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Comitê aprova arcabouço para emissões de títulos públicos verdes | Café com ESG, 10/07

Comitê de Finanças Sustentáveis aprova arcabouço para emissão de títulos públicos verdes; Acordo sobre transportes marítimos pode alterar rota do comércio e investimentos em combustíveis alternativos

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• Na última semana, o Ibovespa encerrou em alta de +0,7%, com o ISE caindo -0,08%. Já o pregão de sexta-feira terminou em território positivo, com o Ibov e ISE subindo +1,25%, +1,68% respectivamente.

• No Brasil, o Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas, formado por nove ministérios além da Fazenda, aprovou na última quinta-feira o arcabouço para emissões de títulos públicos verdes – o documento apresentará aos investidores os compromissos do Brasil na agenda ambiental, social, de governança e de finanças, além de trazer as diretrizes e os critérios que a União adotará para lançar os papéis no mercado.

•No internacional, (i) o acordo fechado na sexta-feira passada em Londres sobre transporte marítimo internacional tem potencial de alterar a rota do comércio mundial, além de definir investimentos em combustíveis alternativos, e deve afetar a estrutura dos portos e a logística do setor – segundo especialistas, o acordo pode ser o maior pacto climático de 2023; e (ii) a Toyota deve emitir US$ 1,5 bilhão em títulos de sustentabilidade essa semana, usando o dinheiro para apoiar projetos ambientais e sociais, como o desenvolvimento de veículos elétricos (EVs) e novas tecnologias de segurança – esta é a primeira oferta em dólares da Toyota desses títulos em dois anos.

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Brasil

Empresas

Investidores ESG têm finalmente critérios mais claros para ler relatórios de sustentabilidade

“A pauta de investimento ESG atingiu um marco importante recentemente, quando o International Sustainability Standards Board (ISSB) lançou diretrizes para a padronização de relatórios de sustentabilidade. A novidade abre caminho para que empresas de todo o mundo divulguem informações uniformes sobre impactos climáticos e sustentabilidade. A estrutura publicada pelo ISSB, no final de junho, pretende reformular as normas de relatórios ESG. A padronização também afeta as informações que as empresas incluem em seus relatórios financeiros, para indicarem melhor os riscos ambientais, sociais e de governança. Nos Estados Unidos, a Securities and Exchange Commission (SEC, equivalente à CVM no Brasil), está trabalhando para que as empresas reportem suas pegadas de carbono. Esses esforços incluem exigir que as companhias relatem dados absolutos de emissões, o que encontrou resistência de JPMorgan, Exxon Mobil, Goldman Sachs, entre outros. A hostilidade do Partido Republicano nos Estados Unidos em relação ao ESG também complicou os esforços para formular as regras do ESG nos país.”

Fonte: Infomoney, 09/07/2023

Hidrogênio verde dispara em IPO na bolsa alemã 

“O conglomerado alemão Thyssenkrupp fez hoje o IPO da Nucera, unidade que fabrica um equipamento essencial para a produção de hidrogênioverde. As ações da empresa fecharam em alta de quase 25% no primeiro pregão. A oferta inicial foi a mais bem-sucedida da bolsa de Frankfurt este ano e aponta otimismo dos investidores em relação a essa nova fonte de energia limpa. A Nucera levantou € 526 milhões na operação, e seu valor de mercado era de € 3,1 bilhões no fechamento do mercado. A Thyssenkrupp vale € 4,5 bi. O plano da empresa é acelerar a produção de eletrolisadores, como são chamadas as máquinas que usam eletricidade para separar os átomos de hidrogênio e oxigênio da água. A Nucera tem cerca de € 1,4 bilhão em encomendas. Entre seus clientes está o governo da Arábia Saudita. A megacidade sustentável Neom, que está sendo construída no reino, terá uma planta de hidrogênio verde de US$ 8,4 bilhões. A empresa é controlada pela Thyssenkrupp e tem o grupo italiano De Nora como sócio minoritário. Até o começo da década, o negócio de eletrolisadores era dos primos pobres do conglomerado..”

