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ONU adota primeiro tratado do mundo para proteger a biodiversidade em alto mar | Café com ESG, 20/06

Canadense IMCO investe US$ 400 milhões em produtor de baterias sueco; ONU adota primeiro tratado do mundo para proteger alto mar e biodiversidade marinha

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,92% e +0,72%, respectivamente.

• No lado das empresas, (i) a Corporação de Gestão de Investimentos de Ontário do Canadá (IMCO) investiu US$ 400 milhões no produtor de baterias sueco Northvolt com o intuito de promover a expansão da produção de baterias de íons de lítio – a companhia, que conta com a BMW e a Volkswagen entre seus investidores, arrecadou mais de US$8 bilhões em dívida e capital desde 2017 em sua tentativa de se tornar a maior fabricante de baterias da Europa; e (ii) o Grupo ArcelorMittal, líder em aços no mundo e no Brasil, assumiu o compromisso de protagonizar os esforços do setor rumo à descarbonização, tendo estabelecido, de forma pioneira, a meta global de ser carbono neutro até 2050 e, como meta de médio prazo, reduzir em 25% as emissões específicas de CO2 até 2030 – até hoje, o Grupo já investiu cerca de €300 milhões no desenvolvimento de tecnologias para redução das emissões por meio de seus Centros de Pesquisa e Desenvolvimento.

• Já entre as organizações internacionais, a ONU anunciou ontem que adotou o primeiro tratado do mundo para proteger o alto mar e preservar a biodiversidade marinha em águas internacionais, marcando um marco após quase 20 anos de esforço e rodadas de negociação – o pacto é fundamental para colocar 30% da terra e do mar do mundo sob proteção ambiental até 2030.

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Brasil

Empresas

BAT muda conselho e estrutura executiva — vaporizadores e EUA estão no foco

“Uma grande reformulação no conselho de administração da British American Tobacco (BAT) criará um novo cargo de diretor operacional e terá seis mudanças de executivos. As mudanças na fabricante de cigarros têm por objetivo a transição para produtos como os vaporizadores de nicotina e reanimar o crescimento nos Estados Unidos. Dois executivos veteranos da BAT, Johan Vandermeulen e Kingsley Wheaton, ganharão mais influência como resultado da remodelação, anunciada apenas um mês depois de o conselho de administração ter demitido repentinamente Jack Bowles, que foi executivo-chefe por quatro anos, e colocado em seu lugar o diretor de finanças Tadeu Marroco. Vandermeulen assumirá o recém-criado cargo de diretor operacional e ficará encarregado de supervisionar as operações regionais da fabricante de cigarros, incluindo a Reynolds American, dos Estados Unidos, enquanto Wheaton se tornará diretor de estratégia e crescimento, assumindo a responsabilidade pela investida da gigante tabagista no segmento de vaporizadores e em questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês).”

Fonte: Valor Econômico, 19/06/2023

ArcelorMittal investe em energia limpa rumo à descarbonização

“Um dos principais desafios da indústria do aço é avançar no processo de descarbonização de suas atividades, considerado passo fundamental para o combate aos efeitos das mudanças do clima. Embora a produção de aço emita menos CO2 do que outros materiais, a produção global responde por aproximadamente 8% das emissões anuais. Para fazer frente a esse desafio, o Grupo ArcelorMittal, líder em aços no mundo e no Brasil, assumiu o compromisso de protagonizar os esforços do setor rumo à descarbonização, tendo estabelecido, de forma pioneira, a meta global de ser carbono neutro até 2050 e, como meta de médio prazo, reduzir em 25% as emissões específicas de CO2 até 2030. O Grupo já investiu cerca de € 300 milhões no desenvolvimento de tecnologias para redução das emissões por meio de seus Centros de Pesquisa e Desenvolvimento. Estima-se que, até 2030, serão mais US$ 10 bilhões investidos nessa jornada. Abreu explica que, até 2030, a empresa tem identificadas as tecnologias existentes que podem ser utilizadas para alcance da meta de redução de 25% das emissões. Já até 2050, segundo ele, será necessária a utilização de tecnologias de ruptura, que estão em desenvolvimento. “No horizonte de longo prazo, prevemos o uso de hidrogênio verde, um processo que permitirá a produção de aço com emissão de CO2 próxima ao zero, e, adicionalmente, maximizar as tecnologias de captura e estocagem de carbono”, observa.”

