Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,12% e +0,36%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse que a companhia vai investir R$ 3 bilhões para elevar a produção de diesel vegetal - o executivo aproveitou para reforçar o plano estratégico da Petrobras para 2024-2028 de investir de 6% a 15% do capex em iniciativas de baixo carbono; e (ii) o governo está na fase final de elaboração do arcabouço que balizará a emissão de títulos públicos soberanos sustentáveis, ou seja, papéis que ajudarão a financiar ações e projetos ligados à temática ambiental e social - o documento apresentará aos investidores as diretrizes e os critérios que a União adotará para emitir os títulos, além de como será feito o monitoramento da aplicação dos recursos.
• No internacional, o secretário-geral da ONU Antonio Guterres disse ontem que os países devem começar a eliminar gradualmente o petróleo, o carvão e o gás, não apenas as emissões - o comunicado foi visto como uma resposta aos Emirados Árabes Unidos, sede da COP28 no final deste ano, que afirmaram que as negociações devem se concentrar na eliminação gradual de emissões, não de combustíveis fósseis.
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Brasil
Empresas
Frederico Trajano, do Magalu, vê urgência na agenda ESG e cobra avanços internos
"Depois de estrear no Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3, o ISE, em 2021, Frederico Trajano, CEO da varejista Magazine Luiza, sabia que teria pela frente uma missão adicional — manter a chancela que avalia a qualidade das empresas segundo as metas de ESG, mesmo em um ano tão difícil para o varejo brasileiro. O executivo comemora a recondução ao grupo que faz parte do ISE. “Foi uma grande conquista. Isso porque a permanência no indicador se deu à custa de melhorias concretas em várias searas da companhia. Consolidamos nossos programas de ação afirmativa e treinamos milhares de lideranças no tema de diversidade e inclusão, aprimoramos nosso inventário de emissões de gases de efeito estufa e a nossa gestão interna de resíduos”, conta o CEO. O Magazine Luiza também não descuidou de pautas mais antigas, como o combate à violência contra a mulher, e incluiu nos trabalhos o monitoramento dos fornecedores. Apesar dos avanços aos olhos da B3 e do mercado, Trajano não abre mão de aumentar o comprometimento em ações dentro da companhia. “O desafio inexorável que se impõe, sobretudo para mim, é que essa barra interna deve continuar subindo. Mas a agenda pede urgência e seguiremos avançando, à revelia dos obstáculos”, afirma. Para seguir com as melhorias, a empresa decidiu levar treinamento a cerca de 3.300 lideranças sobre questões atreladas ao ESG, num total de 52 encontros ao longo do segundo semestre. Alguns temas poderiam passar despercebidos para investidores e concorrentes, mas não para quem está na “ponta”, fazendo o atendimento em uma das 1.400 lojas.."
Fonte: Exame, 15/06/2023
Petrobras vai investir R$ 3 bilhões na produção de diesel vegetal, diz diretor
"O diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse que a companhia vai investir R$ 3 bilhões para elevar a produção de diesel vegetal. Segundo o executivo, o diesel considerado renovável tem de 5% a 7% de seu conteúdo formado por óleos vegetais. “A refinaria do Paraná, a Repar, já produz o diesel vegetal. Agora vamos começar também em Duque de Caxias [Reduc], e em Cubatão”, disse em evento da Coppe/UFRJ. “Em Cubatão, a produção vai ser 100% desse diesel vegetal. É uma revolução.” O diretor explicou que um dos grandes desafios globais é fazer com que os combustíveis utilizados em logística de transportes marítimo e aéreo sejam menos poluentes. Segundo ele, a Petrobras tem investido para encontrar uma solução para isso, e que o hidrogênio verde é um dos caminhos.“ Estamos em uma série de ações para investir em energia renovável, precisamos disso para produzir esse hidrogênio verde. Estamos buscando parcerias com outras empresas, no Brasil e fora, para parques eólicos e solares. Ainda precisamos de um marco regulatório bem estabelecido no Brasil para melhorar isso.” Tolmasquim reforçou que uma das diretrizes para o plano estratégico da Petrobras para 2024-2028 é investir de 6% a 15% do capex em iniciativas de baixo carbono e, por isso, a estatal tem buscado projetos de energias renováveis.."
