Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• Em semana mais curta por conta do feriado de Páscoa, o Ibovespa e o ISE terminaram em baixa de -1,0% e -1,17%, respectivamente. Já o pregão de quinta-feira encerrou em território misto, com o Ibov em leve queda de -0,15%, enquanto o ISE subiu +0,12%.
• No Brasil, (i) embora a participação dos carros eletrificados no mercado brasileiro ainda seja baixa (3,37% no primeiro trimestre), ela continua a romper recordes a cada mês – com 14,7 mil unidades, a venda de eletrificados de janeiro a março alcançou crescimento de 50% A/A, atingindo 141,2 mil rodando atualmente no país, segundo dados da Associação Brasileira do Veículos Elétrico (ABVE); e (ii) especialistas do setor de energia eólica defendem a celeridade da tramitação do Projeto de Lei 576/2021, que foi aprovado no Senado no ano passado antes de ser enviado para a Câmara – em um cenário em que existem projetos que somam 186 gigawatts de potência com pedido de licenciamento no Ibama, o intuito é evitar que o Brasil perca a oportunidade de ser um centro global para a indústria do setor.
• No internacional, a Tesla, fundada e liderada pelo Elon Musk, construirá uma nova fábrica de baterias em Xangai, produzindo a “Megapack”, uma unidade de armazenamento de energia em larga escala, que se soma à planta de veículos elétricos já instalada na cidade – a construção deve começar no terceiro trimestre deste ano e a expectativa é que a produção tenha início no segundo trimestre de 2024.
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Brasil
Empresas
Em novo recorde, venda de híbridos e elétricos cresce 50% no trimestre
“A participação dos carros eletrificados no mercado brasileiro ainda é baixa. Alcançou 3,37% no primeiro trimestre. Mas continua a romper recordes a cada mês. E isso vale para todos os tipos. Seja híbrido, híbrido plug-in ou totalmente elétrico, o carro que, de uma maneira ou outra, usa eletricidade, tem se transformado num objeto de desejo dos brasileiros que podem comprar um. Com 14,7 mil unidades, a venda de eletrificados de janeiro a março alcançou crescimento de 50% na comparação com o primeiro trimestre de 2022. Março, quando foram vendidos 5,9 mil veículos, foi o segundo melhor mês de toda a série histórica desse segmento, que começou em 2012. O recorde fica com setembro de 2022, com 6,4 mil. No Brasil, rodam, hoje, 141,2 mil veículos eletrificados, segundo a Associação Brasileira do Veículos Elétrico (ABVE). Os veículos híbridos convencionais – que têm um motor elétrico e outro a combustão – ainda são os mais vendidos. Em 2022, representaram 82,8% das vendas de eletrificados, segundo a Abeifa, associação que representa as marcas importadas.”
Fonte: Valor Econômico, 09/04/2023
Para Airbus, Brasil pode liderar em SAF
“Para a Airbus, maior fabricante de aviões do mundo, o Brasil tem condições de se tornar um dos principais produtores globais de combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) e assumir o protagonismo na corrida global pela redução da pegada de carbono na aviação. Mas ainda não se engajou nessa discussão e deixa de aproveitar oportunidades de estimular a indústria e gerar empregos, disse ao Valor o presidente da Airbus Brazil e presidente do conselho de administração da Helibras, Gilberto Peralta. “O Brasil já tomou algumas decisões importantes, mas é preciso algum tipo de incentivo para a produção local”, afirmou o executivo. Talvez o único no mundo capaz de produzir SAF a partir das sete rotas tecnológicas disponíveis atualmente, que vão da conversão do etanol à do sebo de boi, o país carece de incentivos e de regulamentação nessa área. Há algumas iniciativas voltadas à produção local de SAF. A Embraer, por exemplo, se aliou à Raízen na corrida pelo combustível sustentável no ano passado.”