Fonte: G1 – Globo, 19/06/2023

Nova Economia da Amazônia pode adicionar R$ 40 bilhões ao PIB em 2050

“A Nova Economia da Amazônia (NEA), orientada pelo Acordo de Paris, desmatamento zero e restauração florestal, por exemplo, chega em 2050 com PIB de R$ 40 bilhões superior ao referencial, 312 mil empregos adicionais, além de 81 milhões de hectares de florestas e 19% de estoque de carbono a mais, é o que aponta o estudo A Nova Economia da Amazônia, apresentado nesta terça-feira, 20, na Conferência Panamazônica de Bioeconomia. Para que os resultados sejam alcançados, os investimentos para financiar a NEA foram estimados em 1,8% do PIB nacional ao ano, contra 1% ao ano no cenário referencial. Dos R$ 2,56 trilhões adicionais exigidos para essa mudança estrutural, R$ 442 bilhões seriam destinados à agricultura e pecuária de baixa emissão de carbono, R$ 217 bilhões à bioeconomia e restauração, R$ 410 bilhões à matriz energética e outros R$ 1,49 trilhões à infraestrutura. Porém, o estudo aponta ainda que a economia atual da AML é deficitária nas transações comerciais e superavitária em emissões, com transações altamente intensivas em carbono. Na atual lógica econômica, a região é um grande depositário de terras que fornece insumos de baixo valor agregado para a economia nacional e internacional, exportando produtos primários e comprando bens e serviços qualificados e de maior agregação de valor.”

Fonte: Exame, 20/06/2023

Empregabilidade jovem: ONG desenvolve soluções em ESG para o setor privado

“Há 44 anos o Espro oferece um percurso formativo completo para jovens em situação de vulnerabilidade social. Ele começa pelo programa de Formação para o Mundo do Trabalho (FMT), que prepara o jovem para executar tarefas básicas do dia a dia corporativo, passa pelo Programa de Socioaprendizagem, que transforma os jovens em aprendizes, e termina no Programa de Estágio, que os leva a conhecer diferentes áreas de atuação, empresas e culturas do mercado.” Todo esse trabalho vem consolidando o Espro como um importante parceiro do setor privado no desenvolvimento de soluções ESG personalizadas, como o Projeto Formar, criado em parceria com a Leroy Merlin. A iniciativa capacita jovens em situação de vulnerabilidade social que vivem no entorno das lojas da empresa, combinando conteúdos específicos sobre o segmento do varejo com o desenvolvimento de competências emocionais. As famílias dos jovens também têm acesso a oficinas de geração de renda. “Já conseguimos notar que os jovens da primeira turma, que já trabalham conosco, têm uma qualidade muito superior aos que nós geralmente contratamos”, conta Mauro Figueiras, gerente de Desenvolvimento Sustentável da Leroy Merlin, que já ampliou o projeto de São Paulo para todas as regiões do Brasil.”

Fonte: Exame, 19/06/2023

Economia verde democratiza as oportunidades no Brasil

“Por possuir enorme biodiversidade, capacidade de geração de biomassa e uma matriz limpa e pronta para se expandir o Brasil reúne totais condições de ser um dos líderes globais na economia verde, com um adicional: por ter essas oportunidades espalhadas em todo o seu território será possível descentralizar o desenvolvimento industrial no País, para além do eixo Sul-Sudeste onde há uma concentração de produção industrial. “O Brasil precisa andar rápido, porque quem andar mais rápido poderá tirar mais proveitos destas oportunidades”, disse o secretário, que ressaltou existirem diversas rotas tecnológicas e alternativas energéticas. Marina Marçal, research fellow em Política Climática pelo Washington Brazil Office, defendeu as regulamentações, mas ponderou que todos esses avanços devem ser feitos de modo a não prejudicar os povos originários e a biodiversidade de muitas destas regiões onde há potencial de investimento. Citou como exemplo as usinas geradoras eólicas offshores, que devem ser construídas pensando na preservação das vidas marinhas e das populações do entorno, que vivem da pesca, seja como atividade comercial ou de subsistência. De toda forma ela também defende a celeridade: um estudo recente, feito pela UFRJ a apresentado por ela e pelo deputado Alessandro Molon na última COP 26, em Glasgow, na Escócia, identificou que o Brasil está deixando de gerar 10 milhões de empregos por não avançar com mais força na bioeconomia.”

Fonte: Exame, 19/06/2023

Na publicidade, representatividade negra evolui; PCDs, LGBTQIAPN+ e indígenas são sub-representados

“Segundo estudo, 53% das publicidades analisadas contaram com representatividade negra, contando com um aumento de nove pontos percentuais em relação à 2022. É o que diz o levantamento “Diversidade na Comunicação de Marcas em Redes Sociais“, da Elifegroup, empresa especializada em gestão do relacionamento com o consumidor, Buzzmonitor, uma plataforma de gestão de social media e atendimento, e SA365. O contingente segue a tendência de alta do ano passado, com a presença de negros nas campanhas publicitárias crescendo e atingindo o maior patamar desde 2018, ano de início da série. A pesquisa analisou quase 25 mil posts ligados à publicidade em redes sociais, como Facebook, Instagram e Twitter, através da coleta de dados baseada em termos de busca e da análise específica de perfis. A base analisada considerou o período de janeiro a dezembro de 2022. Marcas como Casas Bahia, Buscopan e Dove são algumas das marcas que se destacaram na participação de pessoas negras em sua comunicação digital. O estudo considera outros grupos tradicionalmente minoritários e estereotipados na comunicação. Segundo o levantamento, observa-se uma diminuição na presença de mulheres nas publicações em relação aos últimos anos – além do predomínio de mulheres brancas se comparado com o número de mulheres negras, enquanto as mulheres indígenas se mantém completamente ausentes. A sub-representação se repete com mulheres LGBTQIAPN+, plus size ou com deficiência.”

