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Brasil visa lançar títulos públicos sustentáveis a partir de setembro | Café com ESG, 23/06

Comitê de Finanças Sustentáveis realiza primeira reunião; Líderes mundiais afirmam investimentos de US$ 200 bi em economias emergentes

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,15% e -1,31%, respectivamente.

• No Brasil, (i) o Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas, colegiado do governo responsável pela elaboração do arcabouço para emissões de títulos públicos sustentáveis teve ontem sua primeira reunião - segundo o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, o governo federal trabalha para lançar esses títulos no mercado externo a partir de setembro; e (ii) a Shop2gether, e-commerce de moda do Icomm Group, anunciou ontem que está dando mais um passo em direção à moda sustentável com a criação de sua vertical de segunda mão, a 2ndshop.

• No internacional, cerca de 40 líderes mundiais reunidos em Paris afirmaram ontem que os bancos multilaterais de desenvolvimento devem liberar adicionais US$ 200 bilhões em investimentos para as economias emergentes administrando seus balanços patrimoniais com mais rigor - além disso, expressaram preocupação de que o Banco Mundial e o FMI estejam cada vez mais desatualizados para enfrentar desafios como as mudanças climáticas, e reafirmaram a promessa de financiamento climático de US$ 100 bilhões para os países em desenvolvimento.

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Brasil

Empresas

AGBI busca R$ 150 milhões para Fiagro ‘verde’ e áreas para comprar

"Comprar fazendas com pastagens degradadas, arrendar para que agricultores possam transformá-las em lavouras maduras e depois vendê-las com maior valor agregado. Essa é a aposta da AGBI, gestora focada em investimento em ativos reais no Brasil, que está em fase de captação de recursos para a construção de seu terceiro fundo, que será o primeiro Fiagro “verde” do país. A empresa pretende levantar R$ 150 milhões com investidores brasileiros para o fundo conhecido como AGBI III Carbon Fiagro Participações, em uma chamada que teve início no ano passado, enquanto procura por oportunidades de compra de até cinco imóveis rurais principalmente em Mato Grosso. Lewandowski acreditava que o lado “verde” do Fiagro poderia ser visto apenas como um ingrediente para dar mais liquidez ao ativo, mas a experiência no contato com potenciais investidores mostrou que eles estão bem mais abertos para conhecer sobre práticas sustentáveis aplicadas no agronegócio brasileiro. Para ser considerado “verde” o Fiagro já obteve certificações como o selo da Climate Bonds Iniciative (CBI) e a Sustainability Related Financial Disclosure (SRFD), principais certificadoras do mundo. Quem emitiu o parecer de adequação foi a consultoria NINT (ex-Sitawi)."

Fonte: Valor Econômico, 23/06/2023

Vista como sustentável, Suzano acumula denúncias socioambientais.

"Gigante do setor de papel e celulose recebe bilhões em créditos verdes de investidores internacionais apesar de denúncias de irregularidades feitas por comunidades locais no Maranhão e na Bahia. Em janeiro de 2023, moradores da comunidade de Curvelândia, no Maranhão, usaram ramos de palmeiras e pedaços de madeira para bloquear uma rodovia que dá acesso à sua vila. Eles exigiam que a Suzano, a maior produtora de celulose de eucalipto da América Latina, pavimentasse a estrada e reduzisse o tráfego de caminhões que passavam por ali para chegar a plantações da árvore. Curvelândia não é um caso isolado. A DW investigou oito conflitos socioambientais no Brasil e falou com autoridades, líderes comunitários e representantes sindicais que relataram sobre outros ao menos 40 casos. Segundo documentos que a Suzano, como empresa de capital aberto, é obrigada a submeter à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, a fabricante brasileira enfrenta 262 prováveis ou possíveis processos civis e ambientais e 2.449 prováveis e possíveis processos trabalhistas."

Fonte: Uol, 22/06/2023

Focada em ESG, Shop2gether entra no mundo de second hand com a 2ndshop

"A Shop2gether, e-commerce de moda e lifestyle do Icomm Group, anunciou nesta quinta-feira (22) que está dando mais um passo em direção à moda sustentável com a criação de sua vertical de second hand, a 2ndshop. “A iniciativa de criar a 2ndshop veio de uma vontade nossa de aumentar a vida útil das peças dentro do nosso negócio”, afirma Ana Isabel de Carvalho Pinto, CMO e cofundadora do Icomm Group. “Para isso, nós fechamos uma parceria com o brechó de luxo Cansei e Vendi, que na nossa visão é uma ótima forma de trazer o público que ainda não está acostumado a comprar peças usadas para dentro desse mundo.” O projeto integra a vertical Change2gether, projeto da marca focado na fomentação de iniciativas socioambientais e conta com uma curadoria inicial de 200 produtos de luxo vintage, entre bolsas, sapatos e roupas de marcas como Hermès, Chanel, Dior, Gucci. “Nesse primeiro momento, acreditamos que temos um papel muito importante de educar o público que nos consome a entrar na moda sustentável. Os jovens já estão muito acostumados e ambientados com essa ideia, mas o consumidor tradicional ainda precisa perceber os benefícios que ela traz para o meio ambiente e para a economia como um todo”, diz Carvalho Pinto."

