Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,24% e -0,45%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Votorantim Cimentos anunciou ontem um acordo de financiamento de US$ 150 milhões com a IFC (International Finance Corporation), membro do Banco Mundial, para ampliar o coprocessamento de combustíveis alternativos em sua fábrica de Salto de Pirapora – o coprocessamento é a substituição do combustível fóssil usado nos fornos para a fabricar o cimento, normalmente coque de petróleo, por materiais como biomassa, cavaco de madeira, carvão vegetal, pneus usados e lixo sólido urbano; e (ii) após ter levantado um fundo de cerca de US$ 1 bi para investir em teses de impacto socioambiental, a EB Capital está reforçando sua vertical de soluções verdes com uma plataforma de R$ 600 milhões para investimento no setor de biogás – batizada de Bioo, a nova empresa vai começar com três unidades de produção do combustível renovável a partir de resíduos industriais, a primeira delas a ser construída ao lado do polo petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul.
• Do lado da pesquisa, um estudo da consultoria McKinsey chamado Net Zero Pathway Brazil aponta o Brasil como o sexto maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) do mundo, com o desmatamento ilegal sendo a principal “contribuição” para essas emissões – contudo, isso lhe dá, uma vantagem na corrida rumo ao “net zero” até 2050 sobre outros países cuja poluição vem de setores como transporte, energia e indústria, já que as soluções para os problemas locais são bem conhecidas e podem ser aplicadas imediatamente.
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Brasil
Empresas
Votorantim faz acordo com IFC para gerar menos CO2
“A Votorantim Cimentos anunciou nesta quarta-feira (19) acordo de financiamento de US$ 150 milhões (R$ 719,9 milhões) com a IFC (International Finance Corporation), membro do Banco Mundial, para ampliar o coprocessamento de combustíveis alternativos em sua fábrica de Salto de Pirapora, a 121 km de São Paulo. O coprocessamento é a substituição do combustível fóssil usado nos fornos para a fabricar o cimento, normalmente coque de petróleo, por materiais como biomassa, cavaco de madeira, carvão vegetal, pneus usados e lixo sólido urbano. Para fazer cimento, é preciso primeiro transformar calcário, argila e outras matérias-primas no clínquer, o cimento em sua forma mais básica. Essa transformação é feita em fornos de alta temperatura, que exigem grande gasto de combustível – e emitem gases. A média de uso de combustíveis alternativos na fabricação de cimento é de 26,5% na produção global da VC, que tem 11 unidades no mundo, e de 31,3% no Brasil. Com o investimento, que será feito por meio do financiamento com a IFC, a expectativa da companhia é de no mínimo dobrar essa participação na fábrica de Salto de Pirapora até 2028, quando o projeto ficará pronto. Os primeiros resultados devem começar em 2026. A mudança no coprocessamento exige licença-ambiental e novos equipamentos; por isso a implementação em cinco anos, explica Álvaro Lorenz, diretor global de sustentabilidade da VC. A empresa tem a meta de elevar globalmente o uso de combustíveis alternativos ao coque de petróleo para 50% até 2030. A emissão de gás carbônico da VC é atualmente de 579 quilos por tonelada de cimento. Se conseguir reduzir para 530 quilos, o acordo com a IFC prevê queda no custo financeiro do empréstimo, que vai durar 10 anos. A taxa de juros não foi revelada. A VC quer fazer cimento carbono-neutro até 2050..”
Fonte: Valor Econômico, 20/07/2023
EB Capital cria plataforma de R$ 600 milhões para investir em biogás
“Após ter levantado um fundo de cerca de US$ 1 bi para investir em teses de impacto socioambiental, a EB Capital está reforçando sua vertical de soluções verdes com uma plataforma de R$ 600 milhões para investimento no setor de biogás. Batizada de Bioo, a nova empresa vai começar com três unidades de produção do combustível renovável a partir de resíduos industriais, a primeira delas a ser construída ao lado do polo petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul. Sua parceira no novo negócio será a Sebigás Cótica, uma empresa brasileira especializada no segmento e com quase 10 anos de atuação que já fez o projeto técnico para grandes plantas do biocombustível, como a unidade de Bonfim, da Raízen, uma das maiores do país, que gera biogás a partir da vinhaça da cana. A companhia é uma joint venture entre a italiana Sebigás e a gaúcha Cótica, que tem mais de 45 anos de experiência em engenharia e montagem de unidades industriais de diferentes setores. “Só poderíamos entrar nesse investimento tendo a convicção de que estamos com o melhor parceiro, com a experiência necessária para que os riscos de execução estejam sendo mitigados da melhor maneira possível”, afirma Pedro Parente, sócio da EB Capital. Dos R$ 600 milhões necessários para erguer as três primeiras unidades, R$ 300 milhões virão na forma de capital, divididos entre a EB – que levantou um veículo específico para a empreitada – e outro coinvestidor, que ainda não pode ter o nome revelado. “É um escritório de investimento do mesmo perfil do nosso”, limita-se a dizer Parente. Os R$ 300 milhões adicionais virão na forma de alavancagem, com estruturas de dívida que estão sendo negociadas. A Sebigás Cótica entra com a expertise e o capital intelectual.”
