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ArcelorMittal anuncia maior contrato de energia eólica no Brasil | Café com ESG, 19/04

ArcelorMittal anuncia parceria com a geradora de energia Casa dos Ventos para desenvolver um parque eólico de 554MW na Bahia; Parlamento Europeu avança rumo à implementação das regras sobre importação de produtos ligados ao desmatamento

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o Ibov em leve alta de +0,13% e o ISE em queda de -0,73%.

• No Brasil, (i) a ArcelorMittal anunciou ontem uma parceria com a geradora de energia Casa dos Ventos para desenvolver um parque eólico de 554MW na Bahia, consumindo cerca de R$ 4,2 bilhões em investimentos, sendo o maior contrato de fornecimento de energia renovável já firmado por uma companhia no Brasil - as empresas estão formando uma joint venture, num modelo pouco usual no mercado de energia brasileiro e que mostra a importância de garantir energia limpa e a preços competitivos para a siderúrgica, uma das dez maiores consumidores de eletricidades no país; e (ii) em comunicado divulgado ontem, a Vale informou que Emily Olson será a líder da Diretoria de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos do negócio de Metais de Transição Energética a partir de 24 de abril - o movimento vem em meio à decisão da mineradora de separar a unidade de metais básicos da Vale, transformando-a em um negócio autônomo.

• No internacional, o Parlamento Europeu vota hoje a regulamentação sobre cadeias de abastecimento sem desmatamento - é mais um passo formal rumo à implementação das regras que podem entrar em vigor em dezembro de 2024, sendo a UE responsável por 25% das importações globais de óleo de palma, 15% das de soja, 25% do comércio de borracha e 41% das de carne bovina do Brasil.

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Brasil

Empresas

ArcelorMittal e Casa dos Ventos se unem para aço com energia limpa

"A ArcelorMittal anunciou hoje uma parceria com a geradora de energia Casa dos Ventos para desenvolver um parque eólico de 554 MW na Bahia, que deve consumir R$ 4,2 bilhões em investimentos. Trata-se do maior contrato de fornecimento de energia renovável já firmado por uma companhia no Brasil. As empresas estão formando uma joint venture, com 55% de participação da Arcelor e 45% da Casa dos Ventos, num modelo pouco usual no mercado de energia brasileiro e que mostra a importância de garantir energia limpa e a preços competitivos para a siderúrgica, uma das dez maiores consumidores de eletricidades no país. Normalmente, as empresas firmam apenas um contrato de fornecimento de longo prazo com as desenvolvedoras, como a Casa dos Ventos, e não entram diretamente na estrutura societária dos projetos de energia. “A Arcelor é uma empresa de aço, mas energia é uma das nossas principais matérias-primas e queremos entender como operar e navegar nesse mercado. Queremos participar do projeto, da construção e da operação para nos envolver e aprender mais desse negócio”, disse o presidente da ArcelorMittal Brasil, Jefferson de Paula, em teleconferência com jornalistas."

Fonte: Capital Reset, 18/04/2023

Be8, ex-BSBios, avança em renováveis além do biodiesel

"A BSBios, maior produtora nacional de biodiesel, apresentou hoje uma nova identidade corporativa que reflete sua ambição de avançar em outros combustíveis de origem renovável. Rebatizada de Be8 (pronuncia-se “be eight”), a companhia com sede em Passo Fundo (RS) anunciou no meio do ano passado a intenção de construir uma planta para produzir etanol à base de cereais em seu Estado de origem. O objetivo é chegar a uma produção de 220 milhões de litros do combustível quando a unidade estiver concluída, além de insumos para ração animal. O investimento na primeira fase será de R$ 316 milhões. Em outra vertente do negócio, a biorrefinaria Omega Green, que a Be8 está erguendo no Paraguai, deve aproveitar o aumento do interesse pelos combustíveis de aviação sustentáveis, conhecidos pela sigla SAF, afirma Carlos Erasmo Battistella, fundador e presidente da Be8. A planta vai produzir diesel verde (HVO) e SAF. Como o biodiesel tradicional, eles têm como base soja ou gorduras recicladas. Mas, como o método produtivo é diferente, ambos são muito parecidos com suas versões fósseis, e em alguns casos podem simplesmente substituir o combustível de origem mineral."

Fonte: Capital Reset, 18/04/2023

Vale define diretora de Sustentabilidade da unidade de Metais de Transição Energética

"A mineradora Vale anunciou nesta terça-feira que Emily Olson será a líder da Diretoria de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos do negócio de Metais de Transição Energética (Metais Básicos), a partir de 24 de abril. O movimento vem em meio à decisão da mineradora de separar a unidade de metais básicos da Vale, transformando-a em um negócio autônomo, como parte de um amplo movimento que visa destravar valor da área, em meio a perspectivas de aumento da demanda global por níquel, cobre e outros metais, para a fabricação de baterias para carros elétricos. Segundo a empresa, Olson vai conduzir o desenvolvimento e a execução de estratégias de sustentabilidade, relações governamentais e comunicação, além de desempenhar papel fundamental no posicionamento do negócio autônomo de metais básicos como uma plataforma de metais de transição global. Formada em ciências políticas pela Loyola University of Chicago, com mestrado em estratégia internacional e diplomacia pela London School of Economics, Olson tem quase 20 anos de experiência em cargos de liderança sênior em empresas globais de mineração. A Vale ainda não detalhou ao mercado como se dará a gestão dessa unidade autônoma de metais básicos."