Fonte: Capital Reset, 07/07/2023

Circular Brain decola com a reciclagem de eletrônicos

“As metas de logística reversa para o setor de eletroeletrônicos brasileiro são progressivas — e ambiciosas. Em 2021, as fabricantes tinham de garantir o descarte correto de equipamentos antigos no equivalente a 1% de sua produção. Em 2025, a proporção vai chegar a 17%. As receitas da Circular Brain, startup que criou um sistema inovador para unir fabricantes com o mundo dos recicladores, estão crescendo ainda mais rápido que as obrigações estabelecidas na lei. Os R$ 2,5 milhões que a companhia faturou em 2022, seu primeiro ano completo de operações, devem saltar para R$ 55 milhões este ano. Para 2024, a expectativa é que o número dobre, e em 2025 o crescimento esperado é de outros 30%. “Nossos negócios aumentam pelo menos na mesma proporção da exigência regulatória”, diz Marcus Oliveira, Cofundador e CEO da Circular Brain. A empresa tem como sócios a gestora Barn Investimentos e a BR Angels. O nome da startup é apropriado, porque a companhia não oferece a reciclagem dos produtos em si: seu negócio é a informação. Os recicladores que atuam na ponta do descarte de eletroeletrônicos — que vão de grandes eletrodomésticos como geladeiras e máquinas de lavar até celulares — sempre existiram. Eles fazem o desmonte dos equipamentos que coletam, separam o que tem valor de revenda (como plásticos e alguns metais) e enviam para aterros o que não é reciclável.”

Fonte: Capital Reset, 10/07/2023

‘Conar dos EUA’ quer que JBS baixe o tom em publicidade de net zero 

“A Europa está criando regras mais restritas sobre a propaganda de atributos ambientais e climáticos dos produtos por parte das empresas para prevenir o greenwashing. Nos Estados Unidos, um sinal veio da autorregulação da própria indústria de publicidade.  No fim do mês passado, o National Advertising Review Board (NARB), espécie de Conar dos Estados Unidos, ‘recomendou’ que a JBS revise as alegações feitas em anúncios de seus planos de net zero.  O órgão avaliou algumas propagandas questionadas pelo Instituto de Agricultura e Política Comercial (IATP, na sigla em inglês), uma ONG que trabalha pela alimentação sustentável, e concluiu que elas poderiam levar a “conclusões equivocadas” pelos consumidores. “As alegações questionadas comunicam que a JBS já está no processo de implementar um plano documentado que já foi avaliado e que tem uma expectativa razoável de atingir o net zero até 2040”, afirmou o NARB em sua decisão. “Contudo, a JBS ainda não tem um plano examinado até o momento. Em vez disso, a empresa está no estágio exploratório em direção ao objetivo de se tornar neutra em carbono até 2040.”A JBS submeteu seu plano de descarbonização à Science Based Targets initiative (SBTi), entidade que avalia se as metas da companhias estão alinhadas com a ambição esperada para o setor e se são factíveis para conter o aquecimento global na rota de 1,5ºC até o fim do século ou “bem abaixo de 2ºC”. Mas o plano ainda não foi aprovado pela entidade.”

Fonte: Capital Reset, 07/07/2023

ESG na construção civil: por que a madeira é o concreto do futuro

“A nova tendência da construção civil é liderada pela madeira engenheirada, cuja adoção traz ganhos ambientais e representa uma inovação nos processos do setor imobiliário, tornando os canteiros de obras mais produtivos e sustentáveis. Essa nova tecnologia, conhecida no exterior como mass timber, usa camadas de madeira maciça sobrepostas que podem se transformar em pilares, lajes, vigas e substituir o concreto e o aço na construção de edifícios de até 40 andares. Além de ser um recurso renovável (pode ser replantada segundo critérios sustentáveis e certificáveis), a madeira é uma alternativa para reduzir o impacto ambiental da construção porque ela absorve CO2 – cada metro cúbico de madeira engenheirada eliminaria 1 tonelada de carbono da atmosfera, segundo a Urbem, uma empresa brasileira do setor. Outro benefício é a substituição do uso de materiais convencionais, como aço e concreto, que podem responder por até um terço das emissões de gases que provocam o efeito estufa. Os prédios de madeira têm avançado no mercado internacional e, devagarinho, começam a dar as caras no Brasil. E esse movimento é puxado pela agenda ESG. Só para dar uma dimensão, o mercado de mass timber, que hoje movimenta US$ 1,7 bilhão no mundo, deve chegar a US$ 3,6 bilhões em 2027, segundo projeção da consultoria Market Research Future (MRMF). Nos EUA, já foram construídos cerca de 1,5 mil projetos com esse material desde 2015, ante 23 que existiam em 2013, segundo a revista The Economist.”

