Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa terminou a semana passada em forte alta de +5,4%, maior ganho semanal do ano. Na mesma linha, o ISE também fechou a semana subindo +4,7%, enquanto que o pregão de sexta-feira encerrou em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,16% e -0,61%, respectivamente.
• No Brasil, em um dos maiores movimentos no mercado de biocombustíveis, a Acelen anunciou investimento de R$ 12 bilhões nos próximos dez anos na produção de diesel verde e querosene de aviação renovável – o plano da companhia, cujo principal acionista hoje é o fundo Mubadala, de Abu Dhabi, é estabelecer uma cadeia verticalizada e produzir 1 bilhão de litros de biocombustíveis por ano a partir da macaúba, planta natural da Bahia de alto poder energético e, até então, subaproveitado.
• No internacional, (i) o G7, grupo dos sete países mais ricas do mundo, estabeleceu no domingo novas metas coletivas para expandir a produção de energia solar e eólica, concordando em acelerar o desenvolvimento de renováveis e avançar para alcançar a neutralidade de carbono – os ministros do G7 encerram ontem dois dias de reuniões sobre clima, energia e política ambiental na cidade de Sapporo, no norte do Japão, com a segurança energética em foco em meio ao conflito entre Ucrânia e Rússia; e (ii) a fabricante japonesa de eletrônicos Panasonic assinou um contrato com o estado americano de Oklahoma para construir uma nova fábrica de baterias para veículos elétricos – o acordo estipula os termos de um subsídio que receberá com a fábrica.
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Brasil
Empresas
Acelen vai investir R$ 12 bilhões em 10 anos para produzir biocombustíveis
“Em um dos maiores movimentos no mercado de biocombustíveis, a Acelen busca se posicionar no segmento ao anunciar investimento de R$ 12 bilhões nos próximos dez anos na produção de diesel verde e querosene de aviação renovável (HVO e SAF, nas respectivas siglas em inglês). O plano da Acelen, que hoje opera a refinaria de Mataripe, na Bahia, é estabelecer uma cadeia verticalizada de produzir biocombustíveis a partir da macaúba, planta natural da Bahia de alto poder energético e, até então, subaproveitado. A meta da Acelen é de produzir 1 bilhão de litros por ano a partir da produção da macaúba, em plantio em áreas degradadas que totalizam 200 mil hectares. Do total a ser investido, entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões serão destinados para pesquisa e desenvolvimento, com foco em estabelecer um modelo denominado “Fazenda 4.0”, com altos níveis de inovação agrícola. A expectativa é que a Acelen realize 50% dos aportes necessários nos primeiros 36 meses de implantação do projeto. Os R$ 12 bilhões a serem investidos correspondem a pouco mais do que o destinado pelo fundo Mubadala, de Abu Dhabi, principal acionista da Acelen, na aquisição e modernização da refinaria de Mataripe, em pouco mais de um ano. “É uma demonstração clara de quanto esse investimento, feito pelo refino privado, é importante para o Brasil nesse momento de atração de recursos”, disse Marcelo Lyra, vice-presidente de relações institucionais, comunicação e ESG da companhia.”
Fonte: Valor Econômico, 16/04/2023
Fundos imobiliários globais, criptomoedas, ESG: em que novos ETFs as gestoras estão apostando?
“O mercado de ETFs (Exchange traded funds) – fundos de índices com cotas negociadas na Bolsa – soma R$ 39 bilhões em patrimônio e 525 mil investidores. De olho nesse público, gestoras começam a trabalhar no desenvolvimento de novos produtos. Um levantamento da plataforma Quantum Finance exclusivo para o InfoMoney apresenta quatro ETFs atualmente em fase pré-operacional, que podem vir a estrear no mercado nos próximos meses. Os fundos de índice em desenvolvimento são de três gestoras: Wise Capital, Itaú Asset e Hashdex. Os ETFs que estão no forno têm estratégias distintas entre si. O WESG11 (Wise S&P DJ US ESG REIT ETF), da gestora Wise Capital, por exemplo, replicará o índice Dow Jones US Select ESG REIT, investindo apenas em REITs (Real Estate Investment Trust, equivalentes aos fundos imobiliários globais) qualificados pelos pilares ESG (ambiental, social e de governança). De acordo com a metodologia do índice, são excluídos da seleção os REITs relacionados a segmentos como armas, tabaco, geração de energia com carvão, extração de petróleo no mar, petróleo e gás, cassinos, entretenimento adulto e bebidas alcoólicas. A taxa de administração do ETF será de 0,65% ao ano.”
