Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,7% e +1,3%, respectivamente.
• No Brasil, uma pesquisa realizada pela FIA Business School em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo mostrou que 70% das grandes indústrias paulistas ampliaram os requisitos de performance ESG exigidos para aprovação ou seleção de fornecedores, mas somente 30% deles cumprem com sucesso os indicadores de desempenho desse tipo exigidos.
• No internacional, (i) reguladores globais publicaram, nessa semana, uma lista de verificação detalhada para os bancos avaliarem como as mudanças climáticas afetam todos os aspectos de seus negócios, incluindo remuneração e capital, à medida que as economias estabelecem metas de redução de carbono – espera-se que bancos internacionais como Goldman Sachs, Deutsche Bank e HSBC examinem se estão quantificando adequadamente os riscos das mudanças climáticas; e (ii) o encontro anual da indústria de mineração em Toronto, no Canadá, está acontecendo essa semana e atraiu executivos e representantes de entidades de diversos países, inclusive do Brasil – os brasileiros apresentaram oportunidades de investimentos no país, principalmente nos chamados minerais estratégicos, ligados à transição energética e à descarbonização (níquel, cobre, lítio, cobalto, nióbio, titânio, entre muitos outros).
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Brasil
Empresas
Falta de dinheiro e conhecimento de padrões ESG são entraves ao fornecedor da grande indústria
“Pesquisa realizada pela FIA Business School em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), a fim de identificar demandas para o desenvolvimento de fatores ESG e de sustentabilidade nas organizações, mostra que 70% das grandes indústrias paulistas ampliaram os requisitos de performance ESG exigidos para aprovação ou seleção de fornecedores, mas somente 30% deles cumprem com sucesso os indicadores de desempenho desse tipo exigidos. O estudo, porém, não apurou quais são essas exigências. “O que a pesquisa apurou é que as grandes empresas já têm mecanismos para demandar que seus fornecedores cumpram, e comuniquem, determinadas exigências, que variam enormemente por setor, em relação a aspectos ambientais, sociais e de governança”, afirma a coordenadora de sustentabilidade da FIA Business School, Monica Kruglianskas.”
Fonte: O Globo, 17/06/2022
Na agenda ESG, modal rodoviário se volta para veículos elétricos
“Diante da crescente preocupação com o aquecimento global e da pressão da sociedade pela busca de energia limpa, várias empresas que atuam no segmento de transporte ou que têm a logística no coração dos negócios estão investindo na eletrificação da frota. A DHL Supply Chain no Brasil é uma delas. Para zerar as emissões de gás carbônico (CO2) em suas operações até 2050, a empresa vai dobrar a frota atual de 70 veículos elétricos em 12 meses, sendo 80% composta por VUC (Veículo Urbano de Carga) e caminhões. Para dimensionar a mudança, a empresa estima que 70 veículos elétricos conseguem evitar a emissão de 22 mil toneladas de CO2 nos próximos 30 anos, análise feita com base na metodologia global Well-toWheel aplicada para comparar transmissões de veículos.”
Fonte: Valor Econômico, 15/06/2022
Fábio Barbosa assume comando da Natura &CO
“A Natura & Co acaba de comunicar ao mercado uma reorganização em seu comando que coloca Fábio Barbosa como CEO da holding no lugar de Roberto Marques, que liderou o grupo nos últimos seis anos. A chegada de Barbosa acontece junto de uma reorganização da holding, para simplificar as estruturas, que têm muitas sobreposições após a sequência de aquisições feitas pelo grupo, que hoje tem quatro grandes marcas e unidades de negócios: Natura, Avon, Aesop e The Body Shop. A mudança acontece num momento de forte queda de receita do grupo e tombo de suas ações na bolsa. Ex-presidente da Febraban e dos bancos Real e Santander, Barbosa chega aquecido ao posto, uma vez que tinha assento no conselho de administração do grupo há cinco anos. Além da forte experiência executiva e em conselhos, ele é também uma referência e precursor em sustentabilidade no mercado brasileiro.”
