Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,2%.
• No Brasil, os fundos de investimentos “verdes” serão regulados oficialmente pela CVM e há chances de a norma ser destinada a toda a indústria, uma proposta que surgiu de participantes do mercado, em comentários enviados ao regulador, que pretendia começar pelos fundos de direitos creditórios, os Fidcs, e só depois abranger outras modalidades.
• Do lado das empresas, (i) a JBS anunciou ontem a criação de uma unidade de negócios para locação de caminhões elétricos para distribuição de cargas refrigeradas ao varejo, ajudando o frigorífico brasileiro a avançar em seu plano de redução de emissões de carbono e reduzindo a logística custos a médio e longo prazo; e (ii) a Samsung Electronics planeja se juntar no próximo mês a um grupo de corporações globais comprometidas com energia 100% renovável, disse uma pessoa familiarizada com o assunto, após parceiros como a Apple empurrá-lo para ações contra as mudanças climáticas.
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Brasil
Empresas
JBS lança unidade de aluguel de caminhões elétricos para carga refrigerada
"A JBS SA anunciou nesta terça-feira a criação de uma unidade de negócios para locação de caminhões elétricos para distribuição de cargas refrigeradas ao varejo, ajudando o frigorífico brasileiro a avançar em seu plano de redução de emissões de carbono e reduzindo a logística custos a médio e longo prazo. A No Carbon, a nova empresa, já está operando, com uma frota de 31 veículos elétricos de carga urbana. Inicialmente, eles estão sendo alugados para empresas de transporte que prestam serviços à JBS, mas a empresa espera expandir a operação no futuro para outras empresas interessadas em transporte livre de emissões."
Fonte: Reuters, 26/04/2022
Brasil perde a oportunidade de liderar agenda ESG no mundo, diz economista-chefe do Bradesco
"Num ano marcado por pandemia desacelerando, mais guerra na Ucrânia, mundo com inflação alta e juros subindo, além de eleições presidenciais à vista aqui no Brasil, o que esperar para a economia? Em busca dessa resposta, Época NEGÓCIOS publica uma série de entrevistas com economistas-chefes das principais instituições financeiras do país. Já foram entrevistadas Cassiana Fernandez, do JP Morgan no Brasil, e Ana Paula Vescovi, do Santander. Nesta segunda entrevista, conversamos com Fernando Honorato Barbosa, economista-chefe do Bradesco. Envolto em polêmicas acerca da gestão do meio ambiente no país e da pressão estrangeira sobre o tema, o Brasil perde uma oportunidade de liderar uma agenda ESG no âmbito global, diz Barbosa."
Fonte: Época Negócios, 27/04/2022
Regulação
CVM deve estender norma ESG a todos os tipos de fundos
"Os fundos de investimentos “verdes” serão regulados oficialmente pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e há chances de a norma ser destinada a toda a indústria. A proposta surgiu de participantes do mercado, em comentários enviados ao regulador, que pretendia começar pelos fundos de direitos creditórios, os Fidcs, e só depois abranger outras modalidades. No momento, a autarquia analisa a possibilidade de já abarcar mais produtos, segundo o superintendente de supervisão de investidores institucionais da CVM, Daniel Maeda. “Estamos discutindo se convém estender [as regras] para todos os tipos de fundos. Comentários da audiência pública trouxeram esse pedido. O ESG [sigla em inglês para as práticas ambientais, sociais e de governança] não se aplica somente ao mundo do crédito, se aplica a todo o mundo dos ativos financeiros adquiridos pelos fundos. Faz todo o sentido e tem chance de sair”, afirma o superintendente, em entrevista ao Valor."
Fonte: Valor Econômico, 27/04/22
Internacional
Empresas
BofA vê trimestre aquecido para bonds ESG – e sinais de prêmio verde
"O primeiro trimestre não foi lá dos mais ativos para o mercado internacional de dívida na América Latina. Mas a emissão de títulos de dívida ESG bateu recorde em participação – e o Bank of America Merrill Lynch vê sinais de que os investidores estão mais dispostos a pagar prêmio pelas operações sustentáveis. De acordo com o banco, green, social e sustainable bonds, além de emissões atreladas a metas ESG, corresponderam a 37% do valor total emitido nos três primeiros meses do ano. É um aumento considerável em relação aos 28% de 2021 e aos 5% de 2020. Ao todo, foram US$ 4,6 bilhões em sete operações, de seis empresas, 21% a mais do que no primeiro trimestre de 2021, na contramão do mercado em geral. Incluindo as emissões não-ESG, a emissão de bonds cai 41% na região, para US$ 13,1 bilhões."
