Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em leve alta de +0,2% e +0,7%, respectivamente.
• No Brasil, o Carbon Disclosure Project (CDP) disponibilizou a sua ‘A list’ de 2022, reconhecendo as empresas que estão liderando a transparência corporativa em suas divulgações sobre: mudança climática, segurança hídrica e gestão de recursos naturais ou tema de floresta – entre elas está a brasileira Klabin, única da América Latina a conseguir a nota máxima em todas as categorias, sendo o segundo ano que a empresa fica na categoria.
• No internacional, (i) a Norsk Hydro fornecerá à Mercedes-Benz alumínio de baixo carbono para uma série de modelos a partir de 2023, incluindo seus modelos EQ elétricos, já que a montadora de luxo planeja descarbonizar sua cadeia de suprimentos, disseram as empresas na quinta-feira – em linha com a meta da Mercedes-Benz de reduzir pela metade suas emissões de CO2 até 2030 e tornar-se neutra em CO2 até 2039; (ii) o governo Biden pode mudar a lei de mistura de biocombustíveis do país no ano que vem para oferecer créditos lucrativos a fabricantes de veículos elétricos como a Tesla, uma alteração que a indústria do petróleo critica por subsidiar a indústria de veículos elétricos.
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Brasil
Empresas
Lista destaca 12 empresas que lideram o caminho da transparência ambiental – e tem brasileira!
“O Carbon Disclosure Project (CDP) disponibilizou a sua ‘A list’ de 2022, reconhecendo as empresas que estão liderando a transparência corporativa em suas divulgações sobre : mudança climática, segurança hídrica e gestão de recursos naturais ou tema de floresta. Mais de 18,7 mil empresas foram avaliadas, sendo que 15 mil receberam notas e só 330 delas alcançaram a nota máxima (A) em um dos tem s avaliados. O número é maior que em 2021, quando 272 companhias atingiram essa pontuação. Somente 12 empresas conseguiram alcançar o “Triple A” (pontuação máxima nos três programas, de mudanças climáticas, segurança hídrica e florestas). Entre elas está a brasileira Klabin, produtora e exportadora de papéis para embalagens, única da América Latina a conseguir a nota máxima em todas as categorias. Esse é o segundo ano que a empresa fica na categoria”
Fonte: Valor Econômico, 15/12/2022
Ranking socioambiental avalia bancos
“A Associação Soluções Inclusivas Sustentáveis (SIS), uma organização civil, divulgou um estudo no qual analisa os maiores bancos comerciais brasileiros de acordo com critérios socioambientais. O levantamento analisou tanto a carteira de crédito das instituições, ou seja, os empréstimos concedidos, como a carteira de investimentos (títulos e valores mobiliários detidos, incluindo as áreas de bancos de investimento e gestão de ativos). O estudo considerou os sete maiores bancos em carteira de crédito, os dois maiores cooperativos e o Rabobank, escolhido por ter uma posição que a SIS considera de destaque em critérios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). A filial do banco holandês, vista como uma espécie de referência pela organização, ficou com 28,91 pontos de um total de cem possíveis. Na sequência aparecem BTG (25,90), Bradesco (16,90), Itaú (16,50), Sicredi (16,30), Santander (12,56), Caixa (10,34), Banco do Brasil (10,22), Sicoob (6,85) e Safra (1,90).”
Fonte: Valor Econômico, 15/12/2022
Diversidade: Sanofi lança programa para ampliar fornecedores de grupos socialmente minorizados
“A farmacêutica Sanofi anuncia o lançamento do programa Diversidade e Inclusão de Fornecedores da Sanofi Brasil, no qual a meta é ter no mínimo 10% de seus fornecedores formado por grupos minoritários em seu quadro societário até 2025. “O objetivo mínimo de despesas é de 10% globalmente. Atualmente esse percentual está em 4,2% no Brasil. O valor aproximado quando atingirmos o objetivo mínimo é aproximadamente R$ 150 milhões por ano”, diz Fábio Fontes, diretor de compras da Sanofi. Segundo ele, há também o objetivo de conscientizar os fornecedores por meio de treinamentos e comunicações sobre o tema. “Até final de 2025 devemos treinar e reforçar a comunicação com os Top 200 fornecedores, o que representa aproximadamente 80% das despesas. Em 2022, a meta era treinar os top 50 fornecedores. Superamos e realizamos um workshop com os top 59 até maio deste ano”.
Fonte: Exame, 15/12/2022
Opinião
Especialistas questionam movimentos anti-ESG
“Neste semestre, um movimento que questiona a seleção de investimentos com base em critérios ESG (ambiental, social e de governança, na sigla em inglês) ganhou força nos Estados Unidos. O governador da Flórida, Ron DeSantis, impediu que os administradores do fundo de pensão dos servidores do Estado (State Board of Administration of Florida – SBA) pautassem decisões com critérios ESG, por considerá-los ideológicos. A litigância anti-ESG em curso nos Estados Unidos também atinge gestoras e empresas de avaliação de risco, como BlackRock, Morningstar e S&P. O movimento foi deflagrado pelo procurador-geral do Estado do Missouri, Eric Schmitt, em agosto, e ganhou eco em outros 18 Estados americanos. Os ratings ESG da Morningstar e sua subsidiária Sustainalytics estão na berlinda com investigações por possíveis fraudes. A BlackRock entrou na mira dos procuradores por considerarem que a atuação da gestora privilegia as questões ambientais em detrimento dos retornos e interesses dos clientes.