Fonte: Capital Reset, 19/07/2023
Sobrevivência de termelétrica a carvão, no sul do país, expõe o dilema ESG
“O anúncio de que a Eletrobras almeja se desfazer da termelétrica a carvão Candiota 3, no Rio Grande do Sul, até 2025, deixou a cadeia produtiva do carvão em estado de atenção. Com receio do fechamento da usina, o setor carbonífero já se movimenta junto ao governo para dar sobrevida à térmica. Os agentes dizem que a venda da usina para outro grupo econômico não resolve o problema social. O ideal seria um contrato de energia de longo prazo, já que sem isso a usina não teria uma demanda firme mínina, o que afetaria toda a cadeia do carvão. Localizada na cidade de Candiota, região da Campanha, a sobrevida de térmica acirra debate ambiental: ao passo que as unidades 1 e 2 da usina foram encerradas por razões ambientais; por outro lado, quase metade dos trabalhadores formais do município atua na cadeia do carvão, cujas receitas respondem por 40% do orçamento. O presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr., disse em entrevista coletiva, na semana passada, que a estrutura da usina foi modernizada recentemente e tem vida útil para funcionar, pelo menos, até 2040. Entretanto, o contrato da planta termina no final de 2024. Segundo o dirigente, a térmica pode continuar funcionando oportunisticamente, ou seja, sem contrato comercializando energia em acordos de curto prazo (conhecidas como usinas Merchant, no jargão do setor). Para o presidente da Associação Brasileira de Carvão Mineral (ABCM), Fernando Zancan, é fundamental encontrar um novo dono, mas isso resolve só uma parte do problema. Ele frisa a importância de um contrato de longo prazo, já que sem isso a usina se tornaria inviável. “Há uma mina de carvão associada, não tem como operar sem ter um contrato mínimo de energia (…). Temos um período para discutir com o governo federal a forma de como vai ser a recontratação desta usina para dar mais tranquilidade”, diz Zancan.”
Fonte: Valor Econômico, 19/07/2023
Justiça do Trabalho condena empresas por etarismo
“Empresas têm sido condenadas a indenizar trabalhadores discriminados em razão da idade, seja no ambiente de trabalho ou em processos de seleção ou de demissão. As decisões, que tratam do chamado etarismo, ainda garantem reintegração ou compensação financeira. A questão começa a ganhar corpo na Justiça do Trabalho. Atualmente, há 77 processos em tramitação com o tema etarismo, que somam R$ 20,64 milhões, segundo a empresa de jurimetria DataLawyer. A pesquisa foi feita recentemente, em petições iniciais. Os processos são fundamentados na Constituição Federal, em leis específicas ou na Convenção nº 111, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ratificada pelo Brasil. O texto visa coibir todo e qualquer tipo de discriminação no mercado de trabalho. Pela Lei nº 9.029, de 1995, em caso de rompimento da relação de trabalho por ato discriminatório, o trabalhador tem direito a indenização por dano moral e pode optar entre a reintegração, com ressarcimento integral de todo o período de afastamento, ou o recebimento em dobro da remuneração do período de afastamento. Recentemente, a 6ª Vara do Trabalho da Zona Leste de São Paulo garantiu indenização por danos morais a uma mulher de 64 anos. De acordo com ela, desde que começou na empresa, onde atuava como teleoperadora, era tratada diferente por causa da idade e ter dificuldades com computadores. No TRT do Paraná, a 1ª Turma determinou a reintegração de um funcionário com mais de 60 anos, por considerar sua dispensa discriminatória. Os desembargadores ainda concederam indenização por danos morais no valor de R$ 7 mil.”
