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Indústrias pretendem ampliar metas de descarbonização | Café com ESG, 30/11

L’Oréal Brasil acaba de anunciar que as quatro unidades que tem no país deixaram de emitir CO₂; a gestora JGP tem o compromisso de cortar pela metade as emissões de carbono do seu portfólio até 2030.

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iBom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,0% e +0,7%, respectivamente.

• No Brasil, (i) empresas brasileiras de diferentes setores, de capital nacional ou multinacional e mais ou menos intensivos em geração de gases de efeito-estufa, têm implementado uma agenda ambiental que independe dos compromissos anuais assumidos pelos governos nas conferências do clima – elas apontam, contudo, que a COP27, a exemplo das anteriores, traz oportunidades para reforçar e acelerar metas de descarbonização; (ii) para especialistas, o mercado global de comercialização de créditos de carbono é uma tendência e a cada conferência do clima caminha-se um pouco mais nessa direção – segundo Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil, “ainda temos muitas regras para serem definidas, mas o decreto [que tem como principal objetivo regulamentar o mercado nacional de carbono] já demonstra o caminho que o Brasil irá seguir”.

• No internacional, a Proparco, unidade de financiamento ao desenvolvimento econômico pertencente à Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), afirmou que o Brasil está no topo da lista de destinatários latino-americanos dos investimentos realizados pela instituição, ressaltando que há um foco bem estabelecido nos projetos que os interessa financiar: que estejam 100% alinhados ao Acordo de Paris e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.

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Brasil

Empresas

Soluções criadas por startups ampliam aplicação de ESG na prática

“O conceito ESG nasceu de questionamento contido no documento Who Cares Wins, criado pelo Pacto Global da ONU em conjunto com o Banco Mundial, em 2004, e direcionado às principais instituições financeiras do mundo: de que forma seria possível integrar fatores sociais, ambientais e de governança ao mercado de capitais? De lá para cá, a reflexão extrapolou o universo financeiro e passou a demandar que o mundo corporativo como um todo analisasse como poderia potencializar seus impactos positivos e minimizar os negativos nas suas áreas de atuação, levando em conta o tripé social, ambiental e de governança. Nesse caminho pela busca por uma gestão mais sustentável, há um número crescente de startups, ou seja, empresas de menor porte e potente base tecnológica e intelectual, que estão se especializando em identificar boas iniciativas ESG para o mundo corporativo.”

Fonte: Valor Econômico, 29/11/2022

VITTIA (VITT3): Agro, crescimento e ESG

“Uma daquelas verdades sobre o Brasil que às vezes não é fácil de conviver, ou mesmo aceitar, é que infelizmente nosso país deixa muito a desejar em desenvolvimento. Quando olhamos apenas o universo de investimento em ações, podemos acabar tendo uma visão selecionada daquilo que funciona bem em nosso país, afinal são algumas das nossas principais empresas. Porém, olhando para fora desse universo de bolsa, nos falta infraestrutura, educação, saúde, indústrias,tecnologia etc. Um ponto forte do nosso país é que quando pensamos em recursos naturais, temos de sobra, e um dos setores que ao longo dos últimos anos tem tido sucesso em aproveitar essas riquezas naturais é o universo do agronegócio. De acordo com o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP), o agro representou, em 2021, 27% do PIB.”

Fonte: Investing, 29/11/2022

Programa busca incluir fornecedores na agenda climática

“Durante a COP27, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds) lançou um programa, com início previsto para janeiro, que tem como objetivo apoiar as empresas na aplicação de metas de neutralidade climática. O movimento fortalece a busca das empresas brasileiras por alternativas produtivas mais sustentáveis. Isso implica trabalhar com os pequenos e médios fornecedores que compõem as cadeias produtivas. É o caso da Nestlé Brasil. A produção nacional de café da empresa vem 100% de fornecedores que adotam algum tipo de prática regenerativa voltada ao restauro e à conservação das florestas. Cerca de 1,5 mil produtores integram o Cultivado Com Respeito, considerado o maior programa de sustentabilidade para cafés do mundo.”

