Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,4% e +1,0%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) uma pesquisa realizada pela USP, ITA e a startup Deep ESG mostrou que as companhias de capital aberto na B3 já estão fazendo inventário de emissões de gases do efeito estufa para estar em conformidade com os critérios ESG – 80% das companhias analisadas disseram fazer inventários de emissões, entretanto, 27% delas ainda não têm registro público seguindo o programa brasileiro GHG Protocol; e (ii) a Ambipar está levantando US$ 168 milhões para financiar o plano de crescimento da Response, sua unidade de prevenção de acidentes e atendimentos a emergências ambientais, numa operação que deve levar à abertura de capital na Bolsa de Nova York.
• No internacional, o Parlamento Europeu aprovou ontem uma resolução que considera fontes de energia a gás e energia nuclear como matrizes energéticas “limpas”, abrindo espaço para maiores investimentos privados nestas fontes, apesar das críticas dos ambientalistas – a proposta foi feita pela Comissão Europeia no início do ano como parte de seus planos para atingir a neutralidade da emissão de carbono.
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Brasil
Empresas
“Companhias de capital aberto já estão fazendo inventário de emissões de gases do efeito estufa (GEE) para estar em conformidade com os critérios de ESG, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP/Esalq), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e startup Deep ESG, com o apoio da consultoria ForFuturing. Mais da metade das empresas entrevistadas informou que contabilizam a quantidade de gases emitidos. […] De acordo com o levantamento, chamado de “Inventários de carbono no Brasil e divulgação de métricas ESG entre empresas listadas”, ao todo, 80% das companhias analisadas disseram fazer inventários de emissões. Contudo, 27% delas ainda não têm registro público de suas emissões seguindo o programa brasileiro GHG Protocol, ferramenta criada em 2008 para entender, quantificar e gerenciar emissões de GEE.”
Fonte: Valor Econômico, 06/07/2022
A operação que deve levar a Ambipar à Nyse
“A Ambipar está levantando US$ 168 milhões para financiar o plano de crescimento da Response, sua unidade de prevenção de acidentes e atendimentos a emergências ambientais, numa operação que culminará com a listagem desse negócio na Bolsa de Nova York. A transação vem pouco mais de seis meses depois de a companhia engavetar o IPO da sua unidade de Environment, que faz a gestão de resíduos industriais, na B3, que pretendia levantar mais de R$ 3 bilhões. Num mercado praticamente fechado para IPOs, a capitalização da Response tem uma engenharia financeira complexa.”
Fonte: Capital Reset, 06/07/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Ambipar (AMBP3): Desbloqueado crescimento para Ambipar Response“
“Mercado de carbono exigirá investimentos”
“O Decreto Federal nº 11.075, que estabelece as bases para criação de um mercado de carbono no país, estipulou prazo de 180 dias, prorrogável por mais seis meses, para que sejam estabelecidos acordos setoriais. As empresas, a partir de representantes de seus setores, terão até 15 de novembro, com possibilidade de postergar até 14 de maio de 2023, para apresentar propostas de redução de emissões de gases de efeito estufa. As companhias precisam considerar os objetivos de longo prazo de neutralidade climática, o “carbono zero” que algumas companhias vêm adotando até como slogan. O que significa que a quantidade de emissões deverá ser igual à de remoções, “sequestro” ou captura de gases de efeito estufa da atmosfera.”
Fonte: Valor Econômico, 07/07/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema“
Política
Decreto almeja estimular novos investimentos em lítio
“O governo federal estima que a modernização das regras sobre operações do mineral e lítio e seus derivados deverá movimentar em torno de R$ 15 bilhões em investimentos até 2030, especialmente no Vale do Jequitinhonha (MG), que concentra a maior parte das reservas minerais conhecidas para produção de lítio no país. Ontem, foi publicado um decreto presidencial que excluiu anuência prévia, cotas e restrições à produção e comércio no segmento. O lítio é uma das principais matérias-primas de baterias de aparelhos celulares e carros elétricos, por exemplo. Diante das políticas de transição energética, esses equipamentos despertam cada vez mais interesse global, tendo em vista sua capacidade de armazenamento de energia de fontes renováveis.”