Fonte: InfoMoney, 16/04/2023
Grupo Pão de Açúcar supera meta ambiental de 2030 cortando 41% de emissões
“O conglomerado varejista Grupo Pão de Açúcar, que atende por GPA, superou em 2022 sua meta de redução de emissões de gases do efeito estufa para 2030. O GPA havia se comprometido em reduzir 38% de suas emissões até o final da década, tendo como referência as emissões de 2015. Entretanto, a companhia chegou a uma redução de 41,2% em 2022, levando-a a ampliar a meta. O novo objetivo é uma redução de 50% até 2025, também tendo o ano de 2015 como base de cálculo. Com a redução observada no ano passado, o grupo evitou o lançamento de mais de 212 mil toneladas de CO² na atmosfera na comparação com 2021. O indicador de emissões de CO² faz parte, desde 2016, do Índice de Sustentabilidade e Diversidade (ISD) da empresa, que está atrelado à remuneração variável de colaboradores elegíveis. “Nossa estratégia de sustentabilidade prevê um grande foco no combate às mudanças climáticas, o que passa por evolução em processos, tecnologias e políticas em busca de uma economia de baixo carbono”, conta Mirella Gomiero, diretora de RH e sustentabilidade do conglomerado. Atualmente, o Grupo Pão de Açúcar aparece como a varejista do segmento alimentício mais bem colocada no ranking do Carbon Disclosure Program Climate, com uma nota “A -”, considerando empresas sul-americanas.”
Fonte: Veja, 16/04/2023
Empreendedorismo social é ferramenta para gerar riqueza e avanço em desenvolvimento sustentável
“A construção de redes locais de empreendedorismo em áreas vulneráveis deve ser estimulada para gerar não apenas a inserção social e a geração de riqueza, mas também para garantir avanços em questões como desenvolvimento sustentável. Além disso, a qualidade dos projetos deve buscar constante aperfeiçoamento de forma a atrair investidores e as políticas públicas de apoio devem evitar interrupções causadas por eventuais mudanças de governo. Essas foram conclusões apontadas por especialistas que participaram, neste domingo (16), do último dia do Rio 2C, evento sobre inovação e criatividade que acontece na Cidade das Artes, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Liliana Pinelli, fundadora do Impact Hub Rio de Janeiro, ressalta que o empreendedorismo em favelas e comunidades passa obrigatoriamente pelo engajamento de pessoas das próprias regiões. Ela conta que em um evento feito pelo Impact Hub com 250 empreendedores de diversas favelas do Brasil, uma das primeiras questões observadas foi de que os próprios não se enxergavam como empreendedores, figura que, para eles, era do “branco que vem aqui oprimir meus companheiros”. Ou seja, para projetos bem-sucedidos naquelas localidades, era fundamental a participação de pessoas das comunidades.”
Fonte: Valor Econômico, 16/04/2023
Política
Brasil e China colocaram o clima ‘na mais alta prioridade’, diz Marina Silva
“O Brasil e a China avançaram nas conversas de combate às mudanças climáticas, declarou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Como resultado da visita de Luiz Inácio Lula da Silva a Pequim, os dois países anunciaram o desenvolvimento de um satélite com tecnologia mais avançada capaz de monitorar a Amazônia mesmo com tempo encoberto e criaram uma subcomissão sobre o clima e meio ambiente na Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban). “Até então não se tinha um subcomitê específico sobre meio ambiente”, afirmou Marina Silva a jornalistas ao final da visita de Lula. Houve um entendimento entre os dois países de que era necessário colocar o tema da mudança climática e da proteção do meio ambiente “no mais alto nível das prioridades”, ressaltou a ministra. Declaração conjunta entre Brasil e China pede protagonismo de países ricos em causa climática. A ministra ressaltou que o Brasil tem capacidade de ser ao mesmo tempo uma potência agrícola e uma potência florestal. Pouco antes, Lula disse na reunião fechada com Xi Jinping que a economia brasileira pode dobrar sua produção agrícola “sem precisar derrubar nenhuma árvore”. “Nós estamos convencidos de que o desenvolvimento da agricultura brasileira não precisa fazer desmatamento irresponsável e muito menos queimadas”, afirmou o petista.”
Fonte: Terra, 15/04/2023
Prefeitura do Rio aposta em PPP de energia solar para economizar na conta de luz
“A prefeitura do Rio publicou no dia 31 de março o edital de licitação do Solário Carioca, uma usina fotovoltaica que funcionará no antigo aterro sanitário de Santa Cruz, na zona oeste, desativado há 25 anos. Primeira parte de um projeto que mapeia outros terrenos para investir em energia solar, o Solário será controlado pela iniciativa privada por 30 anos, no modelo de PPP e com investimentos de R$ 40 milhões. As instalações terão capacidade de abastecer até 45 escolas ou 15 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) da rede municipal, segundo a prefeitura. Outra perspectiva envolve os cofres públicos, mesmo que com valores ainda discretos. Como a energia ali produzida servirá para a própria gestão municipal, existe a estimativa de uma economia anual de R$ 2 milhões nas contas da prefeitura. “Não é nada desprezível e, quando juntarmos esse projeto com os que queremos aplicar em outras áreas, teremos um valor bem considerável”, afirma o presidente da Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar), Gustavo Guerrante.”
