Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Após dias de queda, o mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,2% e +2,0%, respectivamente. Ainda assim, na semana, o Ibov fechou caindo -1,5%, enquanto o ISE recuou -3,9%.
• No Brasil, (i) um estudo da consultoria McKinsey mostrou que o país pode dominar 15% do mercado de créditos de carbono global até o fim desta década – a consultoria aponta que, apenas por aqui, esse mercado pode movimentar cerca de US$ 2 bilhões já em 2030; e (ii) dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/ME) mostraram que as importações de produtos chineses pelo Brasil foram puxadas por painéis e equipamentos solares e insumos agrícolas – juntos, esses dois grupos somaram pelo menos US$ 8 bilhões em compras externas de janeiro a agosto, o equivalente a 20% dos desembarques da China do período.
• No internacional, na jornada da descarbonização global da indústria do aço, setor responsável por até 9% das emissões de CO2, algumas siderurgias poderão ter menos desafios pela frente, como no caso da siderurgia dos EUA – o relatório “Industrial Decarbonization Roadmap”, recentemente publicado pelo Departamento de Energia, mostra que 69% da produção de aço no país ocorre pela rota de usinas semi-integradas, ou seja, baseada no uso de sucata ferrosa em aciarias elétricas, ao invés da rota integrada, que faz uso de altos-fornos, com minério de ferro e carvão metalúrgico.
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Brasil
Empresas
Brasil pode dominar 15% do mercado de créditos de carbono em 2030, diz McKinsey
“Um grupo de empresas começou a se preparar para um mercado que promete ser bilionário no Brasil em um curto espaço de tempo: o crédito voluntário de carbono, que é aquele em que não existe uma obrigação na lei. Estudo da consultoria McKinsey aponta que o Brasil pode dominar 15% desse setor até o fim desta década. A consultoria aponta que, apenas por aqui, esse mercado pode movimentar cerca de US$ 2 bilhões, ou mais de R$ 10 bilhões no campo atual já em 2030. No entanto, atingir esse potencial depende do aumento da oferta de crédito de carbono no mercado – algo que precisa ser corrigido se o Brasil não quiser perder esse bonde. A McKinsey afirma que o setor precisa crescer muito: a geração de créditos para compensação de emissões teriam de crescer dez vezes em relação ao que está disponível atualmente.”
Fonte: Estadão, 03/10/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema“
Brasil importa mais da China com energia solar e insumo agrícola
“De carona na expansão da energia solar no Brasil e aproveitando a demanda por insumos agrícolas, as importações chinesas avançam neste ano mais que a média das importações totais brasileiras. De janeiro a agosto deste ano a importação de produtos chineses somou US$ 39,74 bilhões, com alta de 35,1% em relação ao ano passado e de 63,8% em relação a 2019, período pré-pandemia, sempre considerando o acumulado dos oito meses. A média do total das compras externas brasileiras cresceu 32,3% e 44,3%, respectivamente. Dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex/ME) mostram que as importações de produtos chineses foram puxadas por painéis e equipamentos solares e insumos agrícolas. Juntos, esses dois grupos somaram pelo menos US$ 8 bilhões em compras externas de janeiro a agosto de 2022, o equivalente a 20% dos desembarques made in China do período. Foram US$ 5,12 bilhões a mais em importações desses produtos chineses, o que responde por quase metade do avanço de US$ 10,3 bilhões nas compras originadas do país asiático de janeiro a agosto do ano passado para mesmos meses deste ano.”
Fonte: Valor Econômico, 03/10/2022
Aberta a inscrição para o prêmio “Mulheres na Liderança” em 2023
“Desde que a pesquisa “Mulheres na Liderança” começou a ser realizada, há cinco anos, alguns sinais positivos de mudanças nas práticas que ajudam as profissionais a ingressarem e ascenderem nas empresas foram notados, acredita Silvia Fazio, presidente da ONG Women in Leadership in Latin America (WILL). O primeiro deles, segundo ela, é a maior participação da alta liderança na defesa dessa agenda. O segundo é o surgimento de áreas específicas dedicadas à diversidade, com orçamento próprio e independentes dentro das empresas, e o terceiro é o crescimento de ações direcionadas na área de recrutamento e seleção. Mas ela destaca que ainda há um longo caminho que precisa ser percorrido no que se refere a ampliar a diversidade e a inclusão.”
