absurdos” correm o risco de alienar uma geração de talentos, alertou o novo presidente-executivo da Mars ao levantar a perspectiva de dobrar as receitas do grupo na próxima década. As vendas no grupo familiar de petcare, chocolate e goma de mascar “podem dobrar em uma década”, para US$90 bilhões, disse Poul Weihrauch ao Financial Times em sua primeira entrevista desde que se tornou CEO em setembro passado. No entanto, acrescentou, sua meta mais importante é o crescimento “responsável”. Os objetivos ambientais e sociais das empresas tornaram-se politizados, disse ele, mas “as empresas de qualidade estão profundamente investidas nisso e se eu sair deste escritório e pegar um associado de 25 anos que se juntou a nós da universidade, eles vão querer que façamos isso”. Os funcionários que a Mars chama de associados “não ficarão conosco se não nos importarmos com ESG ou propósito ou o que quer que chamemos. Então, da minha cadeira, acho que é uma conversa sem sentido”, disse Weihrauch. “Não acreditamos que o propósito e o lucro sejam inimigos.”
Fonte: Financial Times, 18/03/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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