Fonte: Forbes, 22/06/2023

Litigância climática vira arma social para enfrentar “greenwashing” e falha nas promessas de transição energética

"A litigância climática está se tornando uma arma social para enfrentar “greenwashing” e falha nas promessas de transição energética. O tema foi pauta de um dos painéis do terceiro e último dia do ESG Energy Forum, realizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), no Rio de Janeiro. Para especialistas, as cobranças dos compromissos climáticos de empresas e governos vão se intensificar nos próximos anos. André Andrade, diretor da Secretaria Nacional de Mudança do Clima do MMA, destacou que a judicialização das questões climáticas vem crescendo como forma de forçar governos e setor privado a aumentar ambições e compromissos climáticos. “Movimentos negacionistas de governos além do greenwashing deram mais força a esses processos que ocorrem num momento que a ciência pede urgência nas ações sob pena do mundo não alcançar a meta de frear o aquecimento global a 1.5 grau Celsius”, afirmou. Com base em um relatório da London School of Economics (LSE), o diretor do MMA citou que de 1986 a 2014, foram mapeados 800 casos de litigância climática no mundo. De 2014 para 2022, o número cresceu para 1200 casos, dos quais 25% ocorreram apenas nos dois últimos anos. Esse movimento que nasceu nos EUA e se alastrou pelo hemisfério norte está chegando à América Latina e logrando sucesso, observou André. “Mais de 50% das ações mapeadas foram bem sucedidas, isso mostra que a estratégia está funcionando”.."

Fonte: Um Só Planeta - Globo, 22/06/2023

Agenda ESG Coca-Cola Brasil: foco em economia circular, preservação e acesso à água e impacto social

"Entre as iniciativas em curso, está a meta, a ser alcançada até 2030, de coletar e reciclar uma embalagem para cada garrafa ou lata de bebida vendida, dentro da jornada rumo ao Mundo Sem Resíduos. Desde 2020, a Coca-Cola Company é signatária, ao lado da World Wildlife Fund e mais de 100 organizações, do acordo global em apoio à economia circular. Uma das iniciativas que traduzem o compromisso em ações práticas começou no Brasil em setembro de 2020, quando a Crystal lançou a primeira garrafa de água mineral produzida exclusivamente com material PET reciclado. A inovação, obtida depois de superados desafios técnicos e regulatórios, já evitou o uso de 30 mil toneladas de plástico virgem por ano, que seriam consumidas na produção de 1,5 bilhão de embalagens. Além disso, a garrafa nova é flexível e pode ser torcida facilmente, o que facilita o descarte e a coleta, e ainda diminui o nível de emissão de CO2. Outro pilar da agenda ESG está ligado à gestão da água. A companhia trabalha pela conservação de bacias hidrográficas, pelo acesso das comunidades à água e pela eficiência hídrica nas operações. Desde 2020 a The Coca-Cola Company cumpre seu compromisso de devolver à natureza 100% da água que utiliza em suas fábricas por meio de programas de conservação e reflorestamento em mais de 106 mil hectares em 5 biomas do País, além de já ter contribuído para ampliar o acesso à água segura a mais de 190 mil pessoas em 390 comunidades de 10 Estados brasileiros desde 2017 por meio do programa Água+ Acesso. A meta de reposição hídrica alcançada em 2020 segue avançando para que seja cada vez mais regional em cada uma das bacias hidrográficas nas quais a companhia opera."

Fonte: Terra, 21/06/2023

Política

Governo trabalha para lançar títulos sustentáveis no mercado externo a partir de setembro, diz Ceron

"O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou nesta quinta-feira (22) que o governo federal trabalha para lançar títulos sustentáveis no mercado externo a partir de setembro. "A data adequada entre setembro, outubro e novembro vai depender da janela de mercado, é um posicionamento estratégico do Tesouro para encontrar a melhor janela de oportunidade para realizar as emissões", afirmou o secretário, após participar da primeira reunião do Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas, colegiado do governo responsável pela elaboração do arcabouço para emissões dos papéis. Ceron preside o comitê. "Nós já temos uma minuta discutida, temos alguns aprimoramentos e sugestões. Agora, é um trabalho de consolidação das contribuições [dos ministérios]. Há uma nova reunião que vai ocorrer em julho e nós devemos ter o arcabouço fechado para iniciar o processo de uma avaliação independente sobre adequação desse arcabouço e, então, nós estamos prontos para iniciar road show", explicou o secretário. Ele afirmou que a emissão dos títulos vai marcar um "passo concreto do Brasil" dentro da agenda ESG (Environmental, Social and Governance). "Há um apetite e um interesse muito grande de investidores externos nessa agenda e hoje foi mais um passo", disse, se referindo à reunião do comitê."