Fonte: Valor Econômico, 30/11/2022

Indústria vê espaço para reforçar metas de descarbonização

“Empresas brasileiras de diferentes setores, de capital nacional ou multinacional e mais ou menos intensivos em geração de gases de efeito-estufa, têm implementado uma agenda ambiental que independe dos compromissos anuais assumidos pelos governos nas conferências do clima. Elas apontam, contudo, que a COP27, a exemplo das anteriores, traz oportunidades para reforçar e acelerar metas de descarbonização. Para a vice-presidente executiva de sustentabilidade da Vale, Maria Luiza Paiva, o documento final da COP27 não trouxe grandes avanços, ainda que tenha reconhecido a relevância da inclusão social e do papel da natureza na discussão climática. “Para nós, as agendas de mudanças climáticas e social caminham juntas e, portanto, consideramos a transição justa um fator determinante para manutenção dos negócios da empresa”, diz Paiva.”

Fonte: Valor Econômico, 30/11/2022

Empresas ganham protagonismo em sustentabilidade

“Antes que eu termine a minha fala, 100 mil árvores serão cortadas”, disse Denise Hills, diretora global de sustentabilidade da Natura, impactando a plateia em suas apresentações nos encontros promovidos durante a COP27. O objetivo, segundo a executiva, foi o de reforçar que biodiversidade não é problema, é valor, chamando atenção de mais atores para que avaliem essa realidade em suas tomadas de decisão. “Não existe incompatibilidade entre desenvolvimento econômico, progresso social e conservação da floresta em pé”, afirma a executiva. “A Natura, presente em 110 países, é a prova de que é possível ter um negócio lucrativo tendo a sustentabilidade como estratégia corporativa. Há 20 anos trabalhamos na Amazônia praticando a bioeconomia, um caminho que consideramos sem volta.”

Fonte: Valor Econômico, 30/11/2022

Política

Brasil aumenta vendas de crédito de carbono

“O mercado global de comercialização de créditos de carbono é uma tendência e a cada conferência do clima caminha-se um pouco mais nessa direção. Segundo especialistas, somente esse mercado permitirá que países negociem créditos entre eles e que os créditos calculados em um país sejam equivalentes aos calculados em outro. As decisões da COP27, no Egito, mostraram que essa continuará sendo a direção. “Vale ressaltar que no Brasil tivemos, em maio deste ano, a publicação do Decreto 11.075 que tem como principal objetivo regulamentar o mercado nacional de carbono. Ainda temos muitas regras para serem definidas, mas o decreto já demonstra o caminho que o Brasil irá seguir”, diz Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil.”

Fonte: Valor Econômico, 30/11/2022

Internacional

Empresas

Serviço italiano de car sharing da Eni torna-se elétrico

“A Eni está adicionando veículos elétricos ao seu serviço de compartilhamento de carros nas maiores cidades da Itália, à medida que aprofunda sua parceria com a montadora XEV, informou o grupo de energia na terça-feira. A Eni disse que 200 veículos elétricos urbanos produzidos pela XEV estarão operacionais em Milão, capital financeira da Itália, até o final do ano. Os carros elétricos também estarão disponíveis em Roma nos próximos meses, disse a Eni, acrescentando que já estão operacionais em Turim, Bolonha e Florença. O gerente geral da Eni Energy Evolution, Giuseppe Ricci, disse que a empresa estava procurando desenvolver componentes para o XEV e trabalhar com a montadora para trazer sua linha de montagem para a Itália. “Também estamos estudando uma parceria com o XEV em baterias”, disse Ricci em entrevista coletiva em Milão. A XEV é uma empresa com sede em Turim que produz veículos elétricos para mobilidade urbana projetados na Itália e produzidos na China.”

Fonte: Reuters, 29/11/2022

Política

Não falta dinheiro francês para empresa que tiver projeto ESG

“O Brasil está no topo da lista de destinatários latino-americanos dos investimentos realizados pela Proparco, unidade de financiamento ao desenvolvimento econômico pertencente à Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Em visita ao Brasil para comemorar os 15 anos no país, em meados de novembro, a CEO da Proparco, Françoise Lombard, falou ao Prática ESG sobre os próximos anos. No mundo, os investimentos da Proparco somaram € 2,3 bilhões em 2021. O Brasil é destino preferencial do braço de financiamentos da agência na América Latina. Nesses 15 anos, a organização já financiou 35 projetos locais, que totalizam US$ 1,3 bilhão. Apetite e dinheiro, portanto, não faltam aos franceses. Mas há um foco bem estabelecido nos projetos que os interessa financiar: que estejam 100% alinhados ao Acordo de Paris – compromisso mundial de combate às alterações climáticas com a redução de gases do efeito estufa – e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas.”

Fonte: O Globo, 29/11/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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