Fonte: Valor Econômico, 17/04/2023
Internacional
Empresas
Panasonic planeja terceira fábrica de baterias para veículos elétricos nos EUA
“A Panasonic Holdings está considerando construir uma nova fábrica de baterias automotivas no estado americano de Oklahoma, apurou o “Nikkei Asia”. A fabricante japonesa de eletrônicos assinou um contrato com o Estado que estipula os termos de um subsídio que receberá se avançar com a fábrica. A empresa pretende capturar a crescente demanda por baterias usadas em veículos elétricos. Se concretizada, esta seria a terceira planta da Panasonic nos Estados Unidos para baterias de veículos elétricos, seguindo Nevada, onde uma instalação está atualmente em operação, e Kansas, onde uma fábrica está em construção. O valor do investimento potencial em Oklahoma ainda não foi determinado. Mas o governador do estado, Kevin Stitt, falando à mídia local após a assinatura do contrato, disse que o acordo resultaria em um investimento de US$ 5 bilhões e criaria 3.500 empregos. Isso seria comparável ao investimento da Panasonic no Kansas, onde sua fábrica está programa para iniciar a produção em 2024.”
Fonte: Valor Econômico, 17/04/2023
Quando se trata de risco climático, investidores valorizam a divulgação, sugere relatório
“As empresas descobrem que os investidores penalizam menos suas ações por altas emissões de gases de efeito estufa se elas divulgarem voluntariamente esses dados, disseram pesquisadores do centro climático de Lazard na sexta-feira. Os reguladores nos Estados Unidos estão trabalhando em regras sobre como as empresas fornecem informações para ajudar os investidores a avaliar seu impacto no meio ambiente, como parte de um amplo esforço para conter a mudança climática de atividades como o uso de combustíveis fósseis. Como os investidores confiaram em “uma colcha de retalhos de comunicações voluntárias relacionadas ao clima” entre 2011 e 2020, os banqueiros e professores do Lazard da Harvard Kennedy School, da Columbia University e do Imperial College de Londres descobriram que as empresas Russell 3000 parecem estar melhor sendo iniciais. sobre suas emissões. Em geral, pode-se esperar que as emissões de gases de efeito estufa 10% mais altas das próprias operações de uma empresa, conhecidas como Escopo 1, diminuam um pouco mais de 1% em relação ao seu índice preço/lucro (P/L), uma medida comumente usada de valor de uma ação.”
Fonte: Reuters, 14/04/2023
Mudança de administração da Enel aumenta incerteza, diz Fitch
“A Fitch monitorará de perto a atitude da nova administração da Enel (ENEI.MI) sobre os compromissos de redução da dívida líquida, disse a agência de classificação de crédito na sexta-feira, dizendo que uma mudança de CEO na concessionária “aumenta a incerteza”. O Tesouro da Itália propôs na quarta-feira Flavio Cattaneo para substituir o CEO de longa data Francesco Starace, e o ex-CEO da Enel e Eni Paolo Scaroni como presidente. Os acionistas devem ratificar as indicações em 10 de maio. A Fitch disse que as mudanças “não terão impacto direto na classificação de crédito da Enel”, atualmente em BBB+ com perspectiva estável, e acrescentou que espera que a nova administração mantenha a estratégia de desalavancagem do grupo e, em particular, seu plano de alienação de ativos. “Do ponto de vista do crédito, a prioridade (para a Enel) continua sendo a execução antecipada de 21 bilhões de euros (US$ 23,21 bilhões) de redução da dívida líquida”, disse a Fitch.”
Fonte: Reuters, 14/04/2023
Política
Ministros do G7 estabelecem novas metas mais ambiciosas para capacidade solar e eólica
“O Grupo das Sete nações ricas estabeleceu no domingo grandes novas metas coletivas para energia solar e capacidade eólica offshore, concordando em acelerar o desenvolvimento de energia renovável e avançar para uma eliminação mais rápida dos combustíveis fósseis. Mas eles pararam de endossar um prazo de 2030 para a eliminação gradual do carvão que o Canadá e outros membros haviam pressionado e deixaram a porta aberta para investimentos contínuos em gás, dizendo que o setor poderia ajudar a lidar com possíveis déficits de energia. “Em meio a uma crise energética sem precedentes, é importante propor medidas para enfrentar as mudanças climáticas e promover a segurança energética ao mesmo tempo”, disse o ministro da indústria japonês, Yasutoshi Nishimura, em entrevista coletiva. “Embora reconheçamos que existem diversos caminhos para alcançar a neutralidade de carbono, concordamos com a importância de buscar uma meta comum para 2050”, disse ele. Os ministros do G7 encerram dois dias de reuniões sobre clima, energia e política ambiental na cidade de Sapporo, no norte do Japão, no domingo. Fontes renováveis de combustível e segurança energética assumiram uma nova urgência após a invasão da Ucrânia pela Rússia.”