Fonte: Valor Econômico, 22/06/2023

Comitê de Finanças Sustentáveis se reúne pela primeira vez na quinta-feira

"O Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas, colegiado do governo responsável pela elaboração do arcabouço para emissões de títulos públicos sustentáveis, terá sua primeira reunião na quinta-feira (22). A reunião foi convocada na semana passada e terá a participação de nove ministérios, além da Fazenda, que preside o comitê, por meio do Tesouro Nacional. Conforme mostrou o Valor, a minuta prevê que os valores dos títulos sustentáveis estarão atrelados a despesas que resultem em benefícios ambientais, sociais ou sustentáveis (que agregam benefícios ambientais e sociais). As despesas precisam estar previstas na Lei Orçamentária Anual (LOA). Serão elegíveis tanto despesas correntes quanto investimentos e inversões financeiras. Em termos de resultado primário, poderão entrar despesas obrigatórias e discricionárias. A minuta do arcabouço também fala que serão elegíveis despesas realizadas até 12 meses anteriores à data da emissão do título, do ano corrente ou a serem realizadas em até 24 meses após a emissão. Paralelamente à elaboração do arcabouço, também já foi iniciado junto aos ministérios o levantamento de despesas orçamentárias que poderão ser atreladas aos títulos. O cronograma inicial era que os ministérios enviassem planilhas contendo o nome do projeto, o identificador orçamentário e valores gastos em 2022 e as estimativas para 2023 e 2024 até 1º de junho. Os ministérios também pediram mais prazo para concluir essa etapa."

Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023

Internacional

Empresas

A corrida concorrencial pelos campeões da circularidade está aberta

"No início deste mês, diversos participantes das iniciativas pública, privada e da sociedade civil se reuniram em Helsinki para o Fórum Mundial de Economia Circular. A definição dada por membros da Comunidade Europeia durante o evento resume bem o conceito: a economia circular deve ser vista como um instrumento para dissociar o crescimento econômico do uso de recursos naturais e seus impactos ambientais. De maneira geral, busca-se menor e melhor uso de materiais através de design, eficiência, ciclos de vida mais longos e menor impacto ambiental – o que implica expressivas mudanças econômicas, sociais e culturais. O ponto de partida é a constatação de que a humanidade está vivendo fora do balanço do uso dos recursos naturais. O uso global de materiais mais que triplicou desde 1970. E, hoje, a média mundial do uso de materiais demandaria 1,6 planeta.  Contudo, o fato é que o debate sobre recursos naturais podem ser fonte de emoções, inspirações e estudos científicos, mas não está incorporado ao mainstream econômico. Concretamente, não existe economia de proteção da natureza. Pelo contrário, os alicerces econômicos tradicionais se fundamentam no uso e exaustão de recursos naturais. Aos poucos, o debate sobre a internalização de custos das chamadas externalidades parece estar se transformando em práticas. A taxação de carbono é apenas um exemplo da migração de passivos morais para legais e regulatórios. A Finlândia implementou um carbon tax em 1990. A valoração ou até monetização de ativos naturais – price tag on nature – é tendência."

Fonte: Capital Reset, 23/06/2023

Política

Bancos de desenvolvimento podem aumentar empréstimos em US$ 200 bilhões - cúpula de Paris

"Os bancos multilaterais de desenvolvimento devem liberar US$ 200 bilhões em poder de fogo extra para as economias emergentes administrando seus balanços patrimoniais com mais rigor e assumindo mais riscos, disseram líderes mundiais reunidos em uma cúpula em Paris nesta sexta-feira. Muitos dos cerca de 40 líderes reunidos em Paris expressaram preocupação de que o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional estejam cada vez mais desatualizados para enfrentar desafios como a mudança climática e o ônus da dívida pós-COVID dos países pobres. "Esperamos um aumento geral de 200 bilhões (dólares) da capacidade de empréstimo dos MDBs nos próximos dez anos, otimizando seus balanços e assumindo mais riscos", disse o comunicado final da cúpula obtido pela Reuters. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse em Paris, antes da cúpula, que esforços para obter mais empréstimos dos financiadores de desenvolvimento devem ser realizados antes de considerar a possibilidade de aumentos de capital. Na cúpula, as nações ricas finalizaram uma promessa de financiamento climático de US$ 100 bilhões para os países em desenvolvimento e criaram um fundo para a biodiversidade e a proteção das florestas."

Fonte: Reuters, 23/06/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
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  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
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  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
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  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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