Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em leve queda de -0,2% e -0,1%, respectivamente.
• No Brasil, (i) um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças e pela PwC Brasil mostrou que a sustentabilidade está na agenda dos executivos de finanças – 64% dos CFOs entrevistados afirmaram que participam de programas sobre o tema dentro das organizações em que trabalham, entretanto, mais da metade (59%) dos entrevistados disseram que não publicam relatórios de sustentabilidade com informações tributárias; e (ii) o Observatório de Bioeconomia e a Fundação Getulio Vargas (FGV) lançaram uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono – os dados mostram que os preços do carbono variam consideravelmente: na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6, na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4, o menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania, a US$ 19.
• No internacional, os governos da zona do euro levantaram 15 bilhões de euros (US$ 15 bilhões) de títulos verdes nas últimas duas semanas, elevando os volumes acima de um ano atrás, mesmo com o aumento da volatilidade reduzindo a emissão no mercado mais amplo – a alta inflação e o rápido aumento das taxas de juros injetaram nos mercados mundiais um nível de turbulência não visto há anos, levando à cautela geral entre os mutuários, mas isso não parece ter prejudicado a demanda por títulos verdes do governo que financiam projetos ambientalmente benéficos.
Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!
Abra a sua conta na XP Investimentos!
Receba conteúdos da Expert pelo Telegram!
Brasil
Empresas
Executivos de finanças estão engajados com ESG, mas têm dúvidas sobre sua prática, aponta pesquisa
“Um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) com apoio da consultoria e auditoria PwC Brasil mostrou que a sustentabilidade está na agenda dos executivos de finanças. Isso porque 64% dos CFOs (do inglês Chief Financial Officer, traduzido como diretor financeiro) ouvidos afirmaram que participam de programas sobre o tema dentro das organizações em que trabalham. Para grande parte dos participantes (49%), quem ocupa o cargo é protagonista na definição e no acompanhamento da agenda ESG (sigla para Ambiental, Social e Governança Corporativa), enquanto 38% consideram que sua função quanto ao assunto é dar apoio às demais áreas da organização. Apenas 14% acreditam que o CFO não tem papel relevante dentro deste cenário. […] Mais da metade (59%) dos entrevistados disseram que não publicam relatórios de sustentabilidade com informações tributárias. Paralelamente, quando perguntados sobre se emitem reporte ESG, 35% responderam que “não”; 33% afirmaram que “sim”; 18% disseram “sim, na matriz no exterior” e 15% não emitem, mas “pretendem” fazê-lo.”
Fonte: Valor Econômico, 15/09/2022
Investimentos ESG podem crescer ainda mais com avanço em padronizações
“Avançar em padronizações sobre práticas ESG, ou seja, ambientais, sociais e de governança, facilitará a compreensão de investidores e consumidores e permitirá que eles não só consigam comparar ativos e produtos de diferentes empresas como identificar os que realmente são aderentes. Esse foi um dos destaques do painel “ESG: Oportunidades e Investimentos Sustentáveis” do Bloomberg Línea Summit, realizado nesta quarta-feira (14), no hotel Rosewood, em São Paulo.”
Fonte: Bloomberg Línea, 14/09/2022
De olho no consumidor, agropecuária mira ESG e investe em rastreabilidade
“O cenário mundial é bastante favorável para o Brasil ampliar seu espaço no comércio de alimentos. Novos hábitos de consumo pós-pandemia, guerra na Ucrânia, mudanças ambientais e fim dos estoques de passagem de alimentos nos principais países estão na raiz de uma nova configuração que abre oportunidades e mercados. Sairá na frente quem estiver melhor preparado, apontam os especialistas. Do plantio às práticas ESG (sigla em inglês para práticas ambientais, sociais e de governança) nas cadeias, passando pela logística, todos os detalhes contam para conquistar mercados. Os resultados da balança comercial mostram que o país soube aproveitar as oportunidades até aqui. Em agosto, o saldo fechou em US$ 6,8 bilhões, alta de 38,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. O primeiro semestre foi de recorde. O agronegócio respondeu por US$ 79,3 bilhões em receita, ante US$ 61,3 bilhões em igual período do ano passado, garantindo um saldo positivo de US$ 62,6 bilhões na balança do setor.”
Fonte: Valor Econômico, 15/09/2022
Como festival de música usará títulos de energia renovável para neutralizar carbono
“Realizado desde 2014, o Coala Festival, que reúne artistas da música brasileira contemporânea, já entrou na agenda cultural paulistana. Agora, ele passará a integrar também a lista de eventos que adotam uma série de iniciativas para neutralizar as emissões de carbono de toda a eletricidade gasta em cima do palco. A estratégia do festival para neutralizar suas emissões baseia-se na aquisição de títulos de energia renovável conhecidos como International Renewable Certificates, ou I-RECs, que podem ser comprados de empresas que produzem energia com baixa pegada de carbono. O comprador do I-REC utiliza a energia disponível em todo o sistema, mas, ao adquirir um certificado, ele remunera a empresa que produziu a fonte renovável.”