Fonte: Valor Econômico, 15/12/2022
OPINIÃO: No BNDES, hora de manter a agenda verde em pé
“Quando, em junho de 2019, Gustavo Montezano foi indicado para substituir Joaquim Levy na presidência do BNDES, pouco se sabia sobre ele – e menos ainda se esperava de sua gestão. Vindo da área de trading de commodities do BTG Pactual, e amigo de juventude de Flávio e Eduardo Bolsonaro, Montezano carregava no currículo uma condenação por ter arrombado o portão do condomínio onde morava para dar seguimento a sua festa de aniversário no meio da madrugada. Nada indicava o que estava por vir. Num governo marcado por um incontestável retrocesso na área ambiental, o BNDES foi um oásis, com uma atuação voltada a impulsionar a agenda do desenvolvimento sustentável do país. Preservação e recuperação de florestas, mercado de carbono, concessão de parques, energia limpa, agricultura de baixo carbono, tudo isso esteve nas suas prioridades, só para ficar em clima e meio ambiente. No igualmente importante front social, houve iniciativas relevantes em saneamento básico.
Fonte: Capital Reset, 15/12/2022
Internacional
Empresas
Norsk Hydro fornecerá à Mercedes-Benz alumínio de baixo carbono
“A Norsk Hydro fornecerá à Mercedes-Benz alumínio de baixo carbono para uma série de modelos a partir de 2023, incluindo seus modelos EQ elétricos, já que a montadora de luxo planeja descarbonizar sua cadeia de suprimentos, disseram as empresas na quinta-feira. A Mercedes-Benz, que já usa componentes fornecidos pela Hydro, pretende atingir o alumínio de carbono quase zero até o final de 2030 e reduzir pela metade suas emissões de CO2 até 2030 e tornar-se neutro em CO2 até 2039. Os fabricantes de carros elétricos procuram usar mais alumínio para torná-los mais leves para aumentar a quilometragem e as próprias baterias contêm o metal leve. “Este é um sinal importante para acelerar a mudança na indústria do alumínio e aumentar a disponibilidade de alumínio com baixo teor de carbono”, disse Markus Schaefer, diretor de tecnologia da Mercedes-Benz, em comunicado. Uma luxuosa limusine Mercedes-Benz totalmente elétrica, incluindo a bateria, pode conter mais de 700 quilos de alumínio, disse a montadora.”
Fonte: Reuters, 15/12/2022
Política
Na COP Bio, uma proposta para colocar a biodiversidade nos balanços
Entre as 22 metas que fazem parte do Marco Global da Diversidade, em negociação na COP15, em Montreal, existe uma que diz respeito especificamente às empresas. O texto ainda não foi finalizado, mas até aqui sobrevive nos rascunhos uma formulação que muitos consideram controversa, ou possivelmente inúcua. A chamada meta 15 pode pedir que os 193 países signatários da Convenção da Biodiversidade da ONU tornem obrigatória por parte das empresas, até 2030, a medição e divulgação de suas dependências e impactos na natureza. Não há nada parecido no Acordo de Paris, que trata do clima. Foi somente no ano passado, depois de anos de pressão de cientistas e ambientalistas, que uma COP climática fez uma menção específica a uma fonte de energia suja, o carvão, ainda assim com muitas ressalvas.
Fonte: Capital Reset, 15/12/2022
Adicionar EVs à lei de biocombustíveis dos EUA é tarefa de 2023 da agência ambiental
O governo Biden pode mudar a lei de mistura de biocombustíveis do país no ano que vem para oferecer créditos lucrativos a fabricantes de veículos elétricos como a Tesla, uma grande reescrita que a indústria do petróleo critica por subsidiar a indústria de veículos elétricos. O Padrão de Combustível Renovável, promulgado em meados dos anos 2000, determina a quantidade de biocombustíveis, como aterros ou metano agrícola, que as refinarias de petróleo devem misturar à mistura de combustíveis do país ou comprar créditos negociáveis - conhecidos como RINs – daqueles que o fazem. O padrão serviu por muito tempo como um campo de batalha entre os poderosos lobbies do petróleo e do milho. A proposta de novembro do governo Biden possibilitaria que veículos elétricos carregados com energia gerada por biocombustíveis recebessem créditos. A proposta aumentaria os benefícios para fabricantes de veículos elétricos, como a Tesla.
Fonte: Reuters, 15/12/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
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- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
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- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
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- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
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- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
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- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
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- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
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- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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