Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em queda, com o Ibov e o ISE caindo -0,76% e -1,87%, respectivamente.
• No Brasil, a AXS Energia captou R$ 320 milhões em debêntures para viabilizar a expansão de seu portfólio de usinas fotovoltaicas voltadas para geração distribuída - a ideia é comercializar a energia, por meio de uma plataforma tecnológica, entre clientes de pequeno e médio porte (pessoas físicas e jurídicas) com um modelo de compensação de energia por assinatura.
• No internacional, (i) o governo Biden anunciou ontem que cooperativas elétricas rurais, serviços públicos e outros fornecedores de energia poderão solicitar, a partir de 31 de julho, cerca de US$ 11 bilhões em empréstimos e doações para projetos de energia limpa, financiados pela Lei de Redução da Inflação (IRA, na sigla em inglês), sancionada em agosto passado; e (ii) o governo francês apresentou ontem um pacote de medidas verdes, incluindo créditos fiscais e subsídios para produção de veículos elétricos, equipamentos de energia renovável e baterias, buscando rivalizar com os subsídios dos EUA a suas empresas na transição para uma economia com emissões mais baixas de carbono - a expectativa é distribuir 500 milhões de euros por ano por meio do programa e responder aos subsídios americanos da Lei de Redução da Inflação.
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Brasil
Empresas
AXS Energia vai ao mercado para bancar expansão
"Para fazer frente ao plano de investimentos em novas usinas solares, a AXS Energia captou R$ 320 milhões em debêntures para viabilizar a expansão de seu portfólio de usinas fotovoltaicas voltadas para geração distribuída. A ideia é comercializar a energia, por meio de uma plataforma tecnológica, entre clientes de pequeno e médio porte (pessoas físicas e jurídicas) com um modelo de compensação de energia por assinatura. O sistema garante desconto entre 10% e 20% atrelado à tarifa da distribuidora local. Atualmente o grupo já realizou investimentos em 31 usinas fotovoltaicas, com capacidade de entregar 100 MWp a cerca de 15 mil clientes em Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, São Paulo e Goiás. “A operação conta com 75MWp em usinas operando e em fase final de construção. Que foram equacionadas através de aporte dos acionistas e emissão de três CRIs”, disse ao Valor o CEO da AXS, Rodolfo Pinto. Segundo o executivo, os recursos que chegam com a emissão das debêntures permitirão realizar investimentos adicionais incluídos no plano de negócios. Esse plano ainda prevê valor total de capex de R$ 1,15 bilhão para construção de 235 MWp em 77 usinas de geração solar distribuída que, adicionados aos R$ 350 milhões já investidos em 2022, totalizarão investimento de R$ 1,5 bilhão para 300MWp distribuídos em 96 usinas."
Fonte: Valor Econômico, 17/05/2023
Pesquisa mostra a percepção das pessoas trans sobre o ambiente de trabalho
"Mais de 40% das pessoas trans e de gênero não conformista — ou seja, que não se limitam ou não se encaixam nas normas de gênero das culturas locais — já sofreram com algum tipo de assédio sexual ou má conduta de colegas nas empresas onde trabalham, segundo pesquisa global do Boston Consulting Group em parceria com a Harvard Business Review. O índice sobe para 59% no Brasil. Quando questionados se são assumidos no trabalho, menos de um terço dos respondentes disse sim, mas o resultado foi diferente no Brasil: 43% dos profissionais brasileiros responderam serem abertamente trans ou GNC no ambiente profissional, 14 pontos percentuais acima da média global. Ainda assim, no Brasil, 55% se sentem desencorajados a mostrarem a sua verdadeira identidade de gênero. O país mais desafiador para GNC e pessoas trans é a Índia, de acordo com o estudo. Por lá há os piores indicadores para questões como requisitos para o uso de roupas de acordo com um gênero, discriminação durante o uso do banheiro, entre outros. Veja abaixo (quadro em inglês). Segundo o BCG, a principal razão para os profissionais se manterem “no armário” é a vontade de manter separada a vida profissional da vida pessoal. Ainda existem preocupações com as reações de clientes e colegas, além do receio de que a informação prejudique o avançar da carreira."