Fonte: Valor Econômico, 07/07/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Transição Energética & Metais Verdes: Explorando companhias bem posicionadas“
Internacional
Empresas
IEA alerta sobre domínio da China na cadeia de fornecimento de painéis solares
“A Agência Internacional de Energia alertou que o domínio da China na cadeia de fornecimento de painéis solares pode retardar a transição global para energia mais limpa. Um relatório da IEA sobre o assunto, o primeiro do gênero da organização, constatou que a participação da China nas etapas de fabricação de energia solar, desde a produção de polissilício até os próprios painéis, ultrapassa 80%, e em algumas etapas pode chegar tão alto como 95% até 2025. “O mundo vai depender quase completamente da China para o fornecimento dos principais blocos de construção para a produção de painéis solares até 2025”, disse a agência no relatório. “Esse nível de concentração em qualquer cadeia de suprimentos global representaria uma vulnerabilidade considerável.” O relatório descobriu que os altos preços das commodities e os gargalos existentes na cadeia de suprimentos já levaram a um aumento de 20% nos preços dos painéis no ano passado, o que resultou em atrasos na entrega em todo o mundo.”
Fonte: Financial Times, 07/07/2022
Startups ajudam pequena empresa a seguir agenda ESG
“Com mais de duas décadas de experiência em desenvolvimento e implementação de estruturas de sustentabilidade, em parte no International Finance Corporation (IFC), do Banco Mundial, o indiano Sudhi Mukherjee, agora em carreira solo, decidiu investir para acelerar a agenda ESG. Ele é um dos três sócios fundadores da Arara.io, fintech sediada nos Estados Unidosque começa sua atuação no Brasil. Lançada em fevereiro de 2022 por Mukherjee, Felipe Gutterres, ex-diretor financeiro da Wilson Sons e criador da consultoria ESG Luvi one, e o indiano Ram Mahidhara, ex-IFC e Ph.D em Economia pela University of Texas, a Arara.io nasce com investimentos de R$ 11 milhões e foco em fornecer soluções financeiras e climáticas para pequenas e médias empresas (PMEs) que querem se tornar mais “verdes”. Dessa forma, auxiliam grandes empresas a atingirem suas metas ESG.”
Fonte: Valor Econômico, 07/07/2022
Política
UE confirma gás e nuclear como energias sustentáveis
“O Parlamento Europeu aprovou ontem uma resolução que coloca fontes de energia a gás e nuclear na lista de matrizes energéticas “limpas”. A decisão abre espaço para maiores investimentos privados nestas fontes, apesar de críticas de ambientalistas. A proposta foi feita pela Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE) no início do ano como parte de seus planos para atingir a neutralidade da emissão de carbono. Ambientalistas chamaram a medida de “greenwashing”. A decisão dividiu os 27 países membros do bloco. O ministro da Energia de Luxemburgo, Claude Turmes, lamentou o “fracasso” do Parlamento europeu em bloquear o plano da Comissão, e disse que seu país, junto a Áustria, vão trabalhar para bloquear a decisão. A UE tem como meta reduzir em 55% suas emissões de carbono até 2030, e zerar as emissões até 2050. Ambientalistas dizem que a decisão colocar em xeque essas metas.”
Fonte: Valor Econômico, 07/07/2022
EUA vai considerar limitar plásticos em compras federais
“Na quarta-feira, o governo Biden deu um primeiro passo para limitar o plástico de uso único nas compras federais, após pressão de grupos ambientalistas. A medida do governo dos EUA, que gasta mais de US$ 650 bilhões em produtos e serviços a cada ano, pode acelerar os esforços para encontrar alternativas a uma importante fonte de resíduos dos EUA. Em um edital, a Administração de Serviços Gerais, que administra propriedades federais e atua como autoridade de compras do governo, disse que estava buscando informações do público sobre o uso de plástico em remessas e embalagens, bem como outros usos em contratos federais. Ele disse que pretende usar as informações para criar requisitos e mecanismos de relatórios destinados a reduzir o plástico de uso único.”
Fonte: Reuters, 06/07/2022
Regulação
Gary Gensler, da SEC: ‘É preciso haver regras claras para divulgar o risco climático’
“Depois de muitos anos atrás da Europa, o financiamento sustentável está começando a decolar nos Estados Unidos. Isso se deve ao aumento do interesse dos investidores, à perspectiva de novas regras da Securities and Exchange Commission (SEC) e à crescente disponibilidade de dados e ferramentas para interpretá-los. As regras propostas pela SEC sobre a divulgação de riscos climáticos no início deste ano, que exigirão a coleta e publicação de dados de riscos climáticos, sinalizam que a sustentabilidade está se tornando firmemente parte do mainstream nos negócios e finanças dos EUA. […] Em uma entrevista gravada com o correspondente de regulamentação financeira da Reuters, Katanga Johnson, ele disse: “As divulgações climáticas já estão acontecendo e os investidores já estão fazendo uso de informações sobre riscos climáticos”.”
Fonte: Reuters, 06/07/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
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- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
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- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
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