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Companhias aéreas na Europa são estimuladas a cortarem combustíveis fósseis | Café com ESG, 08/12

Fundação Grupo Boticário tem iniciativas de promoção à proteção da natureza; JetBlue Airways Corp está comprometida em reduzir suas emissões.

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,0% e -0,1%, respectivamente.

• No Brasil, (i) o parque gerador brasileiro da fonte solar fotovoltaica deve crescer 10 gigawatts (GW) em 2023, ou 42,4% ante a potência solar estimada para o fechamento de 2022, alcançando mais de 34 GW, segundo estimativas divulgadas pela associação setorial Absolar nesta quarta-feira; e (ii) líder na produção de aço bruto, responsável por 29,9% do volume produzido no país, Minas Gerais recebe investimentos bilionários das indústrias siderúrgicas para reduzir emissões de gases de efeito-estufa - o setor tem como meta global neutralizar as emissões até 2050.

• No internacional, a União Europeia chegou a um acordo na madrugada de quarta-feira sobre uma lei para aumentar o preço que as companhias aéreas devem pagar quando emitem emissões de dióxido de carbono que aquecem o planeta, aumentando a pressão para que o setor se afaste dos combustíveis fósseis - atualmente, as companhias aéreas que operam voos dentro da Europa já precisam apresentar licenças do mercado de carbono da UE para cobrir suas emissões.

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Brasil

Empresas

De cosméticos a cripto, as cinco startups amazônicas selecionadas pela Amaz

"A Amaz, aceleradora de negócios de impacto na Amazônia, acaba de selecionar as cinco startups que integrarão a segunda turma de seu programa de aceleração, com início em janeiro de 2023. Como aconteceu na primeira leva, a seleção visou diversificar seu portfólio, integrando negócios que tenham potencial de crescimento com respeito ao meio ambiente e impacto econômico na região. As startups Cumbaru, Ekilibre Amazônia, Mazô Maná Forest Food e Manawara, sediadas na Amazônia Legal, e Impacta Finance, desenvolvida em Jundiaí (SP), são negócios bastante distintos e em diferentes fases de tração. Por isso a Amaz decidiu diminuir para cinco o número de selecionadas – foram seis na primeira turma de acelerados, em 2022. Quatro receberão R$ 200 mil, como as deste ano, e duas terão investimentos um pouco mais altos. “O investimento inicial total é de R$ 1,2 milhão”, diz Cenamo, sem revelar quem receberá mais, nem quanto. "

Fonte: Capital Reset, 07/12/2022

Bain & Company: o papel dos bancos na transição energética e descarbonização

"Para entender os cenários, riscos e oportunidades dos bancos no Brasil, a consultoria Bain & Company realizou uma série de estudos sobre como as instituições financeiras estão se posicionando frente às iniciativas de ESG e, especialmente, como as práticas das demais empresas têm influenciado as decisões das instituições ao definir seus portfólios de investimento, conceder empréstimos e financiar projetos de sustentabilidade. Com base nestes e outros estudos globais da consultoria, foi possível comparar a evolução das metas para o mercado brasileiro com os demais países, levantar as principais tendências tecnológicas e os riscos de cada setor quanto à transição de carbono, bem como esboçar cenários futuros para o mercado brasileiro. O crescimento das iniciativas para descarbonização, por exemplo, é sustentado pela tríade: pressão dos consumidores, regulatório e a busca por resultados financeiros em longo prazo."

Fonte: Exame, 07/12/2022

Santander se consolida como banco fomentador de projetos sustentáveis

"Com o propósito de ajudar seus clientes e fornecedores a encontrarem soluções para seus negócios baseados nos princípios da agenda ESG, o Santander Brasil vem atuando como banco estruturador, financiador e garantidor de projetos na área de sustentabilidade para setores estratégicos. A instituição possui um portfólio completo de financiamentos para geração de energia renovável, redução de emissões e do consumo de água e energia, tanto para pessoas quanto para empresas e para o agronegócio. Um dos recentes parceiros do Santander é a líder global em vendas de veículos elétricos, a BYD. Ambos firmaram uma parceria estratégica para alavancar a aquisição de automóveis elétricos da marca. Trata-se de uma linha de financiamento especial que passa por todas as etapas, da compra, da análise à aprovação do crédito e ainda pelas opções de planos de pagamento, com procedimento 100% digital na rede Santander Financiamentos,."