Fonte: Capital Reset, 26/04/2022
Investidores dos principais bancos dos EUA se recusam a apoiar propostas climáticas
"Os investidores se recusaram a apoiar resoluções exigindo políticas mais rígidas de financiamento de combustíveis fósseis em três grandes bancos dos EUA na terça-feira, dando um golpe aos ambientalistas que esperam aplicar mais pressão aos credores sobre questões climáticas. As propostas apresentadas no Wells Fargo, Bank of America e Citi exigiam que os bancos alinhassem suas políticas de financiamento de combustíveis fósseis com a obtenção de emissões líquidas zero até 2050 e para garantir que o financiamento não contribuísse para “novos fornecimentos de combustíveis fósseis”. Mas as resoluções foram apoiadas por apenas 11% dos acionistas do Wells Fargo e do Bank of America e menos de 13% do Citi. Propostas semelhantes foram apresentadas em outros bancos americanos, incluindo Goldman Sachs e JPMorgan Chase. Todos os seis credores assinaram a Net-Zero Banking Alliance, que os compromete a descarbonizar seus portfólios até meados do século."
Fonte: Financial Times, 26/04/2022
Nespresso é certificada como empresa B ao priorizar sustentabilidade
"A marca de cafés Nespresso acaba de ser globalmente certificada como uma empresa B. Com isto, se une a um movimento de 4.500 empresas com propósitos que atendem aos altos padrões de responsabilidade social e ambiental e transparência da Certificação como Empresa B. O anúncioa aponta o impacto que a Nespresso tem na indústria do café. "A certificação é um marco importante das iniciativas sustentáveis que temos desde a fundação, em 1986. É uma aplicação ao Sistema B durante um processo de três anos e nos permite aprimorar as iniciativas ao redor do mundo", diz Cecília Seravalli, gerente de sustentabilidade da Nespresso no Brasil. "
Fonte: Exame, 26/04/2022
Investidores do Citi rejeitam proposta climática enquanto ativistas se reúnem na sede do banco
"Os acionistas do Citigroup Inc. rejeitaram uma proposta que limitaria a capacidade do banco de emprestar a projetos dedicados à exploração de petróleo e gás enquanto ativistas climáticos se reuniam na sede da empresa em Tribeca, em Manhattan. Apenas 12,8% dos acionistas votaram a favor da medida, de acordo com uma contagem preliminar na reunião anual virtual da empresa nesta terça-feira. Os investidores também rejeitaram propostas que exigiriam que a empresa examinasse como trata os indígenas e revisasse seus esforços para se tornar uma instituição antirracista."
Fonte: Valor Econômico, 26/04/2022
Harvard cria fundo de doação de US$ 100 milhões para reparações de escravidão
"A Universidade de Harvard está reservando US$ 100 milhões para um fundo de dotação e outras medidas para fechar as lacunas educacionais, sociais e econômicas que são legados da escravidão e do racismo, de acordo com um e-mail que o presidente da universidade enviou a todos os alunos, professores e funcionários na terça-feira. O e-mail do presidente de Harvard, Lawrence Bacow, incluía um link para um relatório de 100 páginas do Comitê de 14 membros de sua universidade sobre Harvard e o Legado da Escravidão. O painel foi presidido por Tomiko Brown-Nagin, historiadora jurídica e especialista em direito constitucional que é reitora do Radcliffe Institute for Advanced Study de Harvard. O e-mail e o relatório foram divulgados à Reuters."
Fonte: Reuters, 26/04/2022
"A Samsung Electronics planeja se juntar no próximo mês a um grupo de corporações globais comprometidas com energia 100% renovável, disse uma pessoa familiarizada com o assunto, como parceiros como a Apple Inc empurrá-lo para a ação contra as mudanças climáticas. A Samsung, maior fabricante de chips do mundo, está atrasada para a promessa de energia verde: já se passaram dois anos desde que a rival SK Hynix se juntou à iniciativa RE100, que estabelece uma meta para 2050 de 100% de eletricidade renovável, enquanto pares globais, incluindo a Apple, , TSMC e Intel já estão entre seus 350 membros."
Fonte: Reuters, 26/04/2022
Política
Transição verde da África do Sul custará mais de US$ 64 bilhões até 2030
"Os esforços da África do Sul para se livrar do carvão e se concentrar em energias renováveis, armazenamento de baterias, veículos elétricos e estabelecer uma economia de hidrogênio verde exigiriam financiamento de mais de um trilhão de rands (63,70 bilhões de dólares) até 2030, um disse um funcionário do governo na terça-feira. Em novembro, Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha e União Européia concordaram em oferecer um pacote de US$ 8,5 bilhões para ajudar a África do Sul a acelerar a transição do carvão."
Fonte: Reuters, 25/04/2022

Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
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- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
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- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
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- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
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- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
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- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
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- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
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- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
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- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
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- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
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- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
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- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
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- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
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- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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