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Vale fecha acordo para descarbonizar Estrada de Ferro de Carajás | Café com ESG, 14/07

VCMI lança padrão voluntário de qualidade para os compradores de créditos de carbono; Vale fecha acordo para a descarbonização da Estrada de Ferro de Carajás

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +1,35% e +0,66%, respectivamente.

• No Brasil, a Vale fechou um acordo com a Wabtec Corporation que visa a descarbonização da Estrada de Ferro de Carajás (EFC), com o desenvolvimento da primeira composição ferroviária híbrida do país, incluindo locomotivas elétricas a bateria e a diesel – a partir da parceria, a Wabtec fornecerá à Vale três locomotivas a bateria, que serão fabricadas em sua unidade em Contagem, em Minas Gerais, até 2026. 

• No internacional, (i) o Voluntary Carbon Markets Integrity Initiative (VCMI) lançou um padrão voluntário de qualidade para os compradores de créditos, sendo três níveis (prata, ouro e platina), que refletem a ambição climática de quem está adquirindo os créditos – de acordo com o manual, para receber um desses três carimbos, a empresa não poderá utilizar os créditos para avançar em suas metas de descarbonização, o chamado offsetting; e (ii) a gestora Vontobel Asset Management administra um fundo de investimento de títulos em moeda local de mercados emergentes considerados sustentáveis de US$330 milhões – o foco ESG evita investir em nações classificadas como antidemocráticas, e está hoje em um de seus melhores anos, depois que a estratégia o ajudou a evitar colapsos em certos mercados emergentes.

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Brasil

Empresas

Vale e Wabtec fecham parceria para descarbonizar Estrada de Ferro de Carajás

“A mineradora Vale fechou um acordo com a Wabtec Corporation que visa a descarbonização da Estrada de Ferro de Carajás (EFC), com o desenvolvimento da primeira composição ferroviária híbrida do país, incluindo locomotivas elétricas a bateria e a diesel, disseram executivos de ambas as companhias à Reuters. A partir da parceria, a Wabtec fornecerá à Vale três locomotivas a bateria, que serão fabricadas em sua unidade em Contagem, em Minas Gerais, até 2026. Além disso, haverá o desenvolvimento de estudos para um motor a amônia como combustível alternativo ao diesel para outras locomotivas. “(Esse acordo) mostra um caminho não só para nossa meta de descarbonização para 2030, que é bem desafiadora, de redução de 33% (das emissões diretas e indiretas), mas também dá uma visão muito boa para nossa meta de carbono neutro para 2050″, afirmou a diretora de Energia da Vale, Ludmila Nascimento, em entrevista. Atualmente, a malha ferroviária da Vale representa 10% das emissões de carbono da empresa, destacou a executiva. A EFC é onde circula o maior trem de transporte de minério de ferro do mundo, com 330 vagões. As empresas não revelaram os valores do acordo, mas o investimento a ser feito pela Vale está incluído no orçamento de 4 bilhões a 6 bilhões de dólares para reduzir suas emissões diretas e indiretas (escopos 1 e 2) em 33% até 2030.”

Fonte: Época Negócios- Globo, 13/07/2023

ESG é visto como o maior risco para o setor de mineração e metais no Brasil, mostra pesquisa

“Especialistas destacam que o setor, mesmo tendo passado por mudanças significativas nos últimos anos pressionado pelo poder público e pela indústria privada, ainda é tido como um dos mais poluentes — considerando os riscos referentes aos impactos da mudança climática, como enchentes, crises no sistema elétrico e falta de água potável. Com isso, a ascensão da agenda ESG, que tem como uma das principais bandeiras o meio ambiente, se torna um risco para o setor, que tem de se adequar a diversas normativas para conseguir recursos de bancos e fundos de investimentos, segundo o doutor em economia dos recursos naturais e professor da Universidade de São Paulo (USP), Luis Enrique Sánchez.“Se o setor precisa de recursos, tem de demonstrar que possui um sistema robusto de gestão ambiental. O setor financeiro tinha pouco conhecimento dos riscos da mineração e foi surpreendido com os dois grandes casos”, afirma, se referindo às tragédias de Brumadinho e Mariana. “Se o setor de mineração não for responsável, não vai ter licença para operar. As mudanças vêm não porque é um setor bonzinho, mas da necessidade pela pressão que a sociedade e os governos têm feito”, afirma o líder de energia e recursos naturais da EY, Afonso Sartorio. O especialista da EY destaca que, embora uma mudança para uma cadeia mais sustentável esteja acontecendo, as pessoas muitas vezes não percebem essa mudança por terem um “preconceito” com o setor. “Acho que as pessoas são mais céticas ao ouvir notícias da indústria de mineração. Em função de problemas, alguns graves, já ocorridos e que envolveram a mineração.”.”

