Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em alta de +0,6% e +0,4%, respectivamente.
• No Brasil, (i) um levantamento da consultoria Rystad Energy mostrou que as intenções de projetos de hidrogênio verde anunciados até o momento no Brasil somam 1,8 milhão de toneladas de capacidade de produção, o décimo maior volume do mundo e o segundo maior da América Latina, atrás apenas do Chile; e (ii) o Brasil tem atualmente 111 projetos de geração de créditos de carbono registrados na plataforma Verra, sendo 22 do tipo de preservação de florestas (REDD+) – nos últimos anos, o desenvolvimento de projetos do tipo aumentou: dos 44 em fase de verificação e análise de documentação na Verra, 30 são REDD+.
• No internacional, a Dinamarca anunciou ontem que vai financiar com mais de US$ 13 milhões as nações em desenvolvimento que sofreram perdas causadas por distúrbios climáticos, tornando-se o primeiro país a oferecer compensação por “perdas e danos” às áreas mais vulneráveis à mudança climática.
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Brasil
Empresas
Hidrogênio é ‘aposta’ na transição para baixo carbono
“De um fiorde na Escandinávia a uma praia no Nordeste brasileiro projetos para estudar a viabilidade de produção de hidrogênio verde se proliferaram no mundo, na esteira da busca por novas fontes que garantam o suprimento de energia ao mesmo tempo em que ajudem a reduzir emissões na transição para uma economia de baixo carbono. Na Europa, as atenções se voltaram ao hidrogênio depois que a guerra na Ucrânia e as sanções à Rússia reduziram a oferta de petróleo e gás. Na corrida para suprir essa nova demanda, o Brasil se tornou candidato natural a concorrer para produzir o hidrogênio verde pelo alto índice de energias renováveis que tem na matriz elétrica. Levantamento da consultoria Rystad Energy mostra que as intenções de projetos de hidrogênio verde anunciados até o momento no Brasil somam 1,8 milhões de toneladas de capacidade de produção, o décimo maior volume do mundo e o segundo maior da América Latina, atrás apenas do Chile. O país com a maior capacidade de projetos anunciados até hoje é a Austrália.”
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2022
Projetos de geração de carbono REDD+ se popularizam no Brasil
“O Brasil tem atualmente 111 projetos de geração de créditos de carbono registrados na plataforma Verra, sendo 22 do tipo de preservação de florestas (REDD+). Nos últimos anos, o desenvolvimento de projetos do tipo aumentou: dos 44 em fase de verificação e análise de documentação na Verra, 30 são REDD+. E não é só a Amazônia que desperta interesse. Recentemente, a Companhia Brasileira de Alumínio e Reservas Votorantim anunciaram a emissão do primeiro crédito de carbono do Cerrado. A iniciativa será viabilizada por meio do Legado Verdes do Cerrado, reserva privada de desenvolvimento sustentável em Niquelândia (GO), propriedade da CBA. Será a primeira área a integrar o Programa REDD+ Cerrado.”
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2022
Projetos de restauração florestal para créditos de carbono ganham tração
“Os projetos florestais de desmatamento evitado, que preservam a floresta em pé e impedem que áreas sob pressão venham a ser desmatadas (projetos de redução de emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal, ou Redd+), geram a maioria dos créditos de carbono no Brasil. Agora, começam a sair do papel os projetos de restauração florestal, bem mais complexos e arriscados, mas com maior potencial de retorno ambiental e financeiro. Em 2021, foram gerados cerca de 45 milhões de créditos de carbono no Brasil, sendo 33 milhões de projetos de agricultura, floresta e outros usos da terra (agriculture, forestry and other land use, ou Afolu, na sigla em inglês) do tipo Redd+, segundo o estudo Mercado de Carbono Voluntário no Brasil, do Observatório de Bioeconomia da Escola de Economia da FGV-SP (EE FGV-SP). De acordo com dados da Biofílica Ambipar, no Brasil há 23 projetos de Redd+ certificados pelo Verra (a maior certificadora internacional), sendo cinco da própria Biofílica.”
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2022
Ambipar adquire Blz Recicla, avaliada em R$ 68 milhões
“A Ambipar e sua controlada Environmental ESG (ESG) assumiram o controle societário da Blz Recicla, que atua com a coleta, transporte e valorização de garrafas de vidro reutilizadas para toda a indústria de bebidas. Com a operação, a companhia passa a se chamar Ambipar Environmental. A empresa é avaliada em R$ 68 milhões. “A aquisição adiciona o vidro à plataforma de economia circular da Ambipar e incrementa seu portfólio de soluções para a indústria de bebidas, além de fortalecer o relacionamento com as cooperativas através da sua força nacional na captação em diversos tipos de recicláveis”, diz a companhia em comunicado. A Blz movimenta aproximadamente 10 milhões de garrafas de vidro e 5 mil toneladas de cacos de vidro por mês, com três unidades operacionais no Estado de São Paulo. A empresa registrou faturamento de R$ 98 milhões e Ebitda de R$ 19 milhões nos últimos doze meses, com valor de empresa avaliado.”