Fonte: Valor Econômico, 20/07/2023
BNDES e Petrobras: renda do petróleo a serviço da transição energética
“No dia 4 de julho deste ano foi alcançada a temperatura média global mais alta já registrada, com 17 °C. São dados do programa de mudanças climáticas Copernicus, da União Europeia, que também advertiu recentemente que o último mês de junho foi o mais quente. Parece eufemismo tratar as mudanças climáticas como meras externalidades de mercado. São uma emergência global que exige enfrentamento imediato. Exatamente por isso a transição energética exige a presença indutora de instrumentos estatais. No passado recente, a cooperação entre Petrobras e BNDES já permitiu conquistas como o avanço do pré-sal. No futuro próximo, essa parceria será novamente mobilizada para que a renda do petróleo seja utilizada a serviço da transição energética. O professor Márcio Garcia relatou um estudo do Banco Mundial (“Towards a more effective BNDES”) sobre as condições em que bancos de desenvolvimento (BDs), em particular o BNDES, seriam efetivos, para advertir contra a conveniência da parceria entre o banco e a Petrobras. Um dos casos em que é desejável a atuação de BDs se dá quando o projeto é intensivo em externalidades, isto é, em benefícios econômicos que não são capturáveis nas receitas de uma empresa. É o que ocorre, por exemplo, em projetos de transporte coletivo, que também melhoram o tráfego para quem vai de carro e não paga a passagem de ônibus/metrô. É ainda o caso de inovações, que podem desenvolvidas num setor e serem usadas por outros setores, ou de investimentos ambientais, que corrigem um dano (a poluição, por exemplo) à coletividade, sem necessariamente beneficiar a empresa diretamente. Ao analisar a parceria, Garcia se pergunta sobre o que justificaria o BNDES prover financiamento à Petrobras, e já propõe uma excelente hipótese “Seria, talvez, pelo benefício da transição energética para uma economia verde, com a consequente geração de externalidades positivas, ao deixar de explorar um combustível fóssil”?.”
Fonte: Valor Econômico, 19/07/2023
Política
Brasil precisa investir US$ 80 bi por ano para controlar emissões
“Um estudo da consultoria McKinsey chamado Net Zero Pathway Brazil aponta o Brasil como o sexto maior emissor de gases de efeito estufa (GEE) do mundo, com o desmatamento ilegal sendo a principal “contribuição” para essas emissões. Isso lhe dá, porém, de acordo com a consultoria, uma vantagem na corrida rumo ao “net zero” (emissões líquidas zero) até 2050 sobre outros países cuja poluição vem de setores como transporte, energia e indústria, já que as soluções para os problemas locais são bem conhecidas e podem ser aplicadas imediatamente. No relatório, intitulado Net Zero, a consultoria traça cenários alternativos para o Brasil seguir com sua despoluição. Se nada fizer (“status quo”), a estimativa é que o Brasil aumente para 2,1 GtCO2 e em 2050. Em um cenário chamado “net zero”, o país precisa tomar uma série de decisões para neutralizar suas emissões até 2050, com 1 GtCO2 e de emissões compensadas por 1 GtCO2 e de absorção. Aqui a ideia é contribuir para o aquecimento global se limitar a 1,5º Celsius neste século. “Atingir o net zero demandará uma coordenação entre os setores público e privado”, comenta João Guillaumon, sócio da McKinsey. Dentre as principais iniciativas que dependem em essência do setor público ele cita a regularização fundiária, especialmente visando combater grilagem de terras, prática que leva ao desmatamento ilegal. Desmatamento ilegal responde hoje por 40% do desafio. Para chegar ao net zero até 2030, o desmatamento deverá diminuir 97% no período. Sozinha, a medida ajudaria a impedir que 1 bilhão de toneladas de gás carbônico equivalente fossem lançadas na atmosfera. Outras ações são adoção de práticas agrícolas e pecuárias mais sustentáveis, uso de produtos biológicos no lugar de defensivos químicos e ampliar em 40 milhões de hectares a área coberta por agricultura regenerativa, abatendo, somente com este tópico, 0,4 GtCO2 e por ano até 2050.”