Fonte: Valor Econômico, 15/06/2023
Três a cada quatro empresas não desenvolvem práticas de ESG, sugere estudo
"Apesar de terem ganhado evidência no mundo corporativo, práticas de ESG (Ambiental, Social e Governança, na sigla em inglês) enfrentam dificuldades para adentrar em empresas brasileiras. É o que aponta um estudo com mais de mil profissionais da área de Recursos Humanos, com 75% desses afirmando que seus locais de trabalho negligenciam a sustentabilidade ambiental e o bem-estar nas companhias. “O atual cenário mostra que a adoção de práticas ESG aumenta a lucratividade das empresas e seu valor no mercado. Não é preciso escolher entre ter lucro ou ser uma empresa sustentável”, diz Fernanda Cortez, coordenadora de RH da fintech Onze, responsável pelo levantamento. Além da questão relativa à sustentabilidade, 41% dos respondentes da pesquisa frisam que a melhoria de salários e benefícios de funcionários e reduzir a taxa de pedidos de demissão são seus maiores desafios enquanto profissionais na área de Recursos Humanos. É apontado também que uma a cada cinco empresas contempladas pelo levantamento passou por uma demissão em massa recentemente.."
Fonte: Veja, 15/06/2023
Agro se prepara para regra antidesmatamento da UE
"Uma nova regra europeia que proíbe a comercialização no bloco de produtos agrícolas associados ao desmatamento agora tem prazo para entrar em vigor: 30 de dezembro de 2024. A partir desta data, exportadores de soja, carne bovina, cacau, café, óleo de palma, borracha e madeira – além de seus derivados, como móveis e chocolate – terão que comprovar que os produtos não vieram de áreas que foram desmatadas após o último dia de 2020. A medida vem recebendo duras críticas do setor agropecuário brasileiro, especialmente pelo fato de contemplar também o desmatamento legal, autorizado pelo Código Florestal brasileiro, e pelos custos associados às regras de compliance. Mas, com o texto convertido em lei, as empresas brasileiras vêm se preparando para atendê-la. De um lado, associações setoriais e a diplomacia se articulam para tentar negociar condições menos restritivas ao Brasil. De outro, as companhias buscam entender como funcionarão as regras na prática e apostam em iniciativas de rastreabilidade. Inicialmente, a medida da União Europeia vale apenas para áreas de florestas – o que, no Brasil, recairia mais sobre o bioma amazônico e a Mata Atlântica. Mas, se as commodities vindas de todo o Brasil tiverem o ônus de fazer a comprovação de origem, isso pode gerar custos adicionais e reduzir a competitividade para entrada no bloco. A previsão é que, um ano após a entrada em vigor, a regra seja revisada e possa ser ampliada para outros ecossistemas, como é o caso do Cerrado, e outras commodities além das sete elencadas na primeira versão da legislação."
Fonte: Capital Reset, 15/06/2023
Empresas deixam de encarar ESG como agenda ativista e o inserem em seu planejamento
"Há um tempo nem tão distante assim, pegava mal levantar um tema ambiental, ou social, em reuniões de conselhos administrativos de empresas. Hoje, segundo Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da ONU, são malvistas as pessoas que não incluem ou não participam dessas discussões quando o tema é colocado na mesa. O ESG deixou de ser encarado como uma agenda meramente ativista, mas como uma questão que ajuda a mitigar riscos e abrir oportunidades para o futuro das companhias, que estão incluindo o tema em seus planejamentos estratégicos. “As empresas passaram a inserir o ESG no planejamento estratégico, até como uma forma de analisar os riscos, colocando uma lupa em como as decisões influenciam nas questões ambientais e sociais”, disse ela. As lideranças começaram a dar mais valor ao tema ao ver que essas questões, nos últimos anos, mancharam a reputação de outras empresas e até provocaram queda nas ações em bolsas. “Os próprios investidores passaram a pressionar”. O CEO do Pacto Global apresentou também alguns pontos da iniciativa Ambição 2030, conjunto de metas e indicadores lançado pelo Pacto Global no ano passado para o setor empresarial brasileiro. “É o que acreditamos que as companhias precisam fazer para ajudar a formar uma sociedade mais íntegra, inclusiva e ambientalmente sustentável”, disse Pereira."
Fonte: Exame, 15/06/2023
Veja o que sua empresa precisa ter para sobreviver no futuro
"Pensar na longevidade dos negócios é uma premissa para qualquer empresa. Mas diante de tantas mudanças no mercado – que englobam desde novas tecnologias até o comportamento do consumidor, passando por alterações no ambiente regulatório – restam dúvidas sobre o que realmente é necessário para se manter na ativa. A resposta é mais simples do que parece: adaptação. Diferentes estudos apontam que a melhor maneira de as empresas, independente do porte e setor de atuação, sobreviverem no mercado é se adaptando às novas realidades apresentadas por ele. Dessa forma, cabe às organizações reconhecerem quais são essas transformações e, assim, trilharem o caminho para se adequarem ao novo momento. Os estudos recentes sobre o universo corporativo revelam que o cenário atual pede atenção às questões de ESG e compliance. Também mostram a importância crescente da tecnologia, o que não significa menor relevância das pessoas. Pelo contrário, a gestão humanizada, focada no desenvolvimento e bem-estar dos colaboradores, também está entre os pilares para o futuro dos negócios."
