XP Expert

Entrada da Cosan na Vale é uma aposta na descarbonização | Café com ESG, 10/10

Vale busca solução para produção de aço carbono-neutro, Braskem lança nova marca de produtos reciclados, e EUA emprestam US$ 950 milhões a fundo de tecnologia limpa

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1% e -1,2%, respectivamente. Ainda assim, na semana, o Ibov encerrou em alta de 5,8%, enquanto o ISE em território neutro.

• No Brasil, (i) em teleconferência realizada pela Cosan referente à compra de participação na Vale, a companhia discorreu sobre a motivação estratégica da transação, destacando que a Cosan acredita no papel importante que a Vale possui a desempenhar na transição energética para o baixo carbono; e (ii) a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) está se movimentando para incentivar a identificação de fundos ESG no país, com o recém lançado tutorial para as gestoras cadastrarem fundos de ações e renda fixa sustentáveis, além de ter atualizado as recomendações para identificação desses produtos.

• No internacional, segundo estudo do FMI, o financiamento privado em projetos de infraestrutura para a economia de baixo carbono precisa ao menos dobrar até 2030 nos mercados emergentes para mais de US$500bn para dar conta da crescente demanda de capital para a transição verde – segundo a entidade, o capital privado terá de ganhar uma escala significativamente maior daqui para a frente na medida em que mercados emergentes e desenvolvimento buscam reduzir as emissões de gases de feitos estufa.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!


XPInc CTA

Abra a sua conta na XP Investimentos!

XPInc CTA

Receba conteúdos da Expert pelo Telegram!

Brasil

Empresas

Por que a entrada da Cosan na Vale é uma aposta na descarbonização 

“Deve levar um tempo para investidores e analistas digerirem o inesperado avanço da Cosan sobre a mineradora Vale, anunciado na tarde da última sexta. O movimento não é óbvio e a estrutura financeira da operação, complexa. Se na Vale, desde 2020 uma corporation, parece não haver uma transformação imediata, as dúvidas maiores recaem sobre as intenções da Cosan e sobre quão acertada é sua decisão de alocar capital num negócio novo, sem sinergias com suas outras atividades e no qual não terá controle acionário. “É uma mudança de padrão e está cedo para entender bem tudo isso”, diz um experiente gestor com posição em ambas as empresas. Na concorrida teleconferência que a companhia controlada por Rubens Ometto realizou já na noite de sexta, em que a maior parte das perguntas buscou destrinchar a estrutura financeira, a motivação estratégica da transação começou a ficar clara: a Cosan acredita que a Vale tem um papel importante a desempenhar na transição energética para o baixo carbono.”

Fonte: Capital Reset, 10/10/2022

Anbima lança tutorial para gestoras sobre identificação de fundos ESG

“A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) está se movimentando para incentivar a identificação de fundos ESG no país. A entidade lançou um tutorial para as gestoras cadastrarem fundos de ações e renda fixa sustentáveis e atualizou as recomendações para identificação desses produtos.
Desde janeiro, as instituições financeiras devem identificar os fundos focados no investimento sustentável. O processo é autodeclatório. Até agora, 23 fundos foram cadastrados, um número considerado baixo, segundo Carlos Takahashi, vice-presidente da Anbima. “Quando começamos esse processo, identificamos mais de uma centena de produtos no mercado que por alguma razão poderiam fazer com que os investidores remetessem a um investimento sustentável, seja pelo uso das letras ESG no nome ou pelos termos green, verde, social”, disse Takahashi.”

Fonte: Valor Econômico, 07/10/2022

 Nexa faz compromisso de reduzir em 20% as emissões de CO2 até 2030

“A Nexa Resources, companhia de mineração de zinco, cobre e chumbo do grupo Votorantim, anunciou nesta sexta-feira (07) novos compromissos de longo prazo envolvendo meio ambiente, sócio-econômico e de governança (ESG, na sigla em inglês). Com isso, a empresa projeta zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa (GEE) — o chamado net zero — até 2050. A meta é alcançar o equilíbrio entre as emissões e a absorção de carbono (neutralidade) até 2040. As operações de minas e metalurgia de metais de zinco e outros estão concentradas no Brasil (principalmente Minas Gerais) e no Peru. Com ações negociadas desde 2017 na Bolsa de Nova York, a companhia é uma das cinco maiores produtoras globais de zinco, com receita líquida superior a R$ 14 bilhões em 2021.”

