Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,66% e +0,38%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o gigante agrícola Amaggi está lançando uma nova fase de seu programa de agricultura regenerativa como parte de seu compromisso de ajudar a retardar as mudanças climáticas - o novo momento inclui persuadir sua rede de 6.000 fornecedores a participar, com treinamento e incentivos financeiros; e (ii) o gerente de diversificação de negócios da Petrobras, Alex Gasparetto, disse ontem que as diretrizes do plano estratégico para 2024-2028 divulgadas em maio pela companhia já incluem a intenção de investir em eólicas offshore - o plano prevê investir de 6% a 15% do capex em iniciativas de baixo carbono.
• No internacional, a Mitsubishi UFJ Financial Group e demais parceiros lançaram uma plataforma de US$ 1,5 bilhão para ajudar a impulsionar investimentos focados no clima em países em desenvolvimento e emergentes - o novo empreendimento, apelidado de GAIA visa misturar o investimento do setor privado com capital concessional de grupos públicos e filantrópicos e espera impactar quase 20 milhões de pessoas em 25 países.
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Brasil
Empresas
Petrobras: Diretrizes do plano estratégico incluem entrada em eólicas offshore, diz gerente
"O gerente setorial de diversificação de negócios e parcerias da Petrobras, Alex Gasparetto, disse que as diretrizes do plano estratégico divulgadas em maio pela companhia já incluem a intenção de investir em eólicas offshore. “Vamos direcionar esforços, tanto em pesquisa e desenvolvimento, intensificando ações para diversificar fontes no Brasil, quanto auxiliar a competitividade, atuando na formação de mão de obra”, disse no ESG Energy Forum, realizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás Natural (IBP). Em maio, a Petrobras divulgou as diretrizes para a formação de seu plano estratégico para 2024-2028, que será informado no fim do ano, e incluía a intenção de investir de 6% a 15% do capex em iniciativas de baixo carbono. Segundo a companhia, isso colocaria a estatal em linha com os investimentos feitos no setor pelas empresas americanas. “Estamos prospectando oportunidades que façam sentido. Estamos olhando para esse setor [de eólicas offshore] com boas expectativas e intenção de fazer parte do desenvolvimento dessa nova forma de energia no país”, disse Gasparetto."
Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023
Cade aprova joint venture para plataforma de sustentabilidade de commodities agrícolas
"O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou uma joint venture formada pelas multinacionais Cargill, Louis Dreyfus, ADM International e Sustainlt para criar uma plataforma que tem como objetivo medir a sustentabilidade no setor. Na operação, as empresas pretendem criar uma plataforma de soluções tecnológicas voltada a estruturar e padronizar dados na cadeia de suprimentos de alimentação e agricultura. A análise de uma plataforma do tipo, tendo em vista a sustentabilidade, foi destacada como inédita no conselho. A aprovação foi unânime. As principais atividades da plataforma serão a padronização das mensurações de sustentabilidade e a divulgação, agregamento e comparação de desempenhos de sustentabilidade em diferentes áreas. Todas as empresas que fazem parte da iniciativa atuam na comercialização de commodities agrícolas no mercado internacional. Cada uma delas terá 25% de participação no negócio. A ideia é que os participantes da cadeia de suprimentos forneçam à plataforma dados específicos sobre iniciativas sustentáveis, como rastreabilidade (informações sobre onde cada item foi produzido), práticas agrícolas, consumo de água, produtos químicos e energia e avaliações de desmatamentos, entre outros. Depois de entrarem na plataforma, os dados poderão ser analisados e utilizados na mensuração de práticas sustentáveis."
Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023
Um mapa inédito do carbono estocado no solo brasileiro
"Uma ferramenta inédita que está sendo lançada hoje pelo MapBiomas traz o mapa de um ativo vital para a economia verde: o estoque de carbono nos solos brasileiros. A plataforma traça a evolução desse indicador de 1985 a 2021 para todos os biomas do Brasil, num momento em que cresce a pressão por técnicas de manejo mais sustentáveis para conter o aquecimento global. O estoque de carbono orgânico é um dos maiores indicadores de saúde do solo. Ao longo das últimas décadas, diversas iniciativas coletaram dados sobre esse indicador, mas nenhuma delas considerava a dinâmica temporal, avaliando o impacto das mudanças de uso do solo ao longo do tempo. “Com esse mapeamento é possível identificar áreas e fatores naturais e antrópicos [feitos pela ação do homem] que estão sendo responsáveis pela redução ou aumento do estoque de carbono no país”, afirma a professora Taciara Zborowski Horst, uma das coordenadoras do projeto. “Isso pode ajudar a direcionar recursos para prevenir perdas e investir na restauração de áreas de baixo estoque.” “O mapeamento dá uma direção para avaliar a implementação de políticas públicas [de conservação e agricultura de baixo carbono], além de identificar áreas com maior viabilidade para a entrada no mercado de comercialização de créditos de carbono e avaliar pedidos de financiamento voltados à mitigação e adaptação às mudanças climáticas”, diz Horst."
Fonte: Capital Reset, 21/06/2023
ONU e Pacto Global querem empresas mais engajadas em metas de sustentabilidade
"Com o objetivo de traçar estratégias para reforçar essa mensagem, Rachel Maia, presidente do conselho de administração do Pacto Global Brasil, se reuniu na última terça-feira, dia 20, com Silvia Rucks, coordenadora residente da Organização das Nações Unidas (ONU) em Brasília. Na reunião, Rucks e Maia discutiram a nova fase da parceria entre as duas instituições, que será marcada por um maior compromisso do setor privado com a Agenda2030 da ONU. Também foi tema do encontro a implementação do novo Marco de Cooperação da ONU, que guiará a atuação do Sistema das Nações Unidas no Brasil até 2027.“O principal mote da visita foi definir a parceria e estabelecer metas dentro dessa conexão forte para apoiar tanto a COP-30, em Belém, quanto a Agenda 2030, trazendo todo o setor privado para isso”, afirma Maia. “Estamos buscando mais engajamento e transformações sociais qualitativas do setor privado, que na prática significam ações inclusivas e afirmativas. Acelerar o engajamento se faz necessário, ou estaremos fora das questões globais.” Maia argumenta que os objetivos de desenvolvimento sustentável da Agenda 2030 “devem ser vistos como parte das transformações dentro da empresa”.."
Fonte: Valor Econômico, 21/06/2023
Brasileira Amaggi vai impulsionar agricultura regenerativa em grandes fornecedores
"O gigante agrícola brasileiro Amaggi, que comercializa quase 19 milhões de toneladas métricas de grãos e fibras globalmente, está lançando uma nova fase de seu programa de agricultura regenerativa como parte de seu compromisso de ajudar a retardar as mudanças climáticas. A agricultura regenerativa geralmente envolve a proteção e restauração da saúde do solo, o que, por sua vez, ajuda a capturar mais carbono da atmosfera para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.Durante décadas, a Amaggi aplicou técnicas regenerativas em suas próprias fazendas, disse a diretora da ESG, Juliana Lopes, em uma entrevista. Agora o programa se expandirá, espalhando as práticas para outros fornecedores, já que Amaggi procura atingir emissões líquidas de carbono zero até 2050, continuou ela. Amaggi obtém 39% de sua soja da floresta amazônica e 41% da savana do Cerrado, dois biomas ameaçados de extinção no Brasil, uma potência agrícola. Especialistas dizem que a mudança da agricultura convencional para a regenerativa exige investimentos em máquinas, ferramentas de precisão e conselhos de especialistas. Para a Amaggi, o desafio será persuadir sua rede de 6.000 fornecedores a participar, com treinamento e incentivos financeiros. "Vamos criar uma estrutura nos próximos 12 a 24 meses para replicar o modelo", disse Lopes. "Não seria suficiente fazer isso apenas em nossas fazendas", acrescentou ela, referindo-se às práticas regenerativas da Amaggi em 369.000 hectares (911.818 acres) de suas próprias áreas de grãos. Lopes disse que envolver agricultores terceirizados é fundamental para que a Amaggi atinja suas metas de redução de emissões em toda a sua cadeia de suprimentos. A própria produção de grãos da Amaggi representa 5% de todos os volumes negociados pela empresa, disse Lopes. Os fornecedores representam 95%."