Fonte: Valor Econômico, 14/09/2022
Política
Se mantida, política ambiental coloca em risco meta de emissões para 2030
“Em um cenário de continuidade das políticas ambientais do governo nos últimos quatro anos, as emissões de gases-estufa do Brasil ultrapassarão em 137% a meta climática que o país se comprometeu a cumprir em 2030. O desmatamento da Amazônia, a seguir no ritmo atual, pode levar a maior floresta tropical do mundo a um ponto de degradação sem volta. Os dados fazem parte do estudo “Cenário Continuidade”, desenvolvido pela iniciativa Clima & Desenvolvimento e que reúne pesquisadores do Centro de Estudos Integrados sobre Meio Ambiente do Instituto Alberto Luiz Coimbra de PósGraduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) com apoio do Instituto Clima e Sociedade (iCS), Instituto Talanoa e Centro Clima.”
Fonte: Valor Econômico, 15/09/2022
Internacional
Empresas
Governos europeus desafiam volatilidade do mercado com bonança de títulos verdes
“Os governos da zona do euro levantaram 15 bilhões de euros (US$ 15 bilhões) de títulos verdes nas últimas duas semanas, elevando os volumes acima de um ano atrás, mesmo com o aumento da volatilidade reduzindo a emissão no mercado mais amplo. A alta inflação e o rápido aumento das taxas de juros injetaram nos mercados mundiais um nível de turbulência não visto há anos, levando à cautela geral entre os mutuários. Mas isso não parece ter prejudicado a demanda por títulos verdes do governo que financiam projetos ambientalmente benéficos. A Bélgica se tornou na quarta-feira o terceiro estado europeu em duas semanas a vender dívida verde, levantando 4,5 bilhões de euros de um novo título de 2039.”
Fonte: Reuters, 15/09/2022
Crédito de carbono: preço no mundo varia de US$ 1,20 a US$ 19 a tonelada, mostra nova ferramenta
“[…] o Observatório de Bioeconomia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), criado no fim do ano passado, decidiu lançar uma plataforma que reúne todas as informações disponíveis sobre o mercado de carbono. […] Os dados revelados pela plataforma mostram que na Europa e na América do Norte o preço médio da tonelada de carbono é US$ 6. Na América do Sul e na África, sai por cerca de US$ 4. O menor valor está na Ásia, onde custa US$ 1,20, e o maior, na Oceania: US$ 19. Os setores que mais geram créditos de carbono são o de energia renovável (27%) e o florestal (47%), enquanto a agricultura fica na lanterna, com apenas 0,2%. Já por região, a maior geração está na Ásia (67%) e na América do Norte (14%). A Oceania é o continente com menores emissões (0,1%).”
Fonte: Estadão, 14/09/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema“
‘Rebaixamento’ ameaça centenas de fundos ESG
“Gestoras de ativos em toda a Europa podem ter de reclassificar centenas de fundos ESG (sigla em inglês para responsabilidade ambiental, social e de governança) nos próximos meses. Revisões de empresas de pesquisa, como a Morningstar, mostram que apenas uma pequena parte dos fundos registrados como Artigo 9 – a categoria ESG mais rigorosa da UE – realmente cumpre o nível de investimentos sustentáveis exigido pelas regras europeias. Advogados que assessoram o setor alertam que muitas gestoras de fundos podem não ter outra opção que não seja mudar suas designações oficiais de ESG. O resultado é que os clientes que acreditavam ter subscrito o produto ESG mais limpo da União Europeia de repente são deixados com outra coisa.”
Fonte: Valor Econômico, 15/09/2022
Fundador da Patagonia doa 100% da empresa em vida
“O americano Yvon Chouinard, fundador da marca de produtos de escalada e montanhismo Patagonia, anunciou na tarde de hoje a doação da empresa que ele criou há quase 50 anos. Dono de uma fortuna estimada em US$ 1,2 bilhão, Chouinard, 83, sua mulher, Malinda, e seus dois filhos transferiram a companhia para uma estrutura de fundos e trusts que serão responsáveis por tocar o negócio. A ideia era destinar a maior parte da fortuna da família para causas ambientais. Uma das alternativas seria vender a empresa e doar o dinheiro. Outra seria listá-la na bolsa. “Que desastre teria sido isso”, escreve Chouinard num comunicado publicado no site da Patagonia. “Até mesmo companhias públicas com boas intenções sofrem pressão demais para criar ganhos de curto prazo à custa de vitalidade e responsabilidade de longo prazo.””
Fonte: Capital Reset, 14/09/2022
Política
O que é a COP? Um guia para entender a conferência do clima da ONU
“O senso de urgência parece aumentar a cada nova edição da conferência anual da ONU que discute a mudança climática, conhecida pela sigla COP. Não será diferente na reunião deste ano, que acontece entre 6 e 20 de novembro no resort egípcio de Sharm el-Sheik. Os 197 países que assinaram o Acordo de Paris já apresentaram compromissos de reduzir suas emissões dos gases que causam o efeito estufa. Mas os cientistas alertam que os cortes prometidos são insuficientes para evitar o chamado ponto de não-retorno. Discussões para acelerar a descarbonização sempre figuram em primeiro plano nas COPs. Este ano, porém, os chamados por mais “ambição” contrastarão com o aumento no uso de combustíveis fósseis provocado pela crise energética global. Outro tema que deve dominar as manchetes este ano – e possivelmente pelos próximos – diz respeito à ajuda financeira. A cooperação é um dos princípios do combate à mudança climática, e isso inclui transferência de recursos.”
Fonte: Capital Reset, 15/09/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!