Fonte: Capital Reset, 15/06/2022
Internacional
Empresa
Evento no Canadá destaca demanda global de minerais para transição energética e descarbonização
“O tradicional encontro anual da indústria de mineração em Toronto, no Canadá, aberto no início desta semana, atraiu executivos e representantes de entidades do setor do Brasil e diversos países. Os brasileiros apresentaram oportunidades de investimentos no país, principalmente nos chamados minerais estratégicos. São minerais que estão, no momento, ligados principalmente à transição energética e à descarbonização — níquel, cobre, lítio, cobalto, nióbio, titânio, entre muitos outros, que surgem como grandes alvos de aplicações nas próximas décadas. O tema deu o tom no evento, conhecido como Conferência da Prospectors & Developers Association of Canada (PDAC), que contou com a presença de investidores, executivos e funcionários de governo, onde se discutiu os rumos da mineração mundial.”
Fonte: Valor Econômico, 16/06/2022
BP reforça equipe de hidrogênio na aposta no futuro do combustível
“A BP está reforçando sua equipe de gerenciamento de hidrogênio enquanto a empresa de energia se prepara para acelerar os investimentos no combustível de baixo carbono, que acredita que desempenhará um papel fundamental na mudança do mundo dos combustíveis fósseis. combustíveis. A reformulação da equipe de hidrogênio é o primeiro sinal claro das mudanças que Anja-Isabel Dotzenrath, ex-chefe da RWE Renewables, fez desde que se tornou chefe de gás natural e renováveis da BP em março.”
Fonte: Reuters, 15/06/2022
“Autoridades de empresas de energia em uma conferência do setor na quarta-feira pediram soluções de curto prazo, como eficiência e conservação, à medida que o mundo transita para mais energia renovável, dizendo que as empresas devem lutar para cumprir as metas climáticas estabelecidas para 2030. Os suprimentos globais de energia se estreitaram e os custos de combustível dispararam desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro, mudando o foco da indústria para suprir a demanda atual de energia.”
Fonte: Reuters, 15/06/2022
Toyota desafia pressão dos acionistas que querem somente veículos elétricos
“A Toyota informou nesta quarta-feira que continuará a desenvolver veículos híbridos e outros de baixa emissão, mesmo com os acionistas pressionando a empresa a adotar modelos totalmente elétricos (EVs) para enfrentar melhor o desafio das mudanças climáticas. Os acionistas levantaram a questão na assembleia geral anual da Toyota, realizada em sua sede, na província de Aichi, oeste do Japão – um evento que também viu manifestantes pedindo mais ações da empresa contra a emergência climática. Em resposta a uma série de perguntas sobre medidas ambientais, o vice-presidente executivo, Masahiko Maeda, disse na reunião que o objetivo era “neutralidade de carbono” e não simplesmente a proliferação de veículos elétricos.”
Fonte: Valor Econômico, 16/06/2022
Regulação
Reguladores globais estabelecem lista de verificação climática para bancos
“Reguladores globais publicaram nesta quarta-feira uma lista de verificação detalhada para os bancos avaliarem como as mudanças climáticas afetam todos os aspectos de seus negócios, incluindo remuneração e capital, à medida que as economias estabelecem metas de redução de carbono. Espera-se que bancos internacionais como Goldman Sachs, Deutsche Bank e HSBC examinem se estão quantificando adequadamente os riscos das mudanças climáticas, apesar dos dados e horizontes de tempo às vezes irregulares que vão muito além das avaliações de risco tradicionais e dos pacotes de remuneração.”
Fonte: Reuters, 15/06/2022
Política
Campanha da ONU endurece padrões para planos net-zero da empresa
“Uma campanha apoiada pela ONU para impulsionar uma ação climática mais rápida está endurecendo os padrões mínimos para empresas que se comprometem a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, incluindo a exigência de que empresas e bancos reduzam novos projetos de combustíveis fósseis. Os critérios atualizados divulgados na quarta-feira pela campanha ‘Race to Zero’ são importantes, pois serão refletidos nas obrigações de uma série de organizações parceiras que coordenam os esforços climáticos de vários setores, de bancos a seguradoras e gestores de ativos.”
Fonte: Reuters, 15/06/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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