Fonte: Reuters, 21/06/2023
Conceito do ESG ainda é confundido por empresas com ideia só de sustentabilidade
""São duas ideias que surgiram a partir de propostas completamente diferentes", afirma Annelise Vendramini, professora do mestrado da Fundação Getulio Vargas de São Paulo. Na visão da pesquisadora, no primeiro caso, ou seja, o do uso do termo sustentabilidade, trata-se de um processo que vem se desenrolando há mais de um século. "A discussão ética sobre o papel das empresas na sociedade, de que não é apenas aquele de gerar recursos para os acionistas, vem desde 1900 aproximadamente", diz a pesquisadora. Um passo adiante culminou com os debates sobre responsabilidade social do setor privado e, mais recentemente, em um ponto de vista ainda mais abrangente. "Temos um outro elemento, agora, que é o seguinte: qualquer negócio gera impactos negativos e positivos. Portanto, faz parte do processo de gestão empresarial manejar os impactos para evitar os pontos negativos e melhorar os positivos, além da necessidade de se olhar para todas as partes envolvidas, uma vez que as empresas fazem parte da sociedade", diz Annelise. Segundo a professora da FGV, o tema ESG é algo que surgiu mais recentemente, na primeira década do século, dentro do contexto do mercado financeiro, meio que como um espelho do debate mais amplo sobre a sustentabilidade que ocorre na sociedade há mais tempo. "Neste caso, a ideia é como olhar para as questões ambientais, sociais e de governança durante as decisões de alocação de recursos financeiros, de gestão de portfólio e assim por diante."."
Fonte: Terra, 21/06/2023
Política
BNDES prega diálogo em energia renovável
"Investidores precisam dialogar com o Congresso para avançar na regulação de temas como o mercado de carbono, as eólicas offshore e os subsídios às indústrias desses setores. É o que defende a superintendente da área de energia do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Carla Gaspar Primavera. Segundo ela, tanto os Estados Unidos quanto a Europa e a China estão mais à frente que o Brasil nesses debates, com fortes investimentos e subsídios. “Precisamos de um diálogo político, no bom sentido da palavra. Muito se cobra do governo sobre visão, estratégia e ambição. Mas faço um chamamento para que investidores dialoguem com o Congresso Nacional”, disse no ESG Energy Forum, realizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás Natural (IBP). Segundo a executiva, os EUA já alocaram quase US$ 1 trilhão na descarbonização de sua indústria, a União Europeia, quase € 250 bilhões. Para Carla, o Brasil tem condições de seguir o mesmo caminho. “Podemos embarcar no hidrogênio de baixo carbono, e não virar exportador de commodity verde.” Ela diz que o papel do BNDES dentro da indústria de óleo e gás é olhar para a transição energética: “Precisamos juntar esforços e entender dos investidores a estratégia para transição. É uma visão de integração com a formulação de políticas públicas.” Na terça-feira (20), em seminário pelos 71 anos do BNDES, a diretora de infraestrutura, transição energética e mudança climática do banco, Luciana Costa, disse que a instituição tem discutido formas de fomentar a transição energética por meio de subsídios. Costa também disse que o banco está participando das discussões regulatórias sobre o mercado de carbono e a instalação de eólicas offshore. Ela apresentou dados segundo os quais o Brasil vai precisar de R$ 3,7 trilhões para investimentos em infraestrutura nos próximos dez anos, dos quais R$ 1 trilhão para a indústria de hidrogênio verde e R$ 525 bilhões para expansão da geração de energia."