Fonte: Exame, 08/07/2023

Política

Arcabouço para emissão de títulos verdes é aprovado e passa por uma instituição independente

“O Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas aprovou na quinta-feira (06) o arcabouço para emissões de títulos públicos verdes. O colegiado é formado por nove ministérios, além da Fazenda, que preside o comitê por meio do Tesouro Nacional. O documento apresentará aos investidores os compromissos do Brasil na agenda ambiental, social, de governança e de finanças, além de trazer as diretrizes e os critérios que a União adotará para lançar os papéis no mercado. O arcabouço é uma etapa prévia à emissão dos títulos no mercado externo. Haverá também um road show com investidores. O governo trabalha para lançar os papéis a partir de setembro, podendo ficar para outubro ou novembro, a depender da janela de oportunidade do mercado. A minuta prevê que os valores dos títulos sustentáveis estarão atrelados a despesas orçamentárias que resultem em benefícios ambientais, sociais ou sustentáveis (que agregam benefícios ambientais e sociais). Serão elegíveis tanto despesas correntes quanto investimentos e inversões financeiras. Em termos de resultado primário, poderão entrar despesas obrigatórias e discricionárias. A minuta do arcabouço também fala que serão elegíveis despesas realizadas até 12 meses anteriores à data da emissão do título, do ano corrente ou a serem realizadas em até 24 meses após a emissão.O lançamento dos títulos sustentáveis no mercado externo faz parte de uma agenda ampla do Ministério da Fazenda, chamada de “Plano de Transição Ecológica”. Essa agenda inclui a regulamentação do mercado de carbono e a taxonomia verde, entre outras ações.”

Fonte: Valor Econômico, 07/07/2023

Lula sugere que países amazônicos se comprometam a zerar desmatamento até 2030

“Os oito países da Bacia Amazônica estão reunidos desde quinta-feira, dia 6, em Leticia, na Colômbia, em encontro preparatório para a Cúpula Amazônica, que será realizada em agosto, em Belém. Hoje, se juntaram ao evento o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o da Colômbia, Gustavo Petro. Em discurso no encerramento da reunião, Lula sugeriu que os oito países amazônicos assumam o compromisso de zerar o desmatamento até 2030. O presidente reiterou que o Brasil já firmou esse compromisso com o desmatamento zero e acredita que é uma meta comum para a região, que poderá ser discutida na Cúpula da Amazônia, em agosto. O presidente sugeriu a formalização de um fórum das cidades amazônicas e o parlamento amazônico, pois a atenção com esse bioma é compartilhada pelos países. O presidente sinalizou que o governo pretende institucionalizar o Observatório Regional da Amazônia, uma iniciativa para sistematizar e orientar dados de todos os países para monitorar políticas públicas. O presidente também sugeriu criar um comitê de especialistas, aos moldes do IPCC da ONU, sobre a Amazônia. Ele voltou a cobrar a liberação de recursos para o combate às mudanças climáticas por parte dos países desenvolvidos, e criticou mecanismos como o Fundo Global para o Meio Ambiental.”