Fonte: Época Negócios, 08/12/2022

Siderúrgicas buscam reduzir emissões

"Líder na produção de aço bruto, responsável por 29,9% do volume produzido no país, Minas Gerais recebe investimentos bilionários das indústrias siderúrgicas para reduzir emissões de gases de efeito-estufa. O setor tem como meta global neutralizar as emissões até 2050. Segundo a World Steel Association, a siderurgia é a indústria que mais emite CO2, respondendo por 7% a 9% das emissões globais. Em Minas, as emissões do setor somam 15,6 milhões de toneladas anuais, segundo dados do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG) do Observatório do Clima. “Hoje não há dúvidas quanto à necessidade de se fazer a descarbonização no setor. Os investidores trabalham com múltiplos depreciados para as empresas do setor, por conta das tarefas pendentes na agenda de descarbonização”, afirma Ilan Arbetman, analista da Ativa Corretora.

Fonte: Valor Econômico, 08/12/2022

Regulação

Capacidade de energia solar no Brasil deve crescer 42% em 2023, a 34 GW, prevê Absolar

"O parque gerador brasileiro da fonte solar fotovoltaica deve crescer 10 gigawatts (GW) em 2023, ou 42,4% ante a potência solar estimada para o fechamento de 2022, alcançando mais de 34 GW, segundo estimativas divulgadas pela associação setorial Absolar nesta quarta-feira (7). Dos 34 GW, a entidade estima que 21,6 GW serão provenientes de pequenos e médios sistemas solares instalados pelos consumidores nas residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos. Essas instalações, classificadas como "geração distribuída", devem somar 23,87 GW ao final deste ano. A potência restante, de 12,4 GW, estará concentrada nas grandes usinas solares, ou "geração centralizada", que deve fechar 2022 com 7,77 GW."

Fonte: Capital Reset, 07/12/2022

Opinião

Internacional

Empresas

Vanguard abandona esforço climático líquido zero, citando necessidade de independência

"A Vanguard está se retirando de uma importante iniciativa da indústria de investimentos para combater a mudança climática, a fim de mostrar que age de forma independente e fornecer clareza sobre seus pontos de vista aos investidores, disse o principal gestor de fundos mútuos do mundo na quarta-feira. Os principais investidores, como o Vanguard, com sede na Pensilvânia, enfrentaram pressão crescente de políticos republicanos dos EUA sobre o uso de fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) na escolha e gestão de títulos. O esforço, conhecido como iniciativa Net Zero Asset Managers, foi lançado no final de 2020 para incentivar as empresas de fundos a atingir metas de emissão líquida zero até 2050 e limitar o aumento das temperaturas globais. Em 9 de novembro, o NZAM contava com 291 signatários, representando cerca de US$ 66 trilhões em ativos sob gestão."

Fonte: Reuters, 07/12/2022

Fintech Kvoltz financia energia solar fotovoltaica com token cripto

"A fintech Kvoltz desenvolveu um ecossistema para financiar projetos de energia solar fotovoltaica por meio de um token de ativo digital. O modelo de negócio envolve gerar eletricidade em usinas que ficam em telhados de galpões e injetar energia na rede das concessionárias, que devolve créditos para os usuários abaterem de suas contas de luz. Voltada a pequenas e médias empresas, como supermercados e varejistas, o arranjo da Kvoltz permite uma economia entre 20% e 25% na conta de luz desses usuários, que se tornam consorciados das usinas. O formato atende às regras da geração distribuída de energia para pequenas plantas e usuários ligados às concessionárias. Já os detentores dos tokens, que contribuem com o funding para construção das usinas, têm direito a uma bonificação equivalente a uma parte da energia produzida - 2% da receita obtida com geração distribuída, limitado a 50% do lucro."

Fonte: Valor Econômico, 07/12/2022

Regulação

UE aprova lei para obrigar companhias aéreas a pagarem mais por poluir

"A União Europeia chegou a um acordo na madrugada de quarta-feira sobre uma lei para aumentar o preço que as companhias aéreas devem pagar quando emitem emissões de dióxido de carbono que aquecem o planeta, aumentando a pressão para que o setor se afaste dos combustíveis fósseis. As companhias aéreas que operam voos dentro da Europa atualmente precisam apresentar licenças do mercado de carbono da UE para cobrir suas emissões de dióxido de carbono, mas a UE dá a elas a maioria dessas licenças gratuitamente. Isso deve mudar sob a lei acordada pelos negociadores dos países da UE e do Parlamento Europeu, que eliminaria gradualmente essas licenças gratuitas até 2026. As licenças gratuitas seriam reduzidas em 25% em 2024 e 50% em 2025. Recentemente, em maio, a Vanguard estava divulgando os compromissos que havia assumido de acordo com os objetivos do NZAM."

Fonte: Reuters, 07/12/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
  • COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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