Fonte: Terra, 16/06/2023
Política
Arcabouço para emissão de título público ‘verde’ está em fase final
"O governo está na fase final de elaboração do arcabouço que balizará a emissão de títulos públicos soberanos sustentáveis, ou seja, papéis que ajudarão a financiar ações e projetos ligados à temática ambiental e social, segundo apurou o Valor. O documento apresentará aos investidores os compromissos do Brasil na agenda ambiental, social, de governança e de finanças, além de trazer as diretrizes e os critérios que a União adotará para emitir os títulos. O arcabouço também detalhará como será feito o monitoramento da aplicação dos recursos e o impacto ambiental e social das despesas atreladas aos títulos. O trabalho está sendo conduzido pelo Comitê de Finanças Sustentáveis Soberanas, presidido pelo Tesouro Nacional e com representantes de nove ministérios, além da Fazenda.Uma versão preliminar foi concluída pelo Tesouro e enviada, no mês passado, para avaliação e considerações dos ministérios setoriais que fazem parte do comitê. Neste mês, está havendo a devolutiva. Depois, a proposta será consolidada, encaminhada para avaliação de uma instituição especializada independente e submetida à aprovação do comitê. Em paralelo, o Ministério da Fazenda está elaborando, junto aos ministérios, um levantamento de programações orçamentárias na área ambiental e social que podem ficar atreladas aos futuros títulos sustentáveis. A lista será submetida à aprovação do comitê.."
Fonte: Valor Econômico, 14/06/2023
Presidente da Shell Brasil diz que negativa do Ibama sobre Margem Equatorial desanima
"O presidente da Shell Brasil, Cristiano Pinto da Costa, disse que a primeira negativa do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) sobre a exploração da Petrobras na Margem Equatorial desanima “um pouco” sua companhia, já que a expectativa era diferente. “Mas acho que a conversa entre diferentes setores com a indústria e a sociedade é que vai levar a uma decisão”, ressalvou. Segundo o executivo, a exploração da Margem Equatorial é um dos debates mais importantes do país do ponto de vista de política energética. “Temos 25 bacias exploratórias no Brasil. Duas delas são muito bem exploradas, Campos e Santos, que geram receita, emprego e royalties para o governo. Acho que agora é hora do Brasil olhar para outras bacias exploratórias.” Costa reforça que acredita no potencial geológico da região, mas que a Shell aguarda a conclusão do debate que está ocorrendo entre o governo e a sociedade para depois decidir se vai atuar na área ou não."
Fonte: Valor Econômico, 15/06/2023
Internacional
Empresas
O escândalo Odey leva Wall Street a repensar sobre como examinar os fundos de hedge
"As empresas de Wall Street estão prontas para reavaliar como examinam os fundos de hedge, dizem fontes do setor e especialistas, após uma corrida para cortar os laços com a Odey Asset Management depois que o fundador Crispin Odey foi acusado de má conduta sexual na imprensa. O Financial Times e a Tortoise Media, em uma publicação conjunta em 8 de junho, relataram alegações de 13 mulheres de que Odey - uma das mais conhecidas gestoras de fundos de hedge da Grã-Bretanha - as agrediu sexualmente ou assediou durante um período de 25 anos. Odey disse à Reuters na semana passada que o relatório era uma "re repetição de um artigo antigo e nenhuma das alegações foi levantada em um tribunal ou uma investigação". Um porta-voz do fundo de hedge recusou mais comentários na quinta-feira. Desde então, Odey recusou ligações e mensagens. A OAM agora está dividindo seus fundos e os funcionários estão se mudando para os rivais após as alegações. "Emndo os principais corretores ficaram para trás, eles agora estão alcançando. Eles provavelmente não emprestarão mais a gerentes com questões de governança semelhantes às de Epstein ou Archegos", disse Michael Oliver Weinberg no family office, CMT Portfolio Advisers."