Fonte: Terra, 08/07/2023

Desmatamento na Amazônia cai, mas no Cerrado segue em alta, segundo Inpe

“A área sob alerta de desmatamento na Amazônia sofreu uma queda de 33,6% nos seis primeiros meses de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado. Já o desmatamento no Cerrado aumentou em 21%. Na Amazônia, em comparação com junho de 2022, houve queda na área sob alerta de desmatamento em 41% em junho deste ano. Nos primeiros seis meses de 2023, foram identificados 2.649 km² em área desmatada. O índice já vinha diminuindo desde janeiro. Para a pasta, a curva de aumento do desmatamento nos últimos anos foi revertida. “Nós atingimos o primeiro objetivo fundamental que foi reverter a tendência de alta e hoje nós temos claramente uma tendência de queda, que vai mostrar sua força para reduzir a taxa no mês de julho”, explicou o secretário-executivo do Meio Ambiente, João Capobianco. Já no Cerrado, quando comparado com o mesmo mês no ano passado, a área desmatada sofreu uma queda de 14,6% em junho de 2023. Entretanto, os dados somados do primeiro semestre — 2.208 km² de área desmatada — mostram um aumento de 21% em comparação à média dos últimos anos. Para o ministério, a necessidade de ações voltadas para o Cerrado se tornou tão urgente quanto para a Amazônia. Em julho, está previsto o lançamento do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento no Cerrado (PPCerrado), semelhante ao PPCDam — referente à Amazônia Legal.”

Fonte: CNN Brasil, 06/07/2023

Internacional

Empresas

Toyota emitirá US$ 1,5 bilhão em títulos para veículos elétricos e projetos de segurança

“A Toyota deve emitir US$ 1,5 bilhão em títulos de sustentabilidade na quinta-feira, usando o dinheiro para apoiar projetos ambientais e sociais, como o desenvolvimento de veículos elétricos (EVs) e novas tecnologias de segurança. A montadora japonesa recentemente apresentou documentos para a emissão junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Esta é a primeira oferta em dólares da Toyota desses títulos em dois anos. A empresa emite títulos de sustentabilidade sob o nome “Woven Planet Bond” desde 2021. A Toyota emitirá US$ 500 milhões para cada tipo de título, de acordo com o prazo: três, cinco e dez anos. Seus rendimentos serão de 5,275%, 5,118% e 5,123%, respectivamente. Os títulos receberam uma classificação de crédito “A1″ da Moody’s Investors Service. Em 2021, a Toyota emitiu 430 bilhões de ienes (US$ 3,02 bilhões nas taxas atuais) em títulos de sustentabilidade, divididos entre notas denominadas em dólares e ienes. No ano passado, a montadora ofereceu apenas títulos de sustentabilidade denominados em ienes, no valor de 60 bilhões de ienes, e este ano emitiu 100 bilhões de ienes até junho, novamente na moeda japonesa. A Toyota pretende vender cerca de 1,5 milhão de veículos elétricos por ano até 2026.”

Fonte: Valor Econômico, 10/07/2023

Política

Acordo de transporte marítimo tem potencial de alterar rota do comércio mundial

“O acordo fechado na sexta-feira (07) em Londres sobre transporte marítimo internacional tem potencial de alterar a rota do comércio mundial. Além disso, definirá investimentos em combustíveis alternativos, deve afetar a estrutura dos portos e a logística do setor. Está sendo considerado um acordo histórico pelos governos, embora não ambicioso o suficiente na visão dos ambientalistas. Pode ser o maior pacto climático de 2023. “O acordo terá medidas de grande impacto na economia global e na forma de usar os nossos mares”, traduz um negociador. “O texto foi aclamado. É um acordo extraordinário porque manteve todos ‘no mesmo barco’” “Todos” inclui o Brasil, a China, os Estados Unidos, a União Europeia, a Índia, o Japão, o Reino Unido, o México, o Canadá, a Noruega e as pequenas ilhas do Pacífico, por exemplo. Ontem, último dia da rodada de negociação dos 173 países-membros da Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês), concordaram com um texto em que o pico das emissões do transporte marítimo internacional aconteça o mais rápido possível e que se alcance o net-zero “perto de 2050”. O transporte marítimo é a espinha dorsal do comércio global. Entre 80% e 90% de todas as mercadorias, incluindo alimentos e remédios, são levadas por navios. O setor é responsável por 3% das emissões globais de gases-estufa, algo equivalente às da Alemanha, a maior economia da zona do euro.”

Fonte: Valor Econômico, 08/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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