Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -0,18% e -0,74%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Eletrobras reduziu em 42% a intensidade das emissões de carbono no ano de 2022 vs. 2021, tendo hoje 97% de sua capacidade instalada de geração de energia do Brasil provenientes de fontes limpas - a companhia encerrou o ano com uma intensidade de emissões de 52 toneladas de carbono por megawatt/hora (MWh) gerado, uma redução de 37 toneladas por MWh na comparação anual; e (ii) o anúncio de Miguel Setas como novo CEO da CCR foi visto pelo mercado como positivo dado sua extensa experiência global em segmentos de infraestrutura regulada, além de ser considerado um bom presságio para as recentes melhorias nos padrões de governança corporativa e gestão da companhia.
• No internacional, as gigantes do agro Corteva Agriscience, Bunge e Chevron se uniram para produzir biocombustível de baixo carbono, tendo como objetivo aumentar a oferta no mercado americano de combustíveis renováveis - as empresas planejam introduzir a cultura de canola de inverno no sul dos Estados Unidos com a intenção de criar uma nova oportunidade de receita para os agricultores, aumentando a produtividade e a sustentabilidade em suas lavouras.
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Brasil
Empresas
Eletrobras detém 23% da capacidade instalada do Brasil, sendo 97% proveniente de fontes limpas
"A Eletrobras tem hoje 23% da capacidade instalada de geração de energia do Brasil, disse o presidente Wilson Ferreira Júnior. Do total, 97% são provenientes de fontes limpas. A empresa ainda reduziu em 42% a intensidade das emissões de carbono no ano de 2022, segundo presidente. De acordo com o executivo, isso ocorreu também por conta do aumento do volume de chuvas. A Eletrobras encerrou o ano com uma intensidade de emissões de 52 toneladas de carbono por megawatt/hora (MWh) gerado, uma redução de 37 toneladas por MWh na comparação anual. A Eletrobras dobrou a capacidade de investir em transmissão de energia em dois anos por causa da privatização, disse o presidente Ferreira Júnior. “A companhia investia muito pouco, por causa da baixa capacidade financeira. Ao todo, a companhia investiu R$ 1,98 bilhão em transmissão em 2022 e concluiu 42 empreendimentos de grande porte nesse segmento no ano."
Fonte: Valor Econômico, 14/03/2023
Clique aqui para ver o relatório completo Eletrobras (ELET3): Resultados 4T22
CCR (CCRO3): mercado aprova novo CEO e vê bom presságio para melhora da governança
"A CCR (CCRO3) anunciou na última segunda-feira (13) Miguel Setas como seu novo CEO. A XP Investimentos classificou o anúncio como positivo, afirmando que Setas tem extensa e positiva experiência global em segmentos de infraestrutura regulada (mais de 25 anos, incluindo 13 no Brasil), além de ser um bom presságio para as recentes melhorias nos padrões de governança corporativa e gestão da CCR. Analistas da XP também destacaram que o anúncio marca o fim de uma busca de sete meses por um novo CEO, desde que Marco Cauduro surpreendeu o mercado ao deixar a empresa, e deve permitir a continuidade dos recentes desenvolvimentos corporativos positivos da CCR. Segundo relatório da XP, investidores de buyside compartilharam impressões positivas de Setas e do anúncio."
Fonte: InfoMoney, 14/03/2023
Clique aqui para ver o relatório completo de CCR (CCRO3) – CCR anuncia novo CEO; Positivo
Na Eve, de carros voadores, o plano de voo começa pelo Brasil
"O Brasil é um forte candidato para receber o primeiro voo da Eve, a empresa nascida da Embraer e que está desenvolvendo um eVTOL, carro voador elétrico que promete transformar a mobilidade urbana. Desde que se listou na Nasdaq, em 2021, a empresa vem sinalizando que os primeiros voos comerciais devem acontecer em 2026. “O que posso dizer é que vai acontecer em algum lugar das Américas, mas o Brasil está muito bem posicionado”, afirmou o co-CEO da companhia, André Stein, em entrevista ao Reset, durante o South by Southwest, festival anual de criatividade e inovação que acontece em Austin, no Texas. A Eve está começando a pedir a certificação para sua aeronave via Anac, o regulador brasileiro, seu primeiro módulo de produção deve ficar no Brasil e mais de 200 pedidos, dos 2770 feitos ao redor do mundo, vieram do país. São três seus desafios principais: a engenharia do eVTOL, a certificação junto aos órgãos reguladores e o desenvolvimento da infraestrutura necessária para essas novas aeronaves, que vai desde a construção de ‘vertiportos’ (as bases para pouso e decolagem) até o desenho do tráfego aéreo."
Fonte: Capital Reset, 15/03/2023
Com bambu e combustível verde, aviação segue rota ESG
"Há sinais claros entre o céu e terra de que a aviação está mudando. Passageiros já devem ter notado que o plástico está sumindo nos materiais disponibilizados a bordo - resultado de uma estratégia do setor de se alinhar aos princípios da agenda ESG (sigla em inglês para questões ambientais, sociais e de governança). “Já discutíamos a emissão de CO2 [gás carbônico] na aviação muito antes de surgir essa nomenclatura”, conta Rogério Coimbra, hoje diretor da Inframérica, concessionária do aeroporto de Brasília, que esteve antes na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Isso porque os milhares de aviões que diariamente cruzam o céu no mundo todo foram responsáveis por 2% de todo o gás carbônico emitido no planeta, só no ano passado, de acordo com a International Air Transport Association (IATA). Cumprir uma agenda de sustentabilidade na indústria de aviação é um desafio pela complexidade de sua cadeia. “É necessária a união de atores. Como companhia aérea, dependemos de muitos elos para garantir a eficiência."