Fonte: Valor Econômico, 03/10/2022
A alavanca para a Ambipar nos Estados Unidos
“Ninguém mais se surpreende. Você piscou e a Ambipar comprou mais uma empresa. Mas uma aquisição em particular, anunciada há 15 dias, tem a pretensão de representar um marco na internacionalização da Response, a unidade de prevenção e resposta a acidentes industriais e ambientais — além de pavimentar sua listagem na New York Stock Exchange (Nyse). O alvo foi a americana Witt O’Briens, ou WOB, uma líder global em gestão de crises e emergências, comprada por US$ 161,5 milhões (já considerando a assunção de dívidas), na maior aquisição feita até hoje pela Ambipar Response. Segundo ele, até aqui a corrida era para integrar vários ativos menores no mercado americano, mas com a WOB como pilar será possível plugar a ela todos os demais, acelerando a expansão.”
Fonte: Capital Reset, 30/09/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução“
Internacional
Empresas
Bitcoin x pecuária: Especialistas debatem qual indústria tem pior impacto climático
“O impacto climático da mineração de bitcoin é comparável ao da criação de gado ou da queima de gasolina quando tomado como proporção do valor de mercado, segundo pesquisadores da Universidade do Novo México em Albuquerque. A mineração de criptomoedas consome muita energia porque requer computadores altamente especializados – e a maior parte da eletricidade que consome é gerada pela queima de combustíveis fósseis que aquecem o planeta. O dano econômico relacionado ao clima causado pela mineração do popular token digital, o bitcoin, excedeu seu valor de mercado em 6,4% dos dias negociados entre 2016 e 2021, segundo o artigo publicado na Scientific Reports. O estudo calculou o custo climático da mineração de bitcoin em relação ao seu preço médio de mercado e o comparou com outras commodities como petróleo bruto, ouro ou carne bovina. Isso significa que os resultados não refletem as emissões totais dessas indústrias, que seriam muito maiores, mas seu impacto relativo.”
Fonte: Valor Econômico, 30/09/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda“
Redução de emissões de CO2 na siderurgia dos EUA até 2050 terá menos desafios, diz especialista
“Na jornada da descarbonização global da indústria do aço, responsável por até 9% das emissões de dióxido de carbono (CO2) na natureza dentro do setor industrial, algumas siderurgias poderão ter menos desafios pela frente. Até 2050, a meta de todas é chegar ao carbono zero, ou ao neutro, que é compensado com créditos de carbono. É o caso da siderurgia dos Estados Unidos, afirma o professor-doutor da Universidade Federal de Uberlândia e especialista no setor, Germano Mendes de Paula. Ele toma por base o relatório “Industrial Decarbonization Roadmap”, recentemente publicado pelo Departamento de Energia (DoE). O especialista destaca que 69% da produção de aço nos Estados Unidos ocorre pela rota de usinas semi-integradas, ou seja, baseada no uso de sucata ferrosa em aciarias elétricas, ao invés da rota integrada, que faz uso de altos-fornos, com minério de ferro e carvão metalúrgico.”
Fonte: Valor Econômico, 30/09/2022
A nova era de furacões mais fortes: tempestades maiores, melhores previsões
“Uma Terra em aquecimento com furacões intensos mais frequentes fez com que cidades e estados se esforçassem para encontrar maneiras de mitigar os danos potenciais – especialmente a combinação devastadora de chuvas recordes e inundações de tempestades. Um elemento-chave é construir melhores defesas contra inundações nas regiões costeiras. Depois que o furacão Katrina destruiu grande parte da cidade de Nova Orleans em 2005, o Corpo de Engenheiros do Exército dos EUA, órgão encarregado de projetos de engenharia civil patrocinados pelo governo nos EUA, iniciou o processo de reconstrução dos diques que haviam sido sobrecarregados pela tempestade. Ao modelar a trajetória e a intensidade de furacões históricos para calcular a maré de tempestade máxima, os engenheiros determinaram que os diques de terra e concreto construídos ao redor da cidade deveriam ter entre 10 e 32 pés de altura, dependendo de onde estavam localizados.”
Fonte: Financial Times, 02/10/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
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- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
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- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
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- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
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- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
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- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
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- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
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- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
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- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
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- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
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- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
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- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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