Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +2,0% e +2,0%, respectivamente. Na semana, o IBOV encerrou subindo +6,5% e o ISE +7,3%.
• No Brasil, (i) a CVM começou a olhar para os fundos socioambientais no novo marco regulatório do setor divulgado nesta sexta-feira – a resolução 175 buscou ser pouco invasiva, e inicialmente está relacionada à nomenclatura e divulgação de informações, restringindo a utilização de termos correlatos às finanças sustentáveis na denominação dos fundos, desde que as políticas de investimento busquem originar benefícios ambientais; (ii) segundo pesquisa realizada pela KPMG com CEOs de empresas de energia, a adoção de novas tecnologias e a gestão de portfólio no contexto de uma transição para uma economia de baixo carbono estão entre as principais preocupações dos presidentes de companhias de petróleo e gás - o uso do hidrogênio como nova fonte de energia e a captura e estocagem de carbono foram citados durante a pesquisa como exemplos de temas que têm ocupado a mente dos CEOs.
• No internacional, a Amundi, maior gestora de fundos da Europa, tem causado tumulto no setor – desclassificou a maior parte de seus US$ 45 bilhões em fundos “realmente verdes” para “meio verdes” – destacando uma das complexidades do investimento ESG: ainda não está claro o que conta como um lugar sustentável para colocar o dinheiro.
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Brasil
Empresas
Gestão de portfólio com transição para baixo carbono preocupa CEOs do setor de óleo e gás
"A adoção de novas tecnologias e a gestão de portfólio no contexto de uma transição para uma economia de baixo carbono estão entre as principais preocupações dos presidentes de companhias de petróleo e gás, segundo uma pesquisa realizada pela KPMG com CEOs de empresas de energia. O uso do hidrogênio como nova fonte de energia e a captura e estocagem de carbono foram citados durante a pesquisa como exemplos de temas que têm ocupado a mente dos CEOs, de acordo com o sócio responsável pela área de petróleo e gás da KPMG no Brasil, Anderson Dutra. “A maioria [dos executivos] continua na expectativa de crescimento global, inclusive os CEOs brasileiros. Muitos também falam em aumentar os investimentos em tecnologia. Além disso, a agenda ESG [ambiental, social e de governança] é uma prioridade”, diz Dutra, que participou das entrevistas para a pesquisa mundial."
Fonte: Valor Econômico, 25/12/2022
CVM começa a regular fundos socioambientais de forma pouco invasiva
"A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) começou a olhar para os fundos socioambientais no novo marco regulatório do setor divulgado nesta sexta-feira. A resolução 175 buscou ser pouco invasiva, e inicialmente está relacionada à nomenclatura e divulgação de informações. A princípio, a autarquia ia olhar o assunto apenas para os fundos de direitos creditórios (Fidc), mas estendeu à toda indústria, atendendo ao pedido de participantes do mercado. A norma restringe a utilização de termos correlatos às finanças sustentáveis na denominação dos fundos, desde que as políticas de investimento busquem originar benefícios ambientais. Além de pouco invasiva, a autarquia diz que a solução adotada é aderente a práticas de mercados mais desenvolvidos, tem foco na prestação de informações ao público investidor e no combate ao greenwashing - quando uma empresa ou fundo tenta parecer “verde”, mas na realidade não é."
Fonte: Valor Econômico, 23/12/2022
Uso de energia solar cresce no país, com 19 GW de potência instalada
"A média de economia, quando se utiliza a energia solar em substituição à elétrica, chega a até 90%. A estimativa é da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). O setor, que vem crescendo muito no Brasil, já ocupa o 3º lugar em geração de energia, perdendo apenas para eólica e elétrica. O país ultrapassou a marca de 19 gigawatts (GW) de potência instalada da fonte solar fotovoltaica. Desse total, 13 são de potência instalada em telhados, fachadas e pequenos terrenos. O restante corresponde às usinas de grande porte. O número é considerado histórico pelo setor e, com base neles, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) estima que a capacidade instalada poderá dobrar até o início do ano que vem. O presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, disse que os crescentes reajustes nas contas de luz e a redução dos custos para instalação das placas fotovoltaicas explicam o crescimento desse tipo de energia no país."
Fonte: Exame, 25/12/2022
Investimento da Embrapii em biofertilizantes aumenta 60%
"A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) investiu R$ 22 milhões em 18 projetos de desenvolvimento de biofertilizantes de janeiro a novembro. O montante já é mais de 57% maior que o total aplicado com a mesma finalidade no ano passado inteiro, e também superou a marca histórica anterior, de 2019 (R$ 18,6 milhões). Durante os dois primeiros anos da pandemia, a Embrapii investiu menos no segmento porque as pesquisas de inovação industrial estavam concentradas na área da saúde. Agora, o presidente da empresa, José Luis Gordon, destaca que o aumento acompanha “demandas urgentes” da agroindústria e dos consumidores por sustentabilidade. “Um dos diferenciais do material microbiológico é a possibilidade de aplicação em praticamente todas as culturas”. Segundo a empresa, 64,5% dos 79 projetos de fertilizantes que receberam investimentos até hoje são de empresas de pequeno porte, sendo que 26 já foram concluídos."
Fonte: Valor Econômico, 25/12/2022
Embraer garante 75% do P&D da Eve com o BNDES
"A Eve, a startup de eVTOLs controlada pela Embraer, acaba de fechar um financiamento de R$ 490 milhões com o BNDES – praticamente completando o funding necessário para a etapa de pesquisa e desenvolvimento (P&D) de suas aeronaves. Segundo a empresa, o financiamento do BNDES cobre 75% do funding para essa fase, estimado em R$ 652 milhões. Parte dos recursos do BNDES (R$ 80 milhões) vem do Fundo Clima, um programa que apoia projetos relacionados à redução de emissões de gases de efeito estufa e que contribuem para a adaptação às mudanças climáticas. “A operação é especialmente emblemática no âmbito do Fundo Clima, ao contemplar o desenvolvimento de um produto disruptivo e que mitigará a emissão de gases de efeito estufa,” disse Bruno Aranha, o diretor de crédito produtivo e socioambiental do BNDES. “O sucesso no desenvolvimento do eVTOL permitirá o ingresso num segmento de mercado de alta intensidade tecnológica.”"
Fonte: Brazil Journal, 25/12/2022
Internacional
Empresas
Gestores de fundos da UE: fundos ESG confusos por 50 tons de verde
"Amundi, maior gestora de fundos da Europa, tem causado tumulto no setor. Desclassificou a maior parte de seus US$ 45 bilhões em fundos “realmente verdes” para “meio verdes”. Isso destaca uma das complexidades do investimento ESG : ainda não está claro o que conta como um lugar sustentável para colocar o dinheiro. Existem outras preocupações – mais fundamentais – também. A abordagem da UE ao investimento sustentável faz algum sentido. A transição energética é, em parte, um desafio de canalização financeira. Os reguladores não querem que os grupos de gestão de fundos rotulem seus fundos como sustentáveis se não forem. O DWS da Alemanha enfrentou acusações de tal greenwashing este ano. O Regulamento de divulgação de finanças sustentáveis da Europa (SFDR) e a taxonomia definem o que deve ser considerado verde e forçam os fundos a se rotularem de acordo com seus investimentos subjacentes. Essas políticas devem permitir que os investidores façam um bom uso de seu dinheiro de maneira mensurável."
Fonte: Financial Times, 23/12/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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