Fonte: Valor Econômico, 19/07/2023
Internacional
Empresas
UE busca informações de pequenas empresas sobre ESG e financiamento verde
“Finanças verdes e ambiental, social e governança são o foco de uma nova pesquisa organizada pela SMEunited e Eurochambres . Os dados coletados serão usados pela Plataforma de Finanças Sustentáveis , um órgão consultivo estabelecido pela Comissão Europeia para avaliar as políticas financeiras sustentáveis da União Europeia. Embora uma pesquisa realizada por membros de um grupo consultivo possa não parecer digna de nota, ela indica um movimento mais amplo no desenvolvimento da sustentabilidade e ESG. ESG é um tipo de investimento financeiro em que fatores não financeiros são considerados. A maior parte da controvérsia relativa a ESG está na categoria social, onde as empresas têm se engajado em políticas que alguns consideram políticas e fora do escopo das melhores práticas de negócios. No entanto, a categoria ambiental está impulsionando o desenvolvimento regulatório. À medida que os padrões de relatórios ESG estão sendo elaborados, eles se concentram principalmente nos esforços de sustentabilidade das empresas. Em escala global, esses esforços geralmente se alinham com as metas líquidas zero do Acordo de Paris. Na preparação para a COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021, uma ênfase foi adicionada ao financiamento de iniciativas verdes. Esse tema continuou na COP27 de 2022 e está sendo renovado à medida que a COP28 se aproxima.”
Fonte: Forbes, 19/07/2023
Política
Venda difícil de Biden na Pensilvânia: energia verde para trabalhadores sindicalizados
“O presidente Joe Biden viaja na quinta-feira para a Filadélfia para lançar a promessa de uma economia verde aos trabalhadores sindicais céticos de que as indústrias de veículos solares, eólicos e elétricos possam dar o mesmo soco econômico para o trabalho organizado que as refinarias e usinas movidas a combustíveis fósseis. Biden está tentando remodelar a economia dos EUA investindo bilhões de dólares dos contribuintes em tecnologia verde, enquanto força as empresas que querem subsídios lucrativos a serem oferecidas para ajudar o impulso a fazer mais de sua fabricação nos EUA. Ele visitará o Estaleiro da Filadélfia para participar da cerimônia de corte de aço para o Acadia, um navio construído pelo sindicato que será usado para ajudar a construir parques eólicos offshore. Biden está apostando que os trabalhadores sindicais cujos empregos estão ameaçados pela transição energética acabarão encontrando um lugar na economia verde, mas isso é uma venda difícil na Filadélfia amiga do sindicato. Cerca de uma dúzia de trabalhadores sindicais na região da Filadélfia, a Reuters falou para questionar se as novas indústrias podem produzir um número semelhante de empregos na mesma escala salarial alta. Eles podem ter um bom motivo para se preocupar. Cerca de 80% das mais de 50 baterias EV, painéis solares e outras fábricas anunciadas desde a aprovação da Lei de Redução da Inflação em agosto estão em estados com leis que dificultam a sindicalização dos trabalhadores, descobriu uma análise da Reuters publicada este ano.”
Fonte: Reuters, 19/07/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)
- Radar ESG | Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
- ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)
- Atualização Radar ESG | Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
- Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono (link)
- Itaú (ITUB4): Feedback ESG do Itaú Day (link)
- ESG nos fundos: Onde estamos e como as gestoras investem (link)
- Dia Mundial do Meio Ambiente: 10 ações para investir que fazem parte da solução (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para junho (link)
- Raízen (RAIZ4): Feedback ESG do Raízen Day 2023 (link)
- Fim da 1T23: Quantas vezes o termo ‘ESG’ foi mencionado pelas empresas durante a temporada? (link)
- Risco climático na carteira de crédito: Importante demais para o BCB deixar passar (link)
- Radar ESG | Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
- Lojas Renner (LREN3): Feedback do Investor Day sob as lentes ESG (link)
- Yduqs (YDUQ3): Feedback do evento ESG; Resultado positivo, principalmente no (S) (link)
- Marfrig (MRFG3): Feedback do evento Marfrig Verde+; Em busca da rastreabilidade na cadeia (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações no nosso portfólio para maio (link)
- O Brasil está preparado para a transição energética? Reunião com Absolar e Abeeólica explora as oportunidades para o país (link)
- ESG nos 100 primeiros dias de 2023: Uma visão sobre os acontecimentos e o que esperar adiante (link)
- Radar ESG: Viveo (VVEO3): Sólido desempenho apesar da recente adoção ESG (link)
- Temporada de resultados 4T22: Onde ESG se encaixa? (link)
- CCR (CCRO3): Feedback do ESG Day; Webinar deixa visão positiva, principalmente no pilar (G) (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Bebendo da fonte: O que ouvimos das nossas conversas com Conselheiros das empresas da cobertura XP (link)
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
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