Fonte: Valor Econômico, 10/04/2023
O que os escândalos de grandes empresas nos ensinam sobre as práticas de Governança Corporativa
“É fato que não há como prever crises em grandes empresas. Mesmo com o escrutínio da imprensa, de acionistas minoritários e analistas de risco, entre outros agentes de mercado e partes interessadas, sabemos que há muitas fragilidades no mundo dos negócios — sobretudo entre o discurso e a prática. Os recentes casos de denúncias de trabalho análogo à escravidão nas vinícolas fornecedoras da Salton e agora no Lollapalooza são exemplos dessa lacuna. Na perspectiva financeira, se analisarmos os balanços e os relatórios de risco publicados antes de grandes escândalos como o da Petrobrás, da Samarco e das Americanas, envolvida em crise recente, quais evidências encontraríamos dos fatos que causaram tamanho prejuízo aos investidores e à sociedade? A que conclusão chegaria o acionista minoritário, aplicado e interessado, dessas companhias? Será que ele capturaria os pontos de vulnerabilidade por meio da leitura de seus balanços e informes trimestrais? Creio que não.”
Fonte: Exame, 08/04/2023
A credibilidade dos créditos de carbono em xeque
“Desde o início de uma discussão mais contundente sobre a importância de as empresas adotarem medidas rumo à descarbonização, o mercado de créditos de carbono tem crescido exponencialmente. Essa medida começou a ganhar corpo desde a assinatura do Acordo de Paris, tratado internacional sobre mudanças climáticas, adotado em 2015, que prevê a redução das emissões de gases de efeito estufa limitando o aumento da temperatura global a níveis bem abaixo de 2 graus celsius em relação aos níveis pré-industriais. Além disso, foi potencializada recentemente com a pandemia da covid-19 que trouxe à tona a importância crucial de implementação de ações mais objetivas sobre o desenvolvimento sustentável. Complementarmente às ações e aos esforços para reduções de emissões de gases de efeito estufa, o mecanismo de créditos é considerado parte fundamental na jornada de descarbonização que o mundo tanto almeja. Nesse cenário, o Brasil tem um papel de protagonista. Os créditos de carbono do país são um dos mais visados e mais procurados globalmente, principalmente, aqueles provenientes de projetos florestais do bioma amazônico. Esse instrumento (crédito de carbono) refere-se a uma tonelada de gás carbônico equivalente (que engloba todos os gases estufa) removida da atmosfera ou evitada de ser lançada, e chegou a valer próximo a R$ 1,00 em 2012.”
Fonte: Exame, 09/04/2023
A JBS quis ajudar seus fornecedores com passivos ambientais. E descobriu como regularizar a cadeia
“Quem já esteve em algum ponto da rodovia Transamazônica, sabe. É comum encontrar rebanhos sendo tocados pelo asfalto, em cenas que remetem ao passado. Não é segredo que esse gado, ou boa parte dele, está a caminho de ser “esquentado”. Animais criados ilegalmente, em fazendas que não deveriam existir, são misturados a rebanhos certificados, e depois vendidos a grandes empresas. O segredo da manobra é adicionar camadas de legalidade sobre o desmatamento, para driblar o controle das compradoras. Quanto mais longe do fornecedor direto, mais difícil é detectar. Para as grandes produtoras de alimentos, monitorar essa cadeia é um desafio tão grande quanto o tamanho dos pastos que se estendem a perder de vista pelo interior do Brasil. Por mais que elas exijam de seus fornecedores uma série de requisitos ambientais, os fornecedores deles podem estar com problemas, contaminando todo o processo. E tem os fornecedores dos fornecedores dos fornecedores – dá para visualizar o problema. O gado, afinal, não nasce pronto para o abate.”
Fonte: Exame, 07/04/2023
Política
O Brasil é um dos melhores lugares para a indústria verde
“Em 2020, o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) lançou o estudo “Bases para uma Estratégia de Longo Prazo do Brasil para a China”, da diplomata e economista Tatiana Rosito. O intuito era oferecer uma visão clara dos objetivos que o país deveria perseguir em suas relações com a segunda maior economia do mundo. O estudo se tornou referência no assunto. Agora Tatiana tem a oportunidade de ajudar o governo a transformar a teoria em prática, como secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda. Sua nomeação foi vista como sinal de que a China terá, para o governo, um peso proporcional a sua importância como maior parceiro comercial do Brasil — o que será reforçado pela visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva àquele país, na semana que vem. Fluente em mandarim, Tatiana já chefiou o escritório da Petrobras no país, serviu na Embaixada do Brasil em Pequim e, até 2022, era consultora do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês). Por mais que as relações tenham prosseguido, e o comércio até aumentou durante a pandemia, houve uma queda enorme nos contatos interpessoais. É um relançamento também porque havia um governo em que as relações prosseguiram, mas com vários momentos difíceis, de contrariedade explícita com certas questões chinesas.”