Fonte: Exame, 16/05/2023
Política
Marina Silva alerta para destruição irreversível da Amazônia
"A ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, defendeu que a base de referência da Cúpula da Amazônia seja o chamado “ponto de não retorno”, limiar crítico a partir do qual as mudanças climáticas deixam de ser reversíveis. Segundo ela, esse termo dará maior abrangência à política comum para o desenvolvimento sustentável, a ser construída durante o encontro que reunirá os chefes de Estado dos oito países integrantes da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA). A proposta foi apresentada nesta terça-feira (16) durante o Seminário Desenvolvimento Sustentável na Amazônia, no Itamaraty – evento que segue até o dia 18, promovendo debates entre representantes de governo e da sociedade civil, com o objetivo de unificar discursos para a apresentação da proposta brasileira durante a Cúpula da Amazônia, nos dias 8 e 9 de agosto em Belém (PA). “Precisamos muito dessas boas ideias e dessas propostas colocadas aqui”, disse Marina Silva após ouvir as primeiras participações durante a abertura do seminário. De acordo com a ministra, a reunião de chefes de Estado da OTCA quebrará uma lógica muito comum a eventos desse tipo. Segundo ela, o novo estamento (condição) levará em conta o fato de os países integrantes da OTCA estarem vivendo um “período que é muito rico” e de oportunidades."
Fonte: Época Negócios, 16/05/2023
Internacional
Empresas
Como a indústria de petróleo pode se alinhar ao net zero
"Para zerar as emissões de gases de efeito-estufa até 2050, o mundo precisa reduzir — e muito — o consumo de combustíveis fósseis. Mas todos os cenários contemplam algum uso de petróleo e gás natural depois desse período, ainda que numa quantidade residual se comparada ao protagonismo que petróleo e gás têm hoje na matriz energética mundial. Nesse sentido, um relatório divulgado hoje pela Agência Internacional de Energia (IEA) mostra que a ação das petroleiras para controlar as emissões durante a produção de petróleo e gás é chave para conduzir o mundo para a trajetória de 1,5ºC. A avaliação é que as petroleiras poderiam cortar pela metade as emissões de gases de efeito estufa de suas operações até 2030, investindo apenas uma pequena parte dos lucros recordes obtidos no último ano. Se associada a uma redução de 20% no consumo de petróleo e gás em relação aos níveis atuais, a diminuição total da pegada de carbono do setor poderia chegar a 60%. Esse é o cenário necessário para direcionar o mundo ao net zero. Como os gases de efeito estufa têm efeito cumulativo na atmosfera, a ciência mostra que, mais que chegar ao zero líquido na metade da década, é necessário cortar as emissões pela metade até 2030 — uma tarefa em estamos falhando em cumprir."
Fonte: Capital Reset, 16/05/2023
Poluição de plástico pode ser reduzida em 80% até 2040, segundo ONU
"A poluição plástica pode ser reduzida em 80% até 2040, se países e empresas fizerem uma mudança profunda em suas políticas, práticas e no mercado. As tecnologias para reduzir, reciclar e criar uma economia circular global já existem. A mudança para a economia circular poderia resultar em US$ 1,27 bilhão em redução de custos, considerando também a renda com a reciclagem. Essa é a mensagem principal do relatório “Turning off the tap: How the world can end plastic pollution and create a circular economy” (“Fechando a torneira: como o mundo pode acabar com a poluição plástica e criar uma economia circular”, lançado nesta terça-feira (16) pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). Outro dado do estudo é que seriam ainda poupados US$ 3,25 bilhões em externalidades evitadas na saúde, no clima e na poluição do ar, nos ecossistemas marinhos e em custos de litígios. A mudança poderia trazer, também, um aumento líquido de 700 mil postos de trabalho até 2040, principalmente em países de baixa renda, melhorando as condições dos trabalhadores informais. O relatório foi lançado pouco antes da segunda reunião do Comitê Internacional Negociador para trabalhar em um instrumento legalmente vinculante sobre poluição plástica, incluindo o ambiente marinho, e que acontecerá em Paris, na sede da Unesco, no fim do mês."