Fonte: Exame, 19/06/2023

Política

Com quantos projetos de lei se faz um mercado regulado de carbono

Faz cerca de três anos que a regulação de mercado de carbono entrou no radar do Legislativo de forma mais contundente, com um projeto de lei de autoria do então deputado Marcelo Ramos. Cinco projetos de lei e muitos textos substitutivos depois, diversas abordagens foram propostas, cada uma tratando de interesses e perspectivas distintas. Nesse contexto, o anúncio de que o governo federal está trabalhando em um projeto próprio, em uma construção conjunta entre os diversos ministérios, parece trazer conforto de que haverá uma visão abrangente capaz de incorporar diferentes perspectivas. Esta obrigação principal que recairá sobre as fontes reguladas inclusive precisa estar clara na lei, ou seja, a obrigação de conciliar suas emissões de GEE com permissões ou offsets, cujo processo e periodicidade poderão ser definidas depois em regulamento. Se em um primeiro momento não é possível definir exatamente quais são os setores cobertos pelo sistema, deve-se considerar que todas as fontes de emissão de GEE são potencialmente sujeitas à regulação, e posteriormente por meio de regulamento os setores passam a ser incluídos, baseado nos devidos estudos macroeconômicos. É preciso também haver um processo claro sobre como será definido o limite de emissões de gases de efeito estufa global e por setor, e sobre como serão definidos os critérios de alocação dos limites para cada ente regulado, incluindo consideração sobre se as permissões serão distribuídas gratuitamente ou sujeitas a aquisição por meio de leilões.Também é fundamental haver previsão das infrações e sanções aos entes regulados que descumprirem as obrigações previstas na lei, e estas sanções devem ser pesadas o suficiente para encorajar os agentes a cumprir a lei.”

Fonte: Capital Reset, 19/06/2023

Internacional

Empresas

Gerente de pensões canadense investe US$ 400 milhões na fabricante sueca de baterias Northvol

“A Corporação de Gestão de Investimentos de Ontário do Canadá (IMCO) investiu US$ 400 milhões no produtor de baterias Northvolt, o que ajudará a empresa sueca a expandir a produção de baterias de íons de lítio antes de uma possível oferta pública inicial. A Northvolt, que conta a BMW e a Volkswagen entre seus investidores, entregou no ano passado suas primeiras células de bateria de sua gigafábrica em Skelleftea, na Suécia. O grupo arrecadou mais de US$ 8 bilhões em dívida e capital desde 2017 em sua tentativa de se tornar o maior fabricante de baterias da Europa, incluindo US$ 1,1 bilhão em notas conversíveis no ano passado de vários investidores. Em seu maior negócio na Europa até agora, a IMCO investiu US$ 400 milhões em Northvolt por meio de notas conversíveis, disse à Reuters.”A Northvolt realmente se encaixa com muitas das tendências em que estamos tentando investir”, disse Rossitsa Stoyanova, Diretora de Investimentos da IMCO, em uma entrevista, referindo-se a temas que incluem a transição para uma economia de baixo carbono e a reestruturação das cadeias de suprimentos globais. A Northvolt, avaliada em US$ 12 bilhões em 2021, está em negociações com bancos sobre uma oferta pública inicial que poderia valorizá-la em mais de US$ 20 bilhões, disseram fontes à Reuters no início deste ano. A IMCO gerencia mais de US$ 73 bilhões em ativos em todas as classes de ativos, incluindo ações, títulos, imóveis, infraestrutura e private equity.”

Fonte: Reuters, 20/06/2023

Política

ONU adota primeiro tratado do mundo para proteger a biodiversidade em alto mar

“A ONU adotou o primeiro tratado do mundo para proteger o alto mar e preservar a biodiversidade marinha em águas internacionais, marcando um marco após quase 20 anos de esforço, a ONU O secretário-geral Antonio Guterres anunciou na segunda-feira. A adoção seguiu um acordo alcançado em março por mais de 100 países sobre o texto do Tratado de Alto Mar, também conhecido como Tratado de Biodiversidade Além da Jurisdição Nacional, após mais de 15 anos de discussões e cinco rodadas de negociações lideradas pela ONU. Ao aprovar o texto, os estados membros “bombearam nova vida e esperam dar ao oceano uma chance de lutar”, disse Guterres em um comunicado. O acordo estará aberto para assinatura em Nova York por dois anos a partir de 20 de setembro, no dia seguinte a uma cúpula sobre as metas de desenvolvimento sustentável da ONU. Ele entrará em vigor depois que 60 países ratificarem o acordo, de acordo com a ONU. O pacto é uma prancha fundamental nos esforços para colocar 30% da terra e do mar do mundo sob proteção ambiental até 2030, uma meta definida em dezembro. Entre outras disposições, o acordo juridicamente vinculativo regeria o compartilhamento de benefícios derivados de recursos genéticos marinhos além das jurisdições nacionais, criando áreas protegidas em alto mar e estabelecendo uma estrutura para avaliar os danos ambientais.”

Fonte: Reuters, 19/06/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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