Fonte: O Globo, 07/04/2023
Área de energia eólica tem pressa para regular atividade offshore
“O Projeto de Lei 576/2021 precisa ser discutido de forma a solucionar pontos delicados ainda existentes, mas com um horizonte temporal que não deixe o Brasil perder a oportunidade de ser um centro global para a indústria do setor. Essa é a visão de especialistas ouvidos pelo Valor, que defendem a celeridade da tramitação em um cenário em que existem projetos que somam 186 gigawatts de potência com pedido de licenciamento no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). “O aspecto mais delicado é que ele [O PL 576/21] precisa sair logo”, diz Elbia Gannoum, presidente-executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (Abeeólica), que lembra que o projeto foi “bem discutido” no Senado, onde foi aprovado no ano passado antes de ser enviado para a Câmara. Gannoum afirma que o ponto mais delicado para o setor é o que inclui uma “contribuição financeira” de 2%, que seria uma espécie de royalty. Ela ressalta que essa contribuição vai ter um efeito direto no preço da energia gerada e a indústria advoga ao menos a redução dessa alíquota. “Esse é o ponto mais sensível que a gente vai sempre trazer quando houver oportunidades”, frisa.”
Fonte: Valor Econômico, 07/04/2023
Internacional
Empresas
Tesla construirá nova fábrica de baterias em Xangai
“A Tesla construirá uma nova fábrica de baterias em Xangai, aumentando seus investimentos na China em um momento de tensões crescentes entre Washington e Pequim. A empresa produzirá a “Megapack”, uma unidade de armazenamento de energia em larga escala, na nova instalação, que se soma à planta de veículos elétricos já instalada na cidade. A companhia liderada por Elon Musk, que deverá visitar a China nos próximos dias, fez o anúncio em uma cerimônia em Xangai. Tom Zhu, vice-presidente de automóveis da Tesla, e funcionários do governo de Xangai, entre eles o vice-prefeito da cidade, Wu Qing, compareceram ao evento. A construção da fábrica deve começar no terceiro trimestre deste ano, informou a empresa em comunicado. A expectativa é que a produção no local tenha início no segundo trimestre de 2024. O aprofundamento do investimento da Tesla na China ocorre logo após a francesa Airbus anunciar planos para dobrar a capacidade de produção no país de um de seus jatos mais vendidos. A fabricante europeia de aviões construirá uma segunda linha de montagem final para fuselagens do A320 em uma fábrica em Tianjin, sob um acordo assinado pelo CEO da Airbus, Guillaume Faury, em Pequim na última quinta-feira.”
Fonte: Valor Econômico, 09/04/2023
O ‘S’ no ESG não significa ‘contar histórias’
“Todos os dias, você lê histórias sobre empresas que fazem anúncios ousados de impacto ambiental ou social: “Seremos zero líquidos nos próximos cinco anos”. “Nossos produtos agora são feitos de 75% de materiais reciclados.” “Estamos fazendo um investimento multimilionário em nossa comunidade.” Eu gosto de dizer aos clientes que o “S” em “ESG” significa “estratégia”, não “história”. (Claro, na verdade significa “social”, como em “impacto social”, mas isso ajuda a fazer o ponto.) Todo mundo tem uma história de sustentabilidade para contar. Mas na corrida para provar seu impacto, muitas empresas colocam sua história antes de sua estratégia. Chegar na frente de seus esquis assim pode ser arriscado, porque pode levar a críticas e até mesmo greenwashing, que é quando uma empresa exagera ou é menos do que totalmente aberta sobre seus compromissos e impactos ambientais. É fácil ver como isso acontece. Quando as empresas se sentem pressionadas a acompanhar os concorrentes em questões relacionadas ao meio ambiente, seu impacto social e sua governança (ESG), elas são motivadas a agir – e falar – rapidamente. Frequentemente, o primeiro instinto é embaralhar e contratar uma empresa de relações públicas para integrar a linguagem de sustentabilidade no site de uma empresa ou até mesmo criar um relatório de impacto ESG para divulgar.”
Fonte: Forbes, 07/04/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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