Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,1%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a pesquisa Mudanças Climáticas – Avaliação do Nível de Preparo no Tema, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e divulgada ontem mostrou que a maioria (55%) das empresas conhece sua pegada de carbono, pelo menos das suas operações, mas tem dificuldade em medir ainda o escopo 3, referente às emissões da cadeia de fornecedores; e (ii) a Minerva Foods informou que embarcou ontem, a partir do Uruguai, os primeiros produtos com o selo “CO2 neutral” concedido pela organização sem fins lucrativos Preferred by Nature.
• No internacional, as vendas de títulos verdes, sociais e de sustentabilidade (GSS) na Europa podem totalizar 1,6 trilhão de euros (US$ 1,68 trilhão) até 2026, representando quase metade de todas as novas emissões de títulos na região, de acordo com um estudo da PwC Luxembourg.
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Brasil
Empresas
Empresas querem montar estratégia de emissões, mas pegada de carbono ainda engatinha
“A pesquisa Mudanças Climáticas – Avaliação do Nível de Preparo no Tema, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) e divulgada nesta segunda-feira mostra que a maioria (55%) das empresas conhece sua pegada de carbono, pelo menos das suas operações, mas tem dificuldade em medir ainda o escopo 3, referente às emissões da cadeia de fornecedores. Entre os entrevistados, 29% disseram estar “em conformidade”, o que quer dizer que conhecem sua pegada, mas apenas em setores, instalações ou empreendimentos sujeitos à regulação das emissões, como no caso do estado de São Paulo, onde é exigido o Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa a ser entregue à Cetesb, por exemplo.”
Fonte: O Globo, 02/05/2022
Minerva exporta, do Uruguai, primeiros produtos com certificação ‘carbono neutro’
“A Minerva Foods, maior exportadora de carne bovina da América do Sul, informou que embarcou nesta segunda-feira, a partir do Uruguai, os primeiros produtos com o selo “CO2 neutral” concedido pela organização sem fins lucrativos Preferred by Nature. A certificação atesta que, em todas as etapas de desenvolvimento do produto, foi realizada a mensuração de emissões correspondentes aos escopos 1 e 3, com compensação por meio do uso de créditos de carbono. A Minerva é “carbono neutro” no escopo 2 desde 2020. Os escopos 1 e 2 se referem a emissões derivadas das operações diretas da empresa, enquanto o escopo 3 envolve a cadeia de fornecedores.”
Fonte: Valor Econômico, 02/05/2022
Empresas não buscam liderança contra mudança climática, aponta pesquisa do IBGC
“Empresas de diferentes portes e tipos societários não têm ambição de serem líderes no tema da mudança climática, aponta uma pesquisa que mensurou o nível de preparo das companhias no assunto. O levantamento foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) nesta segunda-feira (02) e antecipado com exclusividade ao Prática ESG. O IBGC questionou as empresas sobre seu nível de preparo para ações contra a mudança climática, elencando 17 práticas que envolvem medição e diminuição da pegada de carbono; práticas de compliance com foco em mudanças do clima.
Fonte: Valor Econômico, 02/05/2022
A essência do ESG: só nos engajamos ao que faz sentido
“Empresas não podem ser limitadas a máquinas de gerar lucros. Alex Marson, CEO e membro do Conselho de Administração da Rudolph Investimentos e Participações, e Líder do Capitalismo Consciente Santa Catarina É animador e me enche de esperança observar o enorme espaço que a pauta ESG conquistou nos círculos empresariais, impulsionada por uma conjunção de forças que tem origem na urgente transformação do modo de se conduzir investimentos e negócios. Apesar de todo esse espaço, nossa visão como líderes empresariais ainda está em formação. O debate tem se concentrado nas motivações econômicas que nos levam a criar sistemas para lidar com aspectos ambientais, sociais e de governança.”