Fonte: Valor Econômico, 20/09/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução“
Braskem lança Oxygea, com US$ 150 milhões para tornar plástico sustentável
“A Braskem lançou hoje a Oxygea Ventures, braço corporativo de capital de risco da petroquímica. A empresa nasce vinculada ao cumprimento dos compromissos públicos da Braskem em reduzir emissões de carbono e ampliar sua taxa de reciclagem de plásticos. Segundo o CEO da Oxygea, Artur Faria (foto), o objetivo é criar um hub de negócios com base tecnológica que apresentem soluções inovadoras em sustentabilidade e circularidade, o que pode extrapolar as áreas de atuação da Braskem. “A nossa tese de investimentos está ligada à sustentabilidade, à transformação digital, e vai invariavelmente tangenciar outras indústrias além da química. Energia renovável nos interessa, por exemplo”, afirma Faria. A iniciativa nasce com um capital de US$ 150 milhões a serem investidos nos próximos cinco anos.”
Fonte: Capital Reset, 20/09/2022
Opinião
“Há um ano, escrevi aqui para o Blog o artigo “Está aberta a temporada de Planejamentos Estratégicos. E o ESG?”. Dada a época, é hora de falarmos disso de novo. Afinal, as empresas estão agora debruçadas em seus planejamentos. E é exatamente neste fundamental instrumento corporativo que a agenda ESG deve ser considerada, ou seja, no início das reflexões que irão gerar as ações. Ora, se a empresa diz que ESG é importante, o melhor jeito de checarmos a veracidade dessa afirmação é entender em que medida as questões sociais, ambientais e de governança estão inseridas (ou não) no planejamento. Para isso, é preciso envolvimento total da liderança, incluindo o Conselho de Administração.”
Fonte: Valor Investe, 20/09/2022
Internacional
Empresas
Cresce busca por crédito de carbono no Google
“As buscas pelo termo “crédito de carbono” cresceram 70% nos últimos 12 meses, em comparação aos 12 meses anteriores, de acordo com levantamento feito pelo Google Trends a pedido do Prática ESG. O assunto “crédito de carbono” atingiu o maior pico de interesse há pouco, na semana de 7 a 13 de agosto. O segundo pico foi na semana de 28/08 a 03/09. “Mercado de crédito de carbono” foi o termo mais buscado, ao lado da pergunta “crédito de carbono como funciona?”.”
Fonte: Valor Econômico, 21/09/2022
GM apoia definição de metas de emissões nos EUA para 2030
“A General Motors Co disse nesta terça-feira que apoia o estabelecimento de padrões federais de emissões mais rígidos para ajudar a garantir que pelo menos 50% dos veículos novos vendidos até 2030 sejam modelos de emissão zero. A maior montadora dos EUA e o Fundo de Defesa Ambiental (EDF) divulgaram uma série de recomendações conjuntas para impulsionar os veículos elétricos (VEs) à medida que a Agência de Proteção Ambiental (EPA) desenvolve requisitos propostos do ano modelo de 2027 até pelo menos 2030. A GM e a EDF disseram que os novos padrões da EPA “devem ajudar a garantir que pelo menos 50% dos veículos novos vendidos até 2030 sejam veículos de emissão zero e consistentes com a eliminação da poluição do tubo de escape de novos veículos de passageiros até 2035″.”
Fonte: Reuters, 20/09/2022
Política
Dinamarca se torna a primeira a oferecer financiamento climático de ‘perdas e danos’
“A Dinamarca prometeu nesta terça-feira mais de 13 milhões de dólares (100 milhões de coroas dinamarquesas) para apoiar nações em desenvolvimento que sofreram perdas causadas por distúrbios climáticos, tornando-se o primeiro país a oferecer compensação por “perdas e danos” às áreas mais vulneráveis à mudança climática. O ministro do Desenvolvimento dinamarquês, Flemming Møller Mortensen, fez a promessa à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, dizendo que os novos fundos climáticos iriam para a região do Sahel no noroeste da África e outras regiões frágeis. “Estou muito feliz por termos concordado em aumentar o apoio às perdas e danos relacionados ao clima”, disse ele em comunicado. “É extremamente injusto que os mais pobres do mundo sofram mais com as consequências das mudanças climáticas, para as quais eles menos contribuíram.”
Fonte: Reuters, 20/09/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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