Fonte: Época Negócios, 18/04/2023

Tolmasquim diz que Petrobras pode liderar 'descarbonização' no país

"O futuro diretor-executivo de transição energética e energias renováveis da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, reconheceu na terça-feira (18) que a empresa está atrasada na corrida por energias mais limpas, mas disse que a estatal tem todas as condições de liderar movimento no país em direção à descarbonização. Segundo ele, o tema não era prioridade na administração anterior, mas passará a sê-lo agora. Tolmasquim afirmou que o novo planejamento estratégico quinquenal da Petrobras, que vai considerar o período 2024-2028, começou a ser discutido recentemente, ainda sem definições de temas-chave, como volume de investimentos e áreas de atuação. Ainda de acordo com ele, as empresas de petróleo têm se transformado em companhias de energia e a Petrobras tem o desafio de recuperar o tempo perdido. O plano estratégico em vigor (2023-2027) prevê a realização de investimentos que totalizam US$ 78 bilhões, além de US$ 20 bilhões em afretamento de novas plataformas de petróleo. Projetos com foco na transição energética têm previsão de investimento de US$ 4,4 bilhões, sendo US$ 3,7 bilhões em descarbonização das operações e US$ 600 milhões em iniciativas para produzir diesel verde e bioquerosene de aviação. Tolmasquim participou ontem de evento do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) que discutiu o tema ESG."

Fonte: Valor Econômico, 19/04/2023

Bunge cria projeto de apoio à agricultura regenerativa no país

"A multinacional americana Bunge está dando o pontapé inicial em um projeto de incentivo a práticas regenerativas entre produtores brasileiros. A companhia está de olho na demanda crescente por produtos mais sustentáveis e, com a iniciativa, quer também avançar nos esforços para cumprir sua meta de redução de emissões de gases de efeito estufa. Na fase-piloto, a companhia ajudará 26 produtores de soja, milho e trigo do Cerrado a iniciarem a transformação de seus modelos produtivos. Juntos, eles têm 250 mil hectares de terras. A empresa, que tem 12 mil produtores em sua cadeia no Brasil, quer dar escala ao projeto com rapidez, embora ainda não tenha traçado metas para os próximos anos. “O sonho é atender todos”, diz Rossano de Angelis Jr, vice-presidente de agronegócio da Bunge na América do Sul. Na etapa inicial, as fazendas passam por uma análise que avalia 30 critérios produtivos, como análise de solo, uso de químicos e biológicos, adoção de rotação de cultura, consumo de água e energia, práticas de integração entre lavoura, pecuária e floresta. A partir do diagnóstico de cada local, a Bunge apresenta um plano de ações para tornar o sistema produtivo mais saudável. A ideia é que cada plano seja customizado para a situação de cada propriedade."

Fonte: Valor Econômico, 19/04/2023

Soleum vai 'dissecar' macaúba sustentável

"A Soluem, companhia que atua na originação de matérias-primas que são carbono negativo (removem mais gás carbônico do que dispersam no ambiente) para os segmentos alimentício, energético e químico, vai utilizar tecnologia da SAP, empresa de programas de gestão empresarial, para monitorar indicadores de sustentabilidade em um grande projeto de plantio de macaúba no Cerrado. “A ideia é transformar a indústria de alimentos por meio da agricultura regenerativa, produzindo em larga escala e apostando em um modelo em que não se desperdiça nada dessa palmeira”, explica Aline Tristão, diretora de sustentabilidade da Soleum. Segundo a executiva, a Macaúba é uma planta muito resistente a momentos de estresse causados por falta de recursos naturais. “Estamos testando o plantio da espécie em associação com outras culturas e atividades, como o girassol, a mandioca e até gado, em um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta em Minas Gerais”, conta. O trabalho começa com 5 mil hectares, mas, no futuro, deverá chegar a 175 mil hectares. “E vamos monitorar não só a área produtiva, mas também a de preservação permanente e reservas legais. Queremos entender como o território está se transformando. Queremos ser uma empresa que catalisa as comunicações entre organizações não-governamentais, lideranças comunitárias e governo.”"