Fonte: Valor Econômico, 16/05/2023
Repsol investirá US$ 550 milhões nos primeiros projetos renováveis
"A petrolífera espanhola Repsol desenvolverá mais de 1,7 gigawatts (GW) de projetos de energia renovável na Itália, custando cerca de 500 milhões de euros (US$ 550 milhões), disse o chefe de renováveis da empresa à Reuters. Algumas empresas europeias de petróleo e gás, como Shell e BP, expressaram cautela sobre um pivô para energias renováveis nos últimos meses, após lucros recordes com os preços de petróleo e gás, mas João Costeira, diretor-executivo de Baixo Carbono da Repsol, disse que a Repsol planeja manter suas metas renováveis. “Nunca devemos nos confundir com descontinuidades no mercado ou blips – por mais importantes e dramáticos que sejam no caso do impacto da guerra ucraniana – com as tendências de longo prazo”, disse ele em entrevista. A Repsol tem como meta aumentar sua capacidade renovável para 6 GW globalmente até 2025 e 20 GW até 2030, acima dos cerca de 2 GW atuais. "Nos sentimos confortáveis com as metas que temos, tanto em quantidade quanto em rentabilidade", disse Costeira. Os retornos disponíveis de projetos renováveis têm estado sob pressão nos últimos anos devido ao aumento dos custos de commodities e componentes e problemas na cadeia de suprimentos. No entanto, Costeira disse que a meta da Repsol de retornos de dois dígitos em investimentos renováveis ainda é alcançável."
Fonte: Reuters, 17/05/2023
Política
Governo Biden anuncia US$ 11 bilhões para projetos rurais de energia limpa
"Cooperativas elétricas rurais, serviços públicos e outros fornecedores de energia em breve poderão solicitar quase US$ 11 bilhões em doações e empréstimos para projetos de energia limpa, financiados pela Lei de Redução da Inflação de US$ 430 bilhões, sancionada em agosto passado, disse o governo Biden na terça-feira. A expansão da energia limpa para as comunidades rurais é fundamental para atingir a meta do governo de emissões líquidas zero até 2050, disseram autoridades a repórteres em uma coletiva de imprensa na segunda-feira. "Este é um dia emocionante e histórico e continua um esforço contínuo para garantir que a América rural participe plenamente da economia de energia limpa", disse o secretário de Agricultura, Tom Vilsack, na teleconferência. As cooperativas elétricas rurais poderão solicitar a partir de 31 de julho US$ 9,7 bilhões em doações para a implantação de sistemas de energia renovável, emissão zero e captura de carbono, informou o Departamento de Agricultura (USDA). Desenvolvedores de energia renovável e provedores de serviços elétricos, como concessionárias municipais e tribais, poderão solicitar a partir de 30 de junho outros US$ 1 bilhão em empréstimos parcialmente perdoáveis para financiar projetos de energia eólica, solar, geotérmica, biomassa e outros projetos de energia renovável, disse o USDA. Em um evento na Casa Branca para marcar o investimento na terça-feira, a senadora Debbie Stabenow, de Michigan, presidente do Comitê de Agricultura do Senado, disse que os fundos eram "uma parte importante de como nos comprometemos com a América rural."
Fonte: Reuters, 16/05/2023
França lança pacote verde para rivalizar com subsídios dos EUA
"O governo francês apresentou ontem um pacote de medidas verdes, incluindo créditos fiscais e subsídios para produção de veículos elétricos, buscando rivalizar com os generosos subsídios dos EUA a suas empresas na transição para uma economia com emissões mais baixas de carbono. O governo Emmanuel Macron espera distribuir 500 milhões por ano por meio do seu programa. É “urgente” responder aos subsídios americanos da Lei de Redução da Inflação (IRA) uma vez que mais de metade do investimento industrial global está concentrado nos EUA, disse o governo francês na apresentação das medidas, que incluem também critérios climáticos mais rígidos nas compras públicas e agilizam os procedimentos de abertura novas fábricas. “Depois da covid, há uma nova forma de globalização, mais brutal, em que cada um defende seus próprios interesses com poucos escrúpulos, e os EUA e a China vivem uma rivalidade tecnológica, econômica e financeira impiedosa”, disse o ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire. “A Europa pode encontrar um lugar nesta nova globalização.” O governo francês irá garantir subsídios aos veículos elétricos e novos créditos fiscais que as empresas que fabricam equipamentos de energia renovável, bombas de calor e baterias. As companhias que se encaixarem nos critérios poderão solicitar um subsídio entre 20% e 45%. A ideia é que o projeto entre em vigor no próximo ano."
Fonte: Valor Econômico, 16/05/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
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- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
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- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
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- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
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- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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