Fonte: Reuters, 16/06/2023
Política
Prévia acende alerta para COP sem resultados
"Diplomatas do mundo inteiro passaram as duas últimas semanas em Bonn, na Alemanha, numa reunião preparatória para a próxima Conferência do Clima da ONU, que acontece em dezembro em Dubai. Os resultados – ou a falta deles – foram sombrios. Todos os sinais apontam para mais uma COP dominada pela tensão entre os países ricos e o mundo em desenvolvimento a respeito de quem deve pagar a conta. Essa queda-de-braço se soma à controvérsia sobre a influência das empresas de petróleo sobre a conferência, que será presidida por Sultan Al Jaber, CEO da estatal petroleira dos Emirados Árabes Unidos. A agenda oficial da reunião de duas semanas só foi aprovada no penúltimo dia, evitando o fracasso histórico de que todas discussões fossem invalidadas por um problema regimental. O motivo do impasse foi uma tentativa da União Europeia de inserir nas discussões um novo programa com o objetivo de forçar os países a ir além em seus compromissos de redução de emissões. Já os países em desenvolvimento – entre eles o Brasil – argumentam que esse é um exercício inútil se não houver dinheiro para financiar as medidas de mitigação.Mesmo com o acordo de última hora, não há dúvidas de que o clima belicoso será retomado assim que for batido o martelo da sessão inaugural da COP28. Os países em desenvolvimento devem repetir a estratégia do ano passado para colocar o dinheiro na pauta.Um dos temas fundamentais da conferência será o desenho do fundo que vai compensar os países vulneráveis que já sofrem as consequências da mudança climática."
Fonte: Capital Reset, 15/06/2023
Chefe da ONU para empresas de combustíveis fósseis: pare de tentar 'coibir' o progresso climático
"O secretário-geral Antonio Guterres disse na quinta-feira que os países devem começar a eliminar gradualmente o petróleo, o carvão e o gás - não apenas as emissões - e exigiu que as empresas de combustíveis fósseis "cessessem e desistissem" de medidas que visam o progresso climático "cassim". "O problema não são simplesmente as emissões de combustíveis fósseis. São combustíveis fósseis - ponto final", disse Guterres aos repórteres. "A solução é clara: o mundo deve eliminar gradualmente os combustíveis fósseis de uma maneira justa e equitativa - movendo-se para deixar petróleo, carvão e gás no chão." Suas observações vêm depois que os Emirados Árabes Unidos, que sediarão negociações sobre mudanças climáticas da ONU (COP28) no final deste ano, disseram que as negociações devem se concentrar na eliminação gradual de emissões, não de combustíveis fósseis. Os negociadores estão lutando para concordar com uma agenda para a COP28, que deve começar em 30 de novembro, o que poderia colocar as negociações em risco. Alguns estados ocidentais ricos e nações insulares afligidos pelo clima têm pressionado por uma eliminação gradual dos combustíveis fósseis, enquanto os países ricos em recursos têm feito campanha para continuar perfurando. "As empresas de combustíveis fósseis também devem cessar e desistir de influenciar o tráfico e ameaças legais destinadas ao progresso da joelheira. Estou pensando particularmente nas recentes tentativas de subverter alianças líquidas zero, invocando a legislação antitruste", disse Guterres."
Fonte: Reuters, 15/06/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Itaú (ITUB4): Feedback ESG do Itaú Day 2023 (link)
- ESG nos fundos: Onde estamos e como as gestoras investem (link)
- Como os investidores institucionais estão vendo o tema ESG? Feedback da nossa rodada de reuniões (link)
- Hidrogênio Verde (H2V): O combustível do futuro? (link)
- Brunch com ESG: AMER3 e BBAS3 em destaque; Conferência de Davos chega ao fim (link)
- Radar ESG | Setor financeiro (BBAS3, BBDC4, BPAC11, B3SA3, ITUB4, SANB11): Sólida performance ESG, com espaço para melhoria na governança (link)
- Retrospectiva ESG: 12 meses, 12 acontecimentos e 12 relatórios que você não pode perder (link)
- Novo ano, nova carteira do ISE B3: Tudo o que você precisa saber (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para janeiro (link)
- Nova resolução da CVM define regras ESG mais rígidas para companhias abertas (link)
- Radar ESG | Papel e Celulose (SUZB3, KLBN11, RANI3): Bem posicionadas, apesar dos riscos ambientais acima da média (link)
- Radar ESG | Vestuário Esportivo (SBFG3, TFCO4, VULC3): E no jogo ESG, quem vence? (link)
- Radar ESG | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria (link)
- ESG: Top 5 tendências para 2023 (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para dezembro (link)
- COP27 chega ao fim; 5 principais destaques da conferência (link)
- Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
- COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
- Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
- Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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