Fonte: Valor Econômico, 18/04/2023

Política

Higer vence primeira licitação de ônibus elétricos no Brasil

"A montadora chinesa Higer vai embarcar para o Brasil, no início de maio, os primeiros 50 ônibus elétricos que vão rodar nas ruas da capital paulista, dentro de um contrato total inicial de 200 unidades. Mas a fabricante de vans, caminhões e ônibus elétricos está comemorando um contrato bem menor, mas considerado muito significativo. A empresa venceu licitação da prefeitura de Cascavel (PR) para entrega de 15 ônibus, com autonomia de 270 quilômetros e tempo de recarga de 4 horas, em um contrato de R$ 43,2 milhões. A vitória no Paraná é importante para a companhia, que no Brasil atua em parceria com a TEVx Motors, porque é considerada a primeira licitação para substituição de ônibus a diesel por veículos elétricos. No caso de São Paulo, a Enel X, braço de serviços e soluções de descarbonização do grupo italiano de energia Enel com experiência semelhante no Chile e Colômbia, compra todos os ônibus dos fabricantes e faz o arrendamento para os operadores do sistema. A prefeitura paga a Enel X pelo aluguel dos veículos. A Higer fica responsável pela manutenção dos seus veículos e treinamento dos motoristas."

Fonte: Valor Econômico, 19/04/2023

Plano Safra: acordo entre ministérios prevê estímulos à agricultura de baixo carbono

"Os ministérios da Agricultura e Pecuária, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, da Fazenda e do Meio Ambiente e Mudança do Clima e firmaram nesta terça-feira (18) um acordo para a construção de um Plano Safra 2023/2024 mais sustentável. “O Plano Safra 2023/2024 terá a agricultura de baixo carbono como linha mestra. Tenho certeza de que faremos o melhor Plano Safra da história do Brasil”, disse o ministro Carlos Fávaro, da Agricultura, que está em missão oficial em Londres e participou da reunião virtualmente. Segundo ele, o governo está totalmente comprometido com a transição sustentável da produção agrícola. A ideia é que o Plano Safra tenha condicionantes positivas, para que os produtores que aderirem às práticas sustentáveis possam ter melhores condições de financiamento. Segundo Haddad, o Ministério da Fazenda está imerso na agenda de transformação ecológica do país. “Se somarmos esforços, poderemos fazer da agenda ambiental a principal agenda de desenvolvimento do país”, disse. O secretário-executivo em exercício do Mapa, Luiz Rodrigues, disse que as tecnologias de agricultura de baixo carbono também ajudam a criar resiliência para o produtor rural. “Temos que construir uma agricultura contemporânea, sustentável, com uso de agricultura digital e que também seja resiliente. E esse Plano Safra vai ajudar a aumentar a resiliência da agricultura”."

Fonte: Canal Rural, 18/04/2023

Internacional

Empresas

Política

UE dá novo passo para lei que veta importação do desmatamento

"O Parlamento Europeu vota hoje a regulamentação sobre cadeias de abastecimento sem desmatamento. Trata-se de um longo processo em que o bloco quer evitar a importação de commodities relacionadas a desmatamento e emissão de gases-estufa. Não se esperam surpresas, é mais um passo formal rumo à implementação das regras que podem entrar em vigor em dezembro de 2024. Os parlamentares não podem modificar o texto acordado em 6 de dezembro por negociadores do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão Europeia, a não ser em aspectos mais técnicos. O texto está sendo traduzido nas 22 línguas do bloco. A votação de hoje é um passo formal que permite a publicação das regras. A partir daí começa a contagem regressiva para a implementação da legislação. A UE responde por 25% das importações globais de óleo de palma, 15% das de soja, 25% do comércio de borracha e 41% das de carne bovina. “De acordo com estudos, a UE causa 16% do desmatamento global da floresta tropical através de suas importações”, diz a nota à imprensa da eurodeputada Anna Cavazzini, vice-presidente da delegação do Parlamento para relações com o Brasil. A regulamentação estabelece controles de rastreamento de commodities que não podem entrar no bloco europeu se estiverem ligadas a desmatamento."

Fonte: Valor Econômico, 19/04/2023

Para Olimpíada, Paris acelera plano climático rumo a ‘cidade de 15 minutos’

"A um ano de sediar a Olimpíada de 2024, Paris está liderando um dos esforços mais ambiciosos do mundo para afastar as pessoas dos carros. Adotou o conceito de “cidade de 15 minutos”, redesenhando transporte, habitação, empregos e espaço público para que os residentes possam viver sem deslocamentos longos e poluentes. Quando os jogos olímpicos começarem, o mundo terá a oportunidade de julgar as mudanças da segunda cidade mais congestionada da Europa depois de Londres, segundo a empresa de análises Inrix. Onde hoje existem obras rodoviárias, haverá 60 km de ciclovias, permitindo que os visitantes pedalem até cada local de competição. O desejo do atual governo municipal beira a utopia ao se pensar nas capitais brasileiras: pretende que o carro e qualquer meio de transporte motorizado particular ocupe um espaço residual na cidade. O uso das vias públicas por meios de transporte privados em uma cidade tão densa é considerado uma anomalia e a ideia é que sejam literalmente enterrados, uma vez que praticamente só estarão disponíveis vagas subterrâneas para estacionamento. A bicicleta não é a única que substituirá os veículos. Ruas desnecessárias (por onde não circularão mais carros) e vagas de estacionamento serão transformadas em parques e jardins, compondo uma série de corredores verdes e permitindo que a cidade continue sendo habitada nos próximos anos, quando as ondas de calor devem se tornar ainda mais intensas e frequentes."

Fonte: Capital Reset, 18/04/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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