Fonte: Segs, 02/05/2022
O ‘S’ do ESG brasileiro não irá evoluir sem dialogar coma sociedade civil organizada
“Por Renato Rebelo, diretor de Projetos do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. A B3 (Bolsa de Valores no Brasil) anunciou no ano passado que passaria a ter novas regras para o seu Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). As mudanças do ranking partiram principalmente de uma pressão por parte de investidores para que as empresas avaliadas passassem a estar cada vez mais atentas a ações “ESG” (em português, ações “ambientais, sociais e de governança”). Outra novidade, foi que a B3 passou a publicar abertamente as notas das organizações participantes do índice. E assim aconteceu no final de janeiro deste ano, quando a bolsa divulgou a lista completa com notas gerais e por dimensões – capital humano; governança corporativa e alta gestão; modelo de negócio e inovação; capital social e meio ambiente – das 73 empresas avaliadas.”
Fonte: Valor Econômico, 02/05/2022
O Brasil pode ajudar com a escassez de alimentos no mundo?
“Quando o marido de Marize Porto morreu repentinamente em 2002, ela ficou com três filhos pequenos e uma fazenda de gado falida que ela não tinha ideia de como administrar. Desesperada, ela pediu ajuda à Embrapa, o instituto de pesquisa agrícola do governo brasileiro. Hoje sua fazenda no estado de Goiás é um modelo de conhecimento técnico e produtividade. O milho cresce alto na terra seca e vermelha, plantada sobre os restos da soja da temporada passada. Uma vez que o milho é colhido, o gado vem pastar. A prática que ela usa – que combina pecuária, plantações e silvicultura – requer menos terra e pode tornar uma fazenda cinco vezes mais produtiva do que a média das propriedades brasileiras. Restaura pastagens degradadas, tornando-o ideal para uso no cerrado, a savana de difícil manejo que cobre um quarto do país. No entanto, tem sido lento para pegar. Apesar das vantagens do sistema, ele foi adotado em apenas 18,5 milhões de hectares, ou cerca de 5% das terras agrícolas.”
Fonte: The Economist, 30/04/2022
Internacional
Empresas
“As vendas de títulos verdes, sociais e de sustentabilidade (GSS) na Europa podem totalizar 1,6 trilhão de euros (US$ 1,68 trilhão) até 2026, representando quase metade de todas as novas emissões de títulos na região, de acordo com um novo relatório divulgado na terça-feira. O estudo da PwC Luxembourg baseia-se nas previsões da empresa de contabilidade e na pesquisa de investidores e emissores de títulos em 2021 e ocorre quando os investidores estão cada vez mais preocupados com as mudanças climáticas e os esforços da Europa para mudar para uma economia mais sustentável. De acordo com o estudo, a emissão de títulos europeus GSS atingirá 1,4 trilhão de euros em 2026 sob sua premissa básica e 1,6 trilhão de euros em um cenário de alto crescimento, acima dos quase 500 bilhões de euros em 2021. de ser uma boa opção para se tornar crucial… refletindo novos requisitos regulatórios e mudanças nas expectativas da sociedade – particularmente na Europa”, disse a PwC.”
Fonte: Reuters, 03/05/2022
Aumento de investimento em créditos de carbono cria tempo de crescimento para corretores
“Quando um possível comprador se aproximou de um grupo que restaura os manguezais ameaçados de Mianmar sobre a compra dos créditos usados pelas empresas para compensar suas emissões de carbono, eles foram informados de que os tokens estavam esgotados. Os créditos de carbono podem ser comprados por meio de um revendedor, mas com uma grande margem de lucro – US$ 30 cada, em comparação com US$ 15 cotados pela Worldview International Foundation, a conservacionista. O preço era quase três vezes o que o revendedor concordou em pagar à WIF pelos créditos em primeiro lugar. Os créditos de carbono explodiram nos últimos 18 meses, à medida que os compradores corporativos buscavam aprimorar suas credenciais ambientais. Mark Carney, enviado da ONU para o clima, disse na recente cúpula da COP26 que os esquemas de compensação podem resultar em “US$ 150 bilhões indo para economias emergentes e em desenvolvimento do mundo”. Mas o mercado é opaco e desregulado, com revendedores na forma de corretores intermediários acusados de lucrar às custas de causas ambientais.”
Fonte: Financial Times, 02/05/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
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- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
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- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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