Fonte: Reuters, 16/04/2023
Alemanha encerra era nuclear com fechamento das últimas 3 usinas
“Este sábado (15) marca um dia histórico para a Alemanha. É quando as três últimas usinas nucleares serão definitivamente fechadas, à meia-noite. O ato encerra a era da energia nuclear comercial na Alemanha, uma fonte de energia para gerar eletricidade, que teve seus princípios na década seguinte ao final da Segunda Guerra Mundial, com o início das construções da usina de Kahl, em 1958. A Guerra da Ucrânia, que fechou a torneira do gás russo para a Alemanha, atrasou o encerramento dessas últimas três plantas em alguns meses. Mas a crise energética não foi suficiente para fazer o governo mudar de ideia. Em outubro do ano passado, o primeiro-ministro Olaf Scholtz anunciou que as manteria em operação apenas até o meio de abril de 2023. Essas três remanescentes, que ficam no noroeste, sudoeste e sudeste do país, contribuem com 6% da eletricidade alemã. Atualmente, a eletricidade vinda de fontes renováveis na Alemanha chega a 44% da produção total, enquanto o carvão, a principal fonte no país, foi reduzido de cerca de 60% em 1990 para 30% agora. Já a energia nuclear, com 19 usinas em 1990, respondia por pouco mais de um terço da eletricidade alemã.”
Fonte: Valor Econômico, 15/04/2023
Presidente da COP28 quer mais financiamento climático para países em desenvolvimento
“Os países em desenvolvimento são “extremamente importantes” na luta contra o aquecimento global e devem receber um maior financiamento, disse, neste sábado (15), o presidente da COP28, que será realizada em Dubai, no final do ano. “Sou a favor de maiores ambições” na luta contra as mudanças climáticas, afirmou, em entrevista à AFP, Sultan Ahmed al Jaber, que participa da reunião ministerial do G7 sobre Clima, Energia e Ambiente, este fim de semana em Sapporo, no norte do Japão. No entanto, estas iniciativas devem ser “acompanhadas” de um financiamento mais “acessível” aos países emergentes, acrescentou. “Chegou a hora” de ter “um acordo justo para os países do Sul”, que por enquanto recebem menos fundos para mitigar as mudanças climáticas, mesmo sendo os “mais necessitados”, insistiu o ministro da Indústria e Tecnologia Avançada dos Emirados Árabes Unidos. No domingo, o G7 se comprometerá, ao lado dos demais países desenvolvidos, a mobilizar a arrecadação de US$ 100 bilhões (R$ 494 bilhões) anuais para financiar medidas contra o aquecimento global nos países emergentes, de acordo com a mais recente versão provisória da declaração final do grupo, consultada pela AFP.”
Fonte: Exame, 15/04/2023
Reino Unido busca contribuir para o desenvolvimento de energia eólica offshore do Japão
“O Reino Unido quer participar do desenvolvimento da energia eólica offshore do Japão por meio de opções que vão desde a participação de suas empresas de energia até o fornecimento de financiamento e seguro, disse o secretário de Segurança Energética, Grant Shapps, à Reuters. O Grupo das Sete nações ricas concordou em acelerar o desenvolvimento de energia renovável após sua reunião de dois dias em Sapporo, no norte do Japão, comprometendo-se a aumentar coletivamente a capacidade eólica offshore em 150 gigawatts (GW) até 2030 e a capacidade solar para mais de 1 terawatt. O Reino Unido é um dos maiores mercados eólicos offshore do mundo, com mais de 10 GW de capacidade instalada. Ela planeja aumentar sua capacidade para até 50 GW até o final da década, com a BP (BP.L) e a Shell (SHEL.L) expandindo ativamente na área. “Acho que a entrada britânica (no Japão) é provavelmente tanto as empresas de energia – o lado físico – mas também o lado financeiro, o mecanismo financeiro, o seguro, a consultoria técnica de know-how”, disse Shapps. Antes da cúpula do G7 sobre energia e clima em Sapporo, Shapps passou alguns dias discutindo uma possível cooperação com o governo e a indústria do Japão, disse ele.”
Fonte: Reuters, 16/04/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
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- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
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- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
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- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
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- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
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- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
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- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
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- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
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