Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,45% e +1,79%, respectivamente.
• No lado da regulação, a legislação da União Europeia antidesmatamento entrou em vigor ontem e empresas terão que confirmar que óleo de palma, soja, café, cacau, madeira, borracha e carne, além de derivados como móveis ou chocolate, não estão relacionados a desmatamento ou degradação florestal ocorridos depois de 31 de dezembro de 2020 - a norma será implementada em 18 meses, mas empresas pequenas e médias terão mais tempo para se adequarem.
• Já nas empresas, (i) o executivo-chefe da Glencore, a mineradora de carvão mais lucrativa do mundo e uma das maiores empresas da Bolsa de Valores de Londres, criticou os investidores europeus por colocarem o ESG acima dos retornos financeiros, ao defender uma proposta da mineradora listada em Londres para listar uma cisão de seu negócio de carvão em Nova York - o executivo afirmou que parece ser a mesa de ESG que toma mais decisões na UE; e (ii) líderes de grandes empresas japonesas estão enfrentando crescente oposição dos acionistas em meio à temporada de assembleias gerais deste ano - os investidores exigem ações para melhorar a eficiência do capital e a diversidade do conselho.
Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!


Abra a sua conta na XP Investimentos!

Receba conteúdos da Expert pelo Telegram!
Brasil
Empresas
A startup que quer levar os créditos de carbono para o Cerrado
"Nos últimos anos, o número de empresas desenvolvendo projetos de carbono para conservação da floresta amazônica vem crescendo em velocidade exponencial. Agora, uma startup quer levar a mesma lógica para conservar outro bioma ameaçado, mas menos pop no mercado internacional: o Cerrado. Pioneira em créditos de carbono na região, a ERA (sigla para Ecosystem Regeneration Associates) tem 18 mil hectares de projetos implantados, a maior parte deles num projeto em Niquelândia (GO), em terras da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA). Há ainda mais 50 mil hectares em fase avançada de negociação — uma área ainda pequena, quando comparada aos projetos da Amazônia, onde cada um pode ter milhões de hectares. Os desafios para desbravar esse mercado vêm tanto do lado da demanda, quanto da oferta. A diferenciação em relação ao bioma é importante porque, para valer a pena, o crédito de carbono no Cerrado demanda um preço mais salgado, de cerca de US$ 30 a US$ 40 por tonelada. Hoje, os créditos de REDD+ – hoje quase uma exclusividade da Amazônia no Brasil – são negociados entre US$ 10 a US$ 15."
Fonte: Capital Reset, 30/06/2023
Petrobras adquire certificação de energia renovável para suas operações
"A Petrobras informou nesta quinta-feira que adquiriu certificação I-REC que garante que 100% da energia elétrica utilizada em operações industriais e administrativas da petrolífera é gerada por fontes renováveis. Os certificados foram adquiridos junto às principais empresas fornecedoras de energia elétrica para a Petrobras: AES Brasil, CPFL Soluções e Cemig, acrescentou, segundo comunicado. O objetivo é neutralizar as emissões de carbono de escopo 2, termo empregado pela indústria mundial para as emissões associadas ao consumo de energia obtida de um supridor externo, disse a empresa em comunicado."
Fonte: Época Negócios, 29/06/2023
Maringá vende liga de manganês para aço verde
"A Maringá Ferro-Liga, companhia que faz ferroligas de manganês, insumo crucial para a fabricação de diversos tipos de aço, busca inserir suas atividades nos padrões da economia verde. A empresa vem investindo para atender a demanda de produtos com baixa pegada de carbono e, nessa rota, almeja ganhar novos mercados no país e no exterior. A partir de julho, a Maringá começa a exportar lotes mensais da liga ferro sílico-manganês para uso na produção de aço verde em uma siderúrgica do grupo sueco SSAB, um dos maiores da siderurgia da Europa. O material será utilizado em uma usina na Finlândia. O contrato, de um ano, prevê pouco despachos de 4,2 mil toneladas da liga (350 mil mensais). O que chamou a atenção da empresa sueca é que a liga da Maringá tem baixo carbono - uso de carvão vegetal como redutor energético e de energia renovável na operação dos fornos, afirma Luís Pessoa, diretor comercial e de Supply Chain da Maringá. A liga de manganês é uma espécie de “tempero” na fabricação do aço - utilização de 8 a 10 quilos para cada toneladas de aço fabricada. O material é lançado no processo de refino do aço na aciaria. A liga é aplicada para se obter maior resistência ao produto siderúrgico em obras civis, de infraestrutura, chapas de automóveis, gasodutos, entre outros."
Fonte: Valor Econômico, 30/06/2023
Internacional
Empresas
'Big techs' devem contribuir mais para salvar florestas, afirma a WWF
