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Belém é escolhida como sede da COP30 | Café com ESG, 29/05

Bayer cria metodologia brasileira para reduzir impacto climático no agro; Belém é confirmada como sede da COP30.

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou a semana em território positivo, com o Ibovespa e o ISE com leves ganhos de +0,15% e +0,45% respectivamente. O pregão de sexta-feira também terminou em território positivo com o Ibov e o ISE em alta de +0,77% e +0,49%, respectivamente.

• No lado das empresas, a Bayer apresentou no fim da semana passada um programa que atesta a pegada de carbono dos grãos desenvolvido em parceria com a Embrapa – batizada de PRO Carbon Commodities, a iniciativa criou uma metodologia 100% brasileira para fazer a medição dos gases de efeito estufa emitidos do plantio à entrega para a trader, e inclui o impacto climático de insumos usados no campo, o diesel queimado pelo maquinário e o carbono mantido no solo com técnicas de agricultura regenerativa. 

• Na política, (i) a capital do Estado do Pará, Belém, foi confirmada nesta sexta como cidade sede da 30ª Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), a cúpula do clima da ONU, que ocorrerá em novembro de 2025 – a notícia foi dada pelo presidente Lula em vídeo divulgado pelas redes sociais, após a candidatura da cidade ter sido oficializada pelo governo em janeiro; e (ii) líderes de países mundiais se reunirão em Paris no próximo mês para apresentar um plano de US$100B para direcionar recursos financeiros para o financiamento climático e de desenvolvimento em países mais pobres, fornecendo garantias cambiais aos investidores – a ideia depende da adesão e do apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros bancos multilaterais de desenvolvimento.

Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mailClique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!


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Brasil

Empresas

Ranking aponta percepção sobre empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3

“Um ranking ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) foi elaborado pela consultoria Caliber com base nas nas percepções da sociedade sobre as 32 empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da bolsa de valores brasileira, a B3. Na primeira edição, a posição de destaque ficou com a Natura &Co. O segundo lugar é ocupado pela VIBRA Energia, seguida de Engie, WEG e Rede D´or. Complementando a lista das 10 principais empresas há a EDP, Fleury, Ecorodovias, Magalu e CPFL. “O primeiro ranking Caliber ESG procurou analisar mais de 50% das empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 como forma de entender a percepção da sociedade sobre as empresas destaque da nossa economia”, completa afirma Dario Menezes, diretor executivo da Caliber. Segundo o executivo,  escolha do tema se deu pela relevância na sociedade e nas estratégias corporativas. “O tema está presente nas discussões de líderes de governo, executivos, mídia, academia e em toda a sociedade civil que vem demonstrando de forma contundente que o veio para ficar. A temática ESG também está presente no modelo de tomada de decisão dos analistas de mercado: quanto mais responsável for a empresa na condução dos seus negócios, melhor sua avaliação em relação aos seus pares”, diz.”

Fonte: Exame, 26/05/2023

A energia no centro de um mundo mais sustentável

“As empresas têm um papel protagonista no combate às mudanças climáticas, o que passa diretamente pelo uso responsável e eficiente dos recursos energéticos também. Dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) mostram que a indústria brasileira responde por mais de 30% do consumo final de energia no país. Não à toa, a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) estabeleceu a data de 29 de maio como o Dia Mundial da Energia há 42 anos, promovendo a conscientização sobre o consumo de energia e o desenvolvimento sustentável. Ainda que, há anos, muito tenha se falado sobre o assunto, segundo um estudo da Schneider Electric, em parceria com a Forrester Consulting, divulgado em abril, 73% das empresas de colocation, responsáveis pela infraestrutura de data centers, declararam a sustentabilidade como uma prioridade empresarial para a sua organização, sendo a sua prioridade número 2 em geral, mas apenas 33% dizem que as suas organizações criaram um plano estratégico de sustentabilidade. Ainda que as empresas estejam se adaptando de forma mais lenta, o mercado tem exigido cada vez mais compromissos e metas ambientais claras. A razão dessa pressão cada vez maior é um consumidor mais consciente do que está comprando e, além disso, o avanço da digitalização, que trouxe agilidade e eficiência para alguns segmentos”

