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Net-Zero Insurance Alliance (NZIA) perde 9 membros desde março | Café com ESG, 02/06

Natura mira a redução do uso de plástico; Net-Zero Insurance Alliance sofre perdas

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• Em primeiro pregão de junho, o mercado encerrou o dia em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,04% e +2,25%, respectivamente.

• No Brasil, (i) com o compromisso de tornar o material de todas as suas embalagens 100% reutilizável, reciclável ou compostável até o final da década, a Natura desenvolveu um projeto para eliminar o plástico de uso único de todas as amostras de perfumaria, o que resultará em cerca de 83 toneladas de plástico de uso único a menos no meio ambiente anualmente; e (ii) a ISA Cteep afirmou que pretende participar do leilão previsto para o fim de julho, que vai conectar a oferta crescente de energia eólica no Norte-Nordeste à demanda que é concentrada no Centro-Sul – segundo o CEO Rui Chammas, também há oportunidades para conectar a energia solar que é produzida especialmente no norte de Minas Gerais com o restante do país, mirando os leilões de transmissão previstos pelo Ministério de Minas e Energia este ano.

• No internacional, algumas das maiores seguradoras do mundo estão abandonando um pacto das Nações Unidas para incentivar práticas sustentáveis nesse setor, contabilizando nove as empresas que deixaram a Net-Zero Insurance Alliance (NZIA) desde março – o motivo por trás da demandada é devido a preocupações legais com legislações antitruste e ações anti-ESG nos Estados Unidos.

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Brasil

Empresas

Petrobras eleva para até 15% investimentos em baixo carbono

"Numa prévia do que será o seu novo plano estratégico, a Petrobras comunicou hoje ao mercado que irá ampliar a fatia dos investimentos que será destinada a projetos de baixo carbono.  No lugar dos 6% planejados até 2027, a estatal se prepara para alocar entre 6% e 15% dos investimentos neste segmento no período de 2024 a 2028. A nova versão completa do plano estratégico para o próximo quadriênio deve ser divulgada em novembro. Por ora, a revisão se baseou na proposta de mudança de elementos estratégicos apresentada em março pelo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e pela diretoria. Entre elas, o “foco em ativos rentáveis de exploração e produção, com descarbonização crescente das operações da empresa e de seus fornecedores” e a “busca pela transição energética justa”. A ação da Petrobras (PETR4) subiu 3,22%, acima da alta de 2,06% registrada pelo Ibovespa no dia. Não porque os investidores tenham aprovado a ampliação da aposta na descarbonização, mas porque temiam que a empresa destinasse uma fatia ainda maior dos recursos para este fim, com potencial de alcançar menor retorno e, assim, reduzir a distribuição de dividendos. Ou seja, acharam que a conta saiu barata. Um aumento significativo das despesas de capital (capex, na abreviação em inglês) da estatal é uma das principais preocupações de investidores sob a nova administração, aponta o Goldman Sachs em relatório. Na avaliação do banco, o limite de 15% voltado para renováveis traz uma redução de risco para as ações da Petrobras."

Fonte: Capital Reset, 01/06/2023

Natura lança projeto para eliminar plástico de uso único

"Com o compromisso de tornar o material de todas as suas embalagens 100% reutilizável, reciclável ou compostável até o final da década, a marca de cosméticos Natura realiza um projeto para eliminar o plástico de uso único de todas as amostras de perfumaria. A partir de agora, as embalagens serão, gradualmente, feitas de papel de fontes renováveis e oriundo de florestas plantadas e certificadas. O processo é realizado em parceria com a Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto. Os flaconetes, hoje produzidos com plástico virgem, também passarão a ser de plástico 100% reciclado. Com o movimento, cerca de 83 toneladas de plástico de uso único deixarão de ser descartadas no meio ambiente anualmente. E, consequentemente, nos ecossistemas marinhos, o principal destino desse tipo de resíduos. Segundo o estudo Breaking the Plastic Wave, publicado pela Fundação Ellen MacArthur, estima-se que, até 2040, o volume de plásticos no mercado dobrará. Além disso, o volume anual de plásticos que entra no oceano quase triplicará (de 11 milhões de toneladas em 2016 para 29 milhões de toneladas em 2040) e a quantidade de plástico nos oceanos quadruplicará (atingindo mais de 600 milhões de toneladas) caso não sejam tomadas medidas urgentes."