Fonte: Estadão, 13/07/2023

Fundo ESG busca retorno em ativos de emergentes com democracias mais estáveis

“De Zurique, ele monitora os rankings da Freedom House, em Washington, e coloca na lista proibida todos os países identificados como “não livres”. Isso deixa um terço do universo dos mercados emergentes de fora, o que inclui alguns dos maiores países. Os rankings da Freedom House, com 210 países e territórios, levam em consideração eleições, liberdade de expressão e estado de direito. Entre as nações classificadas como “não livres” estão China, Rússia, Egito, Turquia e Tailândia. A estratégia do fundo é baseada na afirmação de que regimes autocráticos tendem a apresentar mais instabilidade no longo prazo, porque carecem dos pesos e contrapesos tipicamente presentes em democracias mais fortes. “Essa estrutura de filtragem nos ajudou muito”, disse Larose, que co-administra o fundo com Carl Vermassen para a Vontobel, de controle familiar, e que tem cerca de US$ 230 bilhões sob gestão. A regra do fundo de não financiar ativos em regimes considerados autoritários o salvou do colapso na Rússia após a invasão da Ucrânia por Vladimir Putin e de perdas no Egito e na Turquia. Combinado com o rali deste ano em democracias da América Latina, isso o coloca à frente de 97% dos mais de 5.000 fundos de mercados emergentes de renda fixa monitorados pela Bloomberg. O fundo da Vontobel gerou retornos totais de 17% em dólar em 12 meses, em comparação com 4% no índice de dívida local de mercados emergentes de referência da Bloomberg.”

Fonte: Bloomberg, 13/07/2023

BHP quer que Vale assuma ‘50% ou mais’ de passivos da Samarco em processo em Londres 

“A BHP quer que a Vale seja responsável por “50% ou mais” das indenizações que podem advir de um processo movido inicialmente apenas contra a empresa anglo-australiana na corte de Londres por conta do rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em 2015. O processo é conduzido pelo escritório Pogust Goodhead (PG), que afirma ter 720 mil reclamantes e estar em busca de indenizações que podem chegar à casa das dezenas de bilhões de libras. A ação foi movida em Londres porque lá fica a sede da anglo-australiana da BHP. A empresa, contudo, está pleiteando que a Vale seja incluída na ação, já que a Samarco era uma joint-venture entre as duas companhias, com participação de 50% de cada. O processo corre em sigilo, mas documentos que se tornaram públicos nesta semana na fase de audiências mostram que a BHP defende que a Vale fique com mais da metade dos eventuais passivos que possam advir do processo. Fontes envolvidas no processo afirmam que por trás do pedido está a alegação de que a mineradora brasileira estava envolvida diretamente no dia a dia da Samarco — e principalmente pelo fato de que a Vale também depositava rejeitos na barragem de Fundão, mesmo que isso não estivesse previsto no arranjo original. Segundo laudos técnicos apresentados, cerca de 27% dos rejeitos depositados na barragem entre 2008 e 2015 vinham das operações da Vale e da Samarco e eles foram determinantes para que a unidade ultrapasse os níveis de segurança de operação. “

Fonte: Capital Reset, 13/07/2023

Quem vai liderar a manufatura verde?

“À medida que o mundo considera formas mais sustentáveis de crescimento econômico, países e empresas estão se posicionando para a emergente economia verde desde diferentes perspectivas. Uma delas é a manufatura. Para se cumprir o compromisso do net-zero em 2050, será necessário implementar a mais profunda e rápida mudança de estrutura econômica da história para converter a produção de aço em aço verde, a de plástico em plástico verde e por aí vai. Estima-se que serão necessários investimentos anuais até 2050 de pelo menos US$ 3,3 trilhões para se promover aquela conversão. Para esverdear a manufatura, vários fatores habilitadores deverão estar postos, sendo o mais crucial a disponibilidade de energia verde, segura, barata e abundante para uso nas cadeias de produção. A manufatura verde está alinhada com regulamentações ambientais cada vez mais rigorosas e metas de sustentabilidade estabelecidas por vários governos e organizações internacionais. Ao atender a esses requisitos, os fabricantes garantem conformidade regulatória e obtêm acesso mais fácil a mercados, expandindo oportunidades de novos negócios. Os fabricantes que investem em tecnologias sustentáveis têm acesso a equipamentos de ponta, sistemas de controle avançados e ferramentas de otimização de processos, o que resulta em maior eficiência operacional, redução do desperdício e aumento da produtividade. O uso de energia limpa também reduz o custo energético num contexto em que a energia renovável já é mais barata que a fóssil. E tudo isto se transforma em vantagem competitiva.”