Fonte: Exame, 29/05/2023

GEF compra participação na Lar Plásticos, de reciclagem

“A GEF fechou a compra de participação minoritária na paulista Lar Plásticos, um segmento que a gestora de private equity especializada em impacto e sustentabilidade estava de olho há tempos. O valor por cerca de 35% da empresa não foi revelado, mas o veículo tem feito aportes médios em torno de R$ 100 milhões. A Lar compra fardos de plásticos de cooperativas, que depois da lavagem e moagem viram resina de polipropileno e polietileno de alta densidade. A partir daí, a própria Lar pode fabricar os produtos acabados. Para a Ambev, por exemplo, a companhia produziu lixeiras de coleta seletiva que foram doadas a escolas municipais e prefeituras com plástico recolhido por cooperativas nas ruas durante o Carnaval. Produz resinas a partir da reciclagem para a Dow Química e também atende fabricantes de linha branca, que produzem tanquinhos de lavar roupa a partir da sucata da própria marca.”

Fonte: Valor Econômico, 26/05/2023

Para a Aço Verde do Brasil, o país tem potencial para ser hub global de descarbonização

“A indústria do aço é uma das que mais sofrem pressão pela descarbonização. Considerada uma das mais poluentes do mundo, a siderurgia responde por até 9% das emissões antropogênicas globais de CO2 na atmosfera, de acordo com a WorldSteel Association. Com o compromisso de zerar as emissões de carbono até 2050, o setor enfrenta um grande desafio. Será possível alcançar as metas estabelecidas pelo Acordo de Paris? Para Sandro Raposo, diretor de ESG e Novos Negócios da Aço Verde do Brasil (AVB), a resposta é sim. “O Brasil tem um potencial muito grande de energia renovável. É um país que pode ser um hub de produtos de baixo carbono, seja em aço, seja em cimento, seja em alumínio”, avalia. “Acreditamos estar em curso uma nova Revolução Industrial silenciosa a nível global. Onde se produz não é mais a questão. A questão agora é como se produz e o nível de emissões de CO2 associado. E as empresas vão ter de se estruturar em razão do local onde é possível produzir com baixa emissão.

Fonte: Exame, 26/05/2023

Bayer põe a pegada de carbono da soja na ponta do lápis

“Os exportadores já desenvolvem há algum tempo sistemas para comprovar que a soja do Brasil não está associada ao desmatamento. A Bayer quer dar um passo a mais. A gigante alemã apresentou nesta quinta-feira um programa que atesta a pegada de carbono dos grãos. Batizada de PRO Carbon Commodities, a iniciativa criou uma metodologia 100% brasileira para fazer a medição dos gases de efeito estufa emitidos do plantio à entrega para a trader. A conta inclui o impacto climático de insumos usados no campo, o diesel queimado pelo maquinário e o carbono mantido no solo com técnicas de agricultura regenerativa. O sistema de contabilização de carbono foi desenvolvido em parceria com a Embrapa. Versões semelhantes para milho, algodão e cana estão em desenvolvimento.”

Fonte: Capital Reset, 26/05/2023

Política

Lula sanciona lei que permite comercialização de créditos de carbono em concessões florestais

“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) sancionou, com veto, a lei nº 14.590, que altera três outras leis, e libera a comercialização de crédito de carbono em áreas de concessões florestais. Para advogados ouvidos pelo Prática ESG, o movimento é um passo inicial para o Brasil seguir em seu plano de redução de emissões de gases de efeito estufa, o chamado NDC ou Contribuição Nacionalmente Determinada, acordado no âmbito do Acordo de Paris, mas também alavanca o mercado de compensação de emissões. O texto veio com um veto no trecho que definia reservas legais como “áreas averbadas em matrícula com objetivo de manutenção de estoque de madeira, designadas como planos técnicos de condução e manejo”. O governo seguiu o argumento defendido pelo Ministério do Meio Ambiente, que defende que esse trecho poderia afrouxar a legislação de proteção sobre reservas legais dessas áreas, o que representaria um “retrocesso ambiental”.”