Fonte: Exame, 01/06/2023

ISA Cteep vê avenida de crescimento com transição energética

"A transição para fontes de energia mais limpas está abrindo oportunidades para as empresas de transmissão de energia elétrica no país. Presente em 17 estados e com 22 km de linhas de transmissão, a ISA Cteep pretende participar do leilão previsto para o fim do próximo mês, que vai conectar a oferta crescente de energia eólica no Norte-Nordeste à demanda que é concentrada no Centro-Sul. E, ainda que de forma incipiente, vê novas fronteiras que podem ser abertas a partir de baterias. “Os próximos leilões serão super relevantes, porque serão os grandes linhões que farão a conexão Norte-Sul do Brasil”, disse o presidente da companhia, Rui Chammas, em entrevista ao Reset. Chammas também cita oportunidades para conectar a energia solar que é produzida especialmente no norte de Minas Gerais com o restante do país. Este será um ano forte em leilões de transmissão. O Ministério de Minas e Energia espera lançar três certames, com projetos que podem exigir até R$ 50 bilhões em investimento. Dois deles são tradicionais, esperados para junho e dezembro, além de um leilão extraordinário no segundo semestre, do bipolo entre Graça Aranha, no Maranhão, e Silvânia, em Goiás. Hoje, passam pelos linhões da Cteep 30% da energia transmitida no país e a empresa é responsável por quase a totalidade da eletricidade transmitida no Estado de São Paulo."

Fonte: Capital Reset, 02/06/2023

Grynbaum, do Boticário: ESG é fazer as coisas ‘do jeito certo’

"Faz pelo menos 15 anos que o Grupo Boticário resiste ao cortejo de bancos para listar suas ações em bolsa. Com mais de R$ 23 bilhões de faturamento, 4 mil lojas e marcas como O Boticário, Eudora, Quem disse, Berenice?, e Beleza na Web, o grupo paranaense vem praticando uma espécie de “ESG de dono”: sem pressão de investidores estrangeiros ou demandas regulatórias. “ESG é fazer as coisas do jeito certo”, diz Artur Grynbaum, sócio do grupo com 20% do capital e CEO por dez anos, até 2020. Hoje como vice-chairman, ele é o guardião dessa agenda na companhia, a partir do comitê ESG. Ao Reset, ele falou sobre a motivação para incorporar fatores ambientais e sociais ao negócio. "Tirando a filantropia, que fazemos via Fundação Boticário, o que hoje a gente chama ESG, na nossa história, já teve outros nomes, como responsabilidade social corporativa, sustentabilidade. Não estamos fazendo agora por modismo, para ‘ticar’ uma caixinha na nossa imagem. Nos anos 90 a gente criou a fundação de proteção à natureza, mas já com um olhar de que é importante não só pela questão da conservação em si, mas por causa do quanto ela impacta a vida do ser humano. Sustentabilidade nem aparecia no dicionário corporativo."

Fonte: Capital Reset, 01/06/2023

Política

Em meio a embate ambiental, Moraes manda caso da Ferrogrão para conciliação

"O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou para mediação a controvérsia envolvendo a construção da estrada de Ferro (EF-170), conhecida como Ferrogrão. A lei que alterou limites do Parque Nacional do Jamanxim, no Pará, foi aprovada no governo de Jair Bolsonaro e é alvo de uma ação direta de inconstitucionalidade apresentada na Corte pelo PSOL ainda em 2020. O caso estava na pauta de julgamentos desta quarta-feira, mas acabou não sendo examinado em razão dos debates provocados pela condenação do ex-presidente Fernando Collor. Moraes atendeu a um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e deu 60 dias para que o Centro de Soluções Alternativas de Litígios (CESAL) do STF apresente sugestões para a solução da controvérsia envolvendo a Ferrogrão. Moraes é o relator da ação proposta pelo PSOL. No despacho desta quarta-feira, o ministro também autorizou a retomada da análise dos estudos e processos administrativos relacionados à ferrovia, em especial os que tramitam na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no Ministério da Infraestrutura e no Tribunal de Contas da União (TCU)."