Fonte: Valor Econômico, 13/07/2023

Novo padrão quer o fim das compensações de carbono 

“A ideia de compensar emissões de gases de efeito com créditos de carbono pode estar com os dias contados. Pelo menos esse é um dos objetivos de um recém-lançado padrão de qualidade para os compradores de créditos. A recomendação é resultado de dois anos de trabalho do Voluntary Carbon Markets Integrity Initiative (VCMI), que ouviu uma ampla gama de participantes do mercado para tentar organizar um setor acuado por problemas de integridade e reputação. A adesão às regras é voluntária, e não há garantias de que elas se tornem um padrão de fato. Mas o VCMI conta com grandes companhias globais entre seus apoiadores, além de desenvolvedores, entidades da sociedade civil e governos. O ponto central do padrão proposto é uma espécie de “selo de qualidade” que os compradores poderão associar aos créditos adquiridos. Inicialmente, são três níveis (prata, ouro e platina), que refletem a ambição climática de quem está adquirindo os créditos. Eis o detalhe crucial: para receber um desses três carimbos, a empresa não poderá utilizar os créditos para avançar em suas metas de descarbonização, o chamado offsetting. Uma empresa aérea que promete neutralizar as emissões dos passageiros por meio de créditos, por exemplo, não poderia mais fazê-lo. Isso não impede que ela continue participando do mercado, é claro. Só que os créditos teriam a finalidade de indicar o compromisso com a causa climática, algo como uma contribuição voluntária com o clima. “Queremos incentivar as empresas a descarbonizar o máximo possível”, diz Ana Carolina Szklo, uma veterana do mercado de carbono brasileiro que responde pela área técnica do VCMI.”

Fonte: Capital Reset, 14/07/2023

Internacional

Política

Parlamentares do Reino Unido lançam inquérito sobre sexismo nas finanças

“Os legisladores britânicos lançaram um novo inquérito sobre o sexismo na indústria financeira do país, disse o influente comitê do Tesouro do parlamento em um comunicado na sexta-feira. O inquérito avaliará questões, incluindo o progresso feito na remoção das diferenças salariais de gênero, a melhor forma de apoiar a diversidade e combater o assédio sexual e a misoginia, disse o comitê. O movimento ocorre em meio a um escrutínio renovado de má conduta sexual nas finanças, depois que o fundador do fundo de hedge Crispin Odey foi expulso de sua empresa em junho após alegações de má conduta sexual relatadas em conjunto pelo Financial Times e pela Tortoise Media. Odey negou as alegações. “A cultura neste setor altamente pago mudou nos últimos cinco anos? Este é um assunto de marcada importância para o nosso Comitê e estamos ansiosos para começar a trabalhar neste importante tópico”, disse Harriett Baldwin, presidente do comitê do Tesouro. O comitê solicitou que provas por escrito fossem apresentadas até 1o de setembro.”

Fonte: Reuters, 13/07/2023

Austrália escolhe primeira chefe de banco central do sexo feminino para conduzir a reforma

“A Austrália nomeou a primeira mulher chefe de seu banco central, passando por cima do atual governador para elevar seu vice ao cargo de alto perfil em meio a uma reação pública sobre o aumento acentuado das taxas de juros. O tesoureiro australiano Jim Chalmers e o primeiro-ministro Anthony Albanese anunciaram na sexta-feira que Michele Bullock lideraria o Banco da Reserva da Austrália (RBA) pelos próximos sete anos, tendo optado por não nomear o governador Philip Lowe para um segundo mandato. Em uma coletiva de imprensa, Chalmers disse que não estava fora da norma que um governador servisse apenas um mandato e sentiu que Bullock estava na melhor posição para liderar a RBA através de uma próxima reorganização. “Esta é uma nomeação para fazer história”, disse Chalmers aos repórteres. “Michele Bullock se tornará a primeira mulher a liderar o Banco da Reserva neste país.” O governo tem estado sob pressão para abandonar Lowe por incentivar as pessoas a pedirem emprestado durante a pandemia de COVID-19 em 2021, dizendo que era improvável que as taxas de juros aumentassem até 2024, apenas para começar a caminhar dois anos no início de meados de 2022. Desde então, o banco central elevou as taxas 12 vezes para uma alta de uma década de 4,1%, adicionando centenas de dólares aos reembolsos mensais de hipotecas em um momento em que uma crise de custo de vida já está esticando os orçamentos familiares.”

Fonte: Reuters, 14/07/2023


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
  • Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
  • Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
  • Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
  • Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
  • Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
  • Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
  • Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
  • Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
  • Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
  • ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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