Fonte: Valor Econômico, 26/05/2023

Decisão técnica do Ibama sobre exploração de petróleo no Amazonas vira problema político

“O Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) não deu autorização para um poço exploratório da Petrobras na foz do rio Amazonas. Essa negativa gerou diversas repercussões, inclusive um relatório sobre a Medida Provisória nº 1.154, que estrutura órgãos do Poder Executivo, propôs que o Ministério do Meio Ambiente, encabeçado pela ministra Marina Silva, deixasse de ter competência sobre o Cadastro Ambiental Rural e sobre a Agência Nacional de Águas. “O que espanta não é o fato do Congresso tentar retirar algumas atribuições do Ministério do Meio Ambiente, porque nós temos, paradoxalmente, um governo de centro-esquerda com um Congresso de direita. O governo já tem dificuldades de acertar o seu apoio político exatamente por conta de um Congresso que tem uma visão muito diferente daquela do governo”, comenta o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes da USP e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP.”

Fonte: Um Só Planeta – O globo, 27/05/2023

Confirmada para sediar COP30, Belém enfrenta desafio da logística

“A capital do Estado do Pará, Belém, foi confirmada nesta sexta como cidade sede da COP30, a cúpula do clima da ONU, que ocorrerá em novembro de 2025. A notícia foi dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em vídeo divulgado pelas redes sociais. Segundo ele, a decisão foi tomada no último dia 18. “Uma coisa importante que convenceu as pessoas a aprovarem o Estado do Pará é que eu dizia que já participei de COP no Egito, já participei de COP em Paris, já participei de COP em Copenhagen e o pessoal só fala da Amazônia”, afirmou Lula. “Então eu dizia: por que não fazer a COP num Estado da Amazônia para vocês conhecerem o que é a Amazônia?”, disse o presidente, acompanhado do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB).”

Fonte: Capital Reset, 26/05/2023

Esvaziamento do Meio Ambiente deve ser mantido

“Apesar da disposição de alas do governo de tentar reverter mudanças na medida provisória (MP) de reestruturação dos ministérios, principalmente nos trechos que esvaziaram as pastas do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas, a sinalização é de que o plenário da Câmara dos Deputados deverá confirmar o relatório aprovado na comissão mista na última quarta-feira. Se essa hipótese se confirmar, terá sido a última instância legislativa para promover alguma alteração no texto do relator, Isnaldo Bulhões (MDB-AL). Isso porque a MP tem de ser aprovada também no Senado até esta quinta-feira, sob pena de perder a validade. Os senadores não terão tempo hábil para modificar o relatório. Poderão somente ratificar ou rejeitar o texto aprovado pelos deputados. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deverá submeter o relatório de Isnaldo ao plenário nesta terça-feira. O parecer do emedebista desencadeou uma crise envolvendo as ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, porque o documento remanejou atribuições de suas pastas para outros ministérios.”

Fonte: Valor Econômico, 29/05/2023

Internacional

Empresas

ISS apoia proposta de acionista da Toyota sobre divulgação climática

“O procurador-consultor Institutional Shareholder Services (ISS) recomendou que os acionistas da Toyota Motor Corp (7203.T) votem a favor de uma resolução instando a montadora a melhorar a divulgação de seu lobby relacionado às mudanças climáticas. A ISS em um relatório também considerou três dos quatro diretores externos indicados pela Toyota como não independentes. A Toyota disse que todos os candidatos atenderam aos critérios de independência da Bolsa de Valores de Tóquio. A recomendação vem quando a maior empresa do Japão em capitalização de mercado enfrenta pressão de investidores verdes e ativistas climáticos que a criticaram por ser mais lenta do que os rivais para adotar veículos elétricos (EVs) totalmente movidos a bateria.”

Fonte: Reuters, 28/05/2023

Política

FMI e outros devem dar garantia cambial climática de US$ 100 bilhões, diz documento

“Uma reunião de alto escalão em Paris no próximo mês apresentará um plano de US$ 100 bilhões para direcionar mais dinheiro para o financiamento climático e de desenvolvimento em países mais pobres, fornecendo garantias cambiais aos investidores, de acordo com um documento visto pela Reuters . O plano, que não foi divulgado anteriormente, foi enviado aos governos do mundo antes da “Cúpula para um Novo Pacto de Financiamento Global” em Paris em junho pela Iniciativa Bridgetown liderada pela líder de Barbados, Mia Mottley. A ideia, em documento de consulta datado de abril de 2023, contaria com o poder de fogo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outros bancos multilaterais de desenvolvimento (MDBs), e faz parte de esforços crescentes para reformar o sistema financeiro internacional.”

Fonte: Reuters, 26/05/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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