Fonte: Exame, 01/06/2023

Internacional

Empresas

Aliança global pela sustentabilidade no setor de seguros sofre debandada de empresas

"Algumas das maiores seguradoras do mundo estão abandonando um pacto das Nações Unidas para incentivar práticas sustentáveis nesse setor. Já são nove as empresas que deixaram a Net-Zero Insurance Alliance (NZIA) desde março, devido a preocupações legais com legislações antitruste e ações anti-ESG nos Estados Unidos. A NZIA foi formada em 2021 pela ONU como forma de encorajar o setor de seguros a tomar medidas contra as mudanças climáticas. Os membros assinam uma declaração em que se comprometem a obter emissões líquidas zero de gases do efeito estufa até 2050, para ajudar o mundo a atingir as metas do Acordo de Paris. A declaração da NZIA propõe às seguradoras mudar suas práticas internas para reduzir as emissões de carbono, além de usar seu portfólio de seguros para incentivar seus clientes a chegar ao status net-zero. Os signatários se comprometem, por exemplo, a apoiar a implementação de divulgações corporativas relacionadas às políticas de ESG em seus balanços – padrões para isso estão sendo desenhados na Europa e nos Estados Unidos. É esta parte que envolve os clientes das seguradoras que gerou preocupação com leis antitruste. Afinal, as seguradoras, que controlam muitos mercados, precisam adotar ações padronizadas de incentivo às práticas sustentáveis, o que poderia ser interpretado como forma de minar a concorrência."

Fonte: Um Só Planeta - Globo, 01/06/2023

Regras de divulgação ESG de empresas da UE definidas para serem facilitadas

"As regras de divulgação de sustentabilidade da União Europeia são definidas para dar às empresas mais espaço para decidir o que deve ser relatado, embora as salvaguardas devam garantir que isso faça pouca diferença na prática, disse um alto funcionário da agência da UE. A UE está lançando sua diretiva de relatórios de sustentabilidade corporativa (CSRD) para forçar 50.000 empresas listadas a fazer divulgações ambientais, sociais e de governança (ESG) em relatórios anuais de 2024 em diante. Regras detalhadas foram elaboradas pelo European Financial Reporting Advisory Group (EFRAG), um órgão da UE, mas a Comissão Europeia deve aliviá-las em meio à resistência de alguns legisladores da UE preocupados com o aumento da burocracia das reformas do "acordo verde" do bloco. "Acho que o exercício que a Comissão está realizando está indo na direção certa, está abrindo mais espaço para julgamento sem criar margem de manobra", disse Patrick de Cambourg, presidente do Conselho de Relatórios de Sustentabilidade do EFRAG, à Reuters. A maioria dos projetos de normas propostos pelo EFRAG já se baseia na "materialidade", o que significa que a empresa decide se um fator ESG é substancial o suficiente para justificar o relatório, embora as divulgações sobre as emissões de carbono sejam obrigatórias."

Fonte: Reuters, 01/06/2023

Política

Legisladores dos EUA dizem que programa brasileiro de combustível de baixo carbono bloqueia empresas americanas

"Um grupo de congressistas dos EUA reclamou formalmente sobre o que eles chamam de práticas comerciais injustas de etanol por parte do Brasil, que inclui um bloqueio de empresas americanas que buscam participar do programa brasileiro de biocombustíveis de baixo carbono RenovaBio. O grupo bipartidário de 21 membros do Congresso dos EUA está pedindo à Representante Comercial (USTR) Katherine Tai que aborde as tarifas brasileiras sobre o etanol dos EUA e a barreira não tarifária criada pelo programa de biocombustíveis implementado em 2020. O RenovaBio é um mercado de carbono que dá aos produtores brasileiros de biocombustíveis uma fonte adicional de receita. Empresas como as produtoras de etanol geram créditos de carbono, chamados CBios, a partir das menores emissões dos biocombustíveis quando comparados aos combustíveis derivados do petróleo, como a gasolina. Esses créditos de carbono são vendidos para distribuidores de combustíveis no Brasil que têm metas de redução de emissões ou em um mercado secundário na bolsa brasileira B3. Os legisladores, em carta ao USTR, reclamaram da implementação no Brasil, em fevereiro, de uma tarifa de importação de 16% sobre o etanol dos EUA. Esse imposto de importação aumentará para 18% em 2024."

Fonte: Reuters, 01/06/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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