Fonte: Valor Econômico, 07/10/2022

Sicoob lança Plano de Sustentabilidade e se compromete a contribuir ainda mais com o tema

“As instituições financeiras são instrumentos capazes de incentivar uma economia pautada no desenvolvimento sustentável. Ciente do seu papel, o Sicoob lança seu Plano de Sustentabilidade com ações e metas previstas até 2030. O documento é um instrumento tático, cujo objetivo é fomentar práticas sustentáveis na organização. Com base nos compromissos assumidos com os stakeholders, reúne um conjunto de diretrizes e ações que vão aprimorar práticas administrativas e de negócios, com olhar direcionado para aspectos sociais, ambientais, climáticos e de governança. Ele está estruturado em 7 compromissos, que se desdobram em 24 objetivos, e se tornou público no dia 12 de setembro. As diretrizes permeiam todo o negócio de forma transversal, convergindo com a estratégia da organização. “

Fonte: Testo notícias, 09/10/2022

Opinião

Efeitos das mudanças climáticas podem exigir custos ainda mais elevados após 2050, diz FMI

“O financiamento privado em projetos de infraestrutura para a economia de baixo carbono precisa ao menos dobrar até 2030 nos mercados emergentes para mais de US$ 500 bilhões, aponta o Fundo Monetário Internacional (FMI) no Capítulo 2 do Relatório de Estabilidade Financeira Global. Isso para dar conta da crescente demanda de capital para a transição verde. Segundo a entidade, o capital privado terá de ganhar uma escala significativamente maior daqui para a frente na medida em que mercados emergentes e desenvolvimento buscam reduzir as emissões de gases de feitos estufa. Apesar de variar, o cálculo de capital necessário, segundo o documento, aponta para uma necessidade de investimento pelos países emergentes e em desenvolvimento da ordem de US$ 1 trilhão em infraestrutura de energia limpa até 2030. Outros US$ 3 trilhões a US$ 6 trilhões terão de ser aplicados em todos os setores econômicos nesse grupo por ano até 2050 para mitigar as mudanças climáticas reduzindo substancialmente as emissões de gases de efeito estufa.”

Fonte: Valor Econômico, 07/10/2022

ESG no setor automotivo vai além de carros elétricos; veja exemplos

“Um dos setores mais imersos na agenda ESG (Environmental, Social and Governance), o universo automotivo vai além da produção de veículos elétricos para atender os compromissos com governança ambiental, social e corporativa. Na última semana, a Audi entregou à Seleção Paralímpica de Voleibol um Q5 TFSIe, seu primeiro híbrido comercializado no Brasil. Adaptado com um pomo no volante para reduzir os movimentos de esterço e uma manopla próxima ao seletor de marcha para acelerar e frear o veículo, o SUV será utilizado não apenas como transporte rumo aos jogos, mas principalmente em atividades administrativas das delegações masculina e feminina. “A Audi tem os esportes de competição em seu DNA e, com o patrocínio das seleções paralímpicas de vôlei sentado, amplia o seu escopo de apoio ao esporte com uma ação que visa reforçar a importância da diversidade e inclusão em nossa sociedade”, explica Cláudio Rawicz, diretor de Comunicação e Marketing da Audi do Brasil.”

Fonte: Forbes, 10/10/2022

Internacional

Empresas

Republicanos dos EUA retiram US$ 1 bilhão da BlackRock por preocupações com investimentos em ESG

“A BlackRock perdeu mais de US$ 1 bilhão em negócios de gestão de ativos em estados republicanos dos EUA, chateados com as políticas de investimento verde da empresa, retiradas que se tornaram um problema político, mas até agora não prejudicaram as receitas da empresa. Em entrevista ao Financial Times, o tesoureiro do estado da Carolina do Sul, Curtis Loftis, disse que retiraria US$ 200 milhões da BlackRock até o final do ano. O tesoureiro da Louisiana, John Schroder , disse na semana passada que está retirando US$ 794 milhões da BlackRock. O tesoureiro de Utah, Marlo Oaks, disse que liquidou US$ 100 milhões em fundos da BlackRock, e o Arkansas supostamente puxou US$ 125 milhões este ano. À medida que o fenômeno global de investimento sustentável aumentou – aumentou US $ 1 trilhão desde 2020 – a BlackRock entrou em ação. A empresa administra cinco dos 20 principais fundos sustentáveis ​​dos EUA por ativos, o que é mais do que qualquer outro gestor de investimentos, de acordo com a Morningstar.”

Fonte: Financial Times, 09/10/2022

FMI: Participação do capital privado tem de ser várias vezes maior do que o público para viabilizar transição verde

“O papel do capital privado no financiamento da prevenção e mitigação do efeitos das mudanças climáticas terá de ser muitas vezes maior que o setor público para a transição a uma economia de baixo carbono funcionar, ponderou o diretor adjunto do departamento Monetário e de Mercado de Capitais do Fundo Monetário Internacional (FMI), Fabio Natalucci, durante painel sobre o “Capítulo 2 do Relatório de Estabilidade Financeira Global” do órgão, lançado hoje. Segundo o dirigente, a maior parte do trilionário fluxo de investimentos necessário terá de ser direcionado, nas próximas décadas, para o grupo de países emergentes e em desenvolvimento. “Cerca de dois terços das emissões de carbono vêm dos mercados emergentes”, afirmou o especialista. “Então, claramente, se temos de lidar com esse assunto temos de pensar em como abordar essa questão, inicialmente, nos mercados emergentes”, acrescentou.”

Fonte: Valor Econômico, 07/10/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.