"O potencial econômico e social gerado pelo avanço da inteligência artificial (IA), amplamente discutido nos palcos do evento de inovação Collision 2023, que terminou nesta quinta-feira (29), em Toronto, no Canadá, é impossível de ignorar. O mesmo ocorre com a fumaça que paira do lado de fora do centro de convenções Enercare, próximo ao Lago Ontario, resultado de 480 focos de incêndio nas florestas canadenses, um dos piores da história. A mesma IA, que consome alto poder computacional, energia e eleva suas pegadas de carbono para que um ChatGPT, da OpenAI, ou um Bard, do Google, atendam a demanda de milhoes de pessoas e empresas no mundo todo, pode ser aplicada pelas gigantes de tecnologia no combate à crise climática global vista de perto pelos 36,3 mil participantes do Collision e em toda a América do Norte. “Muitas empresas de tecnologia dizem que vão zerar suas pegadas de carbono, reduzir emissões de gases, mas não pensaram em criar forças-tarefa em prol de da natureza ou no que estão fazendo, de fato, pela biodiversidade”, disse Megan Leslie, diretora-presidente da organização não governamental World Wildlife Fund (WWF) no Canadá, durante o evento. “Acredito que elas estejam deixando de lado a questão na natureza e que haja muito potencial para trabalharem nesse sentido”, Leslie, que deu palestra sobre o uso da tecnologia em prol do clima."
Fonte: Valor Econômico, 30/06/2023
Acionistas de empresas do Japão pressionam por governança e diversidade no conselho
"Líderes de grandes empresas japonesas estão enfrentando crescente oposição dos acionistas em meio à temporada de assembleias gerais deste ano. Os investidores exigem ações para melhorar a eficiência do capital e a diversidade do conselho. O grupo de eletrônicos Kyocera, com sede em Kyoto, disse na quinta-feira que 64,8% dos acionistas apoiaram a renomeação do presidente Hideo Tanimoto como diretor este mês, uma queda de 16 pontos percentuais em relação a quando ele foi renomeado em 2021. Os laços de participação cruzada da Kyocera com o grupo de telecomunicações KDDI e outros podem ter contribuído para a perda de apoio. A Institutional Shareholder Services, empresa de consultoria de procuração dos Estados Unidos, recomenda oposição à nomeação da alta administração para o conselho de administração se as participações cruzadas de uma empresa totalizarem 20% ou mais dos ativos líquidos. Muitos investidores institucionais são a favor de reduzir tais participações, que visam consolidar os laços entre as empresas, mas bloquear o capital que poderia ser usado para investimentos ou dividendos. Outras empresas com grandes carteiras de participação cruzada observaram padrões de votação semelhantes. O presidente da Toppan Printing, Shingo Kaneko, e o diretor sênior da Oki Electric Industry, Shinya Kamagami, viram quedas no apoio dos acionistas, caindo para 65,4% e 56,2%, respectivamente. O retorno sobre o patrimônio líquido da Oki diminuiu nos últimos anos."
Fonte: Valor Econômico, 30/06/2023
Chefe da Glencore diz que investidores europeus estão muito focados em ESG
"O executivo-chefe da Glencore, Gary Nagle, criticou os investidores europeus por colocarem o ESG acima dos retornos financeiros, ao defender uma proposta da mineradora listada em Londres para listar uma cisão de seu negócio de carvão em Nova York. Nova York era um lugar atraente para ser listado em comparação com Londres porque os investidores americanos eram “mais pragmáticos”, disse Nagle. “Na Europa, os investidores parecem um pouco mais focados em ESG [preocupações ambientais, sociais e de governança], e parece ser a mesa de ESG que toma mais decisões – e os retornos às vezes são colocados em segundo ou terceiro lugar na lista. Isso é uma preocupação para nós ”, disse Nagle, falando no Melbourne Mining Dinner em Londres na quinta-feira. No entanto, a Glencore – a mineradora de carvão mais lucrativa do mundo e uma das maiores empresas da Bolsa de Valores de Londres – não está considerando mudar sua listagem agora, acrescentou. Como parte de sua busca para adquirir a Teck Resources, a Glencore propôs a criação de uma gigante do carvão listada em Nova York - combinando os negócios de carvão siderúrgico do grupo canadense com a extensa produção de carvão térmico da empresa com sede na Suíça."
Fonte: Financial Times, 30/06/2023
Política
Lei antidesmatamento da UE entra em vigor e preocupa países
"A legislação da União Europeia antidesmatamento entrou em vigor ontem. Empresas terão que confirmar que óleo de palma, soja, café, cacau, madeira, borracha e carne, além de derivados como móveis ou chocolate, não estão relacionados a desmatamento ou degradação florestal ocorridos depois de 31 de dezembro de 2020. A norma será implementada em 18 meses, mas empresas pequenas e médias terão mais tempo para se adequarem. Trata-se da mais forte regulamentação global contra desmatamento. A lista de commodities será atualizada periodicamente conforme a dinâmica da derrubada de florestas. Nos próximos 18 meses, a UE irá indicar categorias de países divididos em baixo, alto e risco padrão. Produtos de países de baixo risco serão submetidos a procedimentos mais simples de “due diligence”. As autoridades europeias checarão 9% das remessas provenientes de países de alto risco. A FAO (Food and Agriculture Organization) estima que 420 milhões de hectares de floresta, área maior que a da UE, foram desmatados entre 1990 e 2020. O comunicado da Comissão Europeia diz que a UE “trabalha com os EUA e a China para unir esforços e estabelecer medidas similares para eliminar o desmatamento das cadeias de fornecimento”. Congressistas democratas pressionam os EUA a aprovarem legislação similar, a Forest Act."
Fonte: Valor Econômico, 30/06/2023

Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!