Fonte: Valor Econômico, 22/06/2023
Internacional
Empresas
MUFG, parceiros lançam plataforma de financiamento climático de US$ 1,5 bilhão
"Mitsubishi UFJ Financial Group e parceiros, incluindo o órgão de financiamento do desenvolvimento do Canadá, lançaram uma plataforma de US$ 1,5 bilhão para ajudar a impulsionar investimentos focados no clima em países em desenvolvimento e emergentes. O novo empreendimento, apelidado de GAIA e anunciado na Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global em Paris na quinta-feira, visa misturar o investimento do setor privado com capital concessional de grupos públicos e filantrópicos. Juntamente com a FinDev Canada, a plataforma é apoiada por vários órgãos da ONU, bem como grupos públicos, privados e filantrópicos, e espera impactar quase 20 milhões de pessoas em 25 países, disse o grupo. Conseguir mais dinheiro para os países mais pobres, sofrendo o peso dos desastres naturais relacionados ao clima, para que eles possam se preparar melhor para suportá-los, ao mesmo tempo em que se mudar para um mundo de baixo carbono, é um objetivo central da cúpula e das negociações climáticas globais. Até o momento, no entanto, os fluxos de capital têm sido baixos e focados principalmente em países desenvolvidos, disse Christopher Marks, Chefe de Soluções de Portfólio, Finanças Inovadoras e Mercados de Crescimento da MUFG para a Europa, Oriente Médio e África, à Reuters à margem da conferência. A partir de 2019-2020, o financiamento global total do clima foi de US$ 653 bilhões, bem abaixo da necessidade anual estimada de US$ 4,3 trilhões até 2030, mostraram dados da Iniciativa de Política Climática, com os países em desenvolvimento recebendo menos de um quarto."
Fonte: Reuters, 22/06/2023
Tesla retorna ao índice S&P 500 ESG com mais divulgações ambientais
"A Tesla Inc retornou ao índice S&P 500 ESG, o índice de mercado focado em investimentos sustentáveis, depois que a fabricante de carros elétricos adicionou divulgações ambientais. A Tesla foi cortada do índice no ano passado por causa de problemas, incluindo alegações de discriminação racial e acidentes ligados aos seus veículos de piloto automático. A remoção levou o presidente-executivo Elon Musk a responder com tweets como "ESG é uma farsa". A reinclusão da Tesla é em grande parte simbólica porque apenas cerca de US$ 8 bilhões em ativos rastreiam o índice S&P 500 ESG, uma pequena fração dos US$ 15,6 trilhões em ativos que rastreiam o índice S&P 500, de acordo com seu provedor, parte da S&P Global. "É mais um benefício suave para que as pessoas tenham mais confiança de que a empresa é de fato relativamente amigável ao ESG", disse Todd Rosenbluth, chefe de pesquisa da empresa de pesquisa financeira VettaFi. Um porta-voz da S&P disse que a Tesla se saiu melhor este ano, "especialmente em fatores ambientais, que são materiais para uma empresa na indústria automobilística". A Tesla forneceu informações sobre sua avaliação dos riscos climáticos físicos e das considerações ESG em sua estratégia de gerenciamento da cadeia de suprimentos, acrescentou o porta-voz."
Fonte: Reuters, 21/06/2023
Política
"O chefe do Banco Mundial anunciará uma série de medidas na quinta-feira para ajudar os países atingidos por desastres naturais, incluindo uma pausa no pagamento da dívida ao credor, enquanto os líderes mundiais se reúnem em Paris para dar impulso a uma nova agenda financeira global. Cerca de 40 líderes, incluindo cerca de uma dúzia da África, o primeiro-ministro da China e o presidente do Brasil, serão acompanhados na capital francesa por organizações internacionais na "Summit para um Novo Pacto Financeiro Global". O objetivo é impulsionar o financiamento de crise para países de baixa renda, reformar os sistemas financeiros do pós-guerra e liberar fundos para combater as mudanças climáticas, obtendo um consenso de alto nível sobre como progredir em uma série de iniciativas atualmente lutando em órgãos como o G20, COP, FMI-Banco Mundial e Nações Unidas. Em um discurso a ser proferido na quinta-feira, o novo presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, descreverá um "kit de ferramentas", incluindo oferecer uma pausa no pagamento de dívidas, dando aos países flexibilidade para redirecionar fundos para resposta a emergências, fornecendo novos tipos de seguros para ajudar em projetos de desenvolvimento e ajudando os governos a construir sistemas de emergência antecipada."
Fonte: Reuters, 22/06/2023

Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
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- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
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- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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