Fonte: Valor Econômico, 15/03/2023
Compromisso público com a transparência aumenta
"Ainda que difícil de medir, a corrupção envolvendo o setor privado permanece alta, conforme organizações internacionais, afetando cadeias inteiras de suprimentos, elevando custos, entre outros danos. De acordo com a última pesquisa global sobre o tema da PricewaterhouseCoopers (PwC), que há 20 anos levanta dados sobre crimes econômicos e financeiros, 46% das organizações consultadas relataram vivenciar algum tipo de problema desta natureza. Fraudes, por exemplo, têm aumentado significativamente no setor da tecnologia, conforme a pesquisa nos últimos três anos. A própria PwC está sob escrutínio, por ter feito auditoria nos balanços da Americanas, com inconsistências bilionárias. Para apoiar empresas nesse campo e ajudá-las a avançar em suas agendas de integridade e compliance, o Pacto Global da ONU no Brasil lançou, em dezembro de 2021, uma iniciativa pioneira, o Movimento Transparência 100%."
Fonte: Época Negócios, 15/03/2023
Política
"O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim, afirmou nesta terça-feira que o clima e uma reforma da governança global devem ser alguns dos temas debatidos durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim do mês à China. O gigante asiático, disse o ex-chanceler, “é um parceiro absolutamente fundamental” com quem o Brasil deve conversar e manter boas relações. À imprensa após discursar no evento no Museu do Amanhã, Amorim ressaltou a importância das relações bilaterais e disse que o clima deve ser um tema central: a China é um parceiro fundamental do Brasil, hoje nosso maior parceiro comercial de longe (…). Temos uma parceria estratégica de longa data, não é uma criação atual — disse o diplomata. — Temos que conversar sobre clima. A China é hoje a maior emissora de CO2, mas ao mesmo tempo tem desenvolvido programas muito importantes porque sabe que isso é insustentável fisicamente e politicamente."
Fonte: O Globo, 14/03/2023
Alemanha quer elevar parceria com Brasil e mira sustentabilidade
"A Alemanha quer fortalecer a cooperação econômica com o Brasil, com foco principalmente em setores sustentáveis. “Com a mudança de governo no Brasil, uma porta se abriu para uma cooperação estratégica mais intensa”, diz Robert Habeck, vice-premiê da Alemanha e ministro da Economia e Ação Climática. “Eu gostaria que aprofundássemos ainda mais nossas relações econômicas”, disse Habeck em entrevista por escrito ao Valor. “O importante agora é construir cadeias de valor verdes, que são de interesse econômico para ambos os países. Um bom exemplo é o setor energético”, citou. É a primeira visita do político alemão ao Brasil. Ele chegou no fim de semana a Belo Horizonte, com uma delegação de empresários e o ministro alemão de Alimentação e Agricultura, Cem Özdemir. A parada na capital mineira era para participar da abertura do 39º Encontro Econômico Brasil-Alemanha e encontrar Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro."
Fonte: Valor Econômico, 14/03/2023
Internacional
Empresas
Gigantes do agro e de energia se unem para produzir biocombustível de canola
"As gigantes Corteva Agriscience, Bunge e Chevron anunciaram hoje uma colaboração comercial para produzir canola de inverno para atender a demanda de combustíveis renováveis de baixo carbono. O objetivo principal neste momento é aumentar a oferta de óleo no crescente mercado americano de combustíveis renováveis. As empresas planejam introduzir a cultura de canola de inverno no sul dos Estados Unidos com a intenção de criar uma nova oportunidade de receita para os agricultores com uma rotação de culturas. Segundo comunicado conjunto das companhias, os híbridos de canola de inverno proprietários da Corteva podem ser usados em um sistema de cultivo duplo, seguidos soja ou algodão. “Temos o prazer de trabalhar com a Bunge e a Chevron para trazer uma nova opção no sul dos EUA que fornecerá soluções para os agricultores aumentarem a produtividade e a sustentabilidade em suas lavouras, além de contribuir para a necessidade de combustível renovável e menos intensivo em carbono”, disse Chuck Magro, CEO da Corteva."
Fonte: Valor Econômico, 14/03/2023
Nike vai deixar de usar pele de canguru em produção de seus sapatos já em 2023
"A Nike disse que vai parar de usar peles de canguru para seus sapatos este ano, semanas depois de um passo semelhante da rival alemã Puma, o que acabaria com uma prática altamente controversa que atraiu a ira de consumidores e ativistas dos direitos dos animais. A gigante de roupas esportivas Nike Inc em um comunicado divulgado na segunda-feira disse que iria estrear uma nova linha de chuteiras Tiempo, chamada Tiempo Legend Elite, com um material sintético proprietário que substitui o uso de couro de canguru. A linha Tiempo Premier de chuteiras de futebol, que deve ser lançada neste verão, também renunciará à pele de canguru, disse a Nike. A empresa encerrou sua parceria com seu único fornecedor de couro canguru em 2021, acrescentou. A decisão da Nike e da Puma de acabar com o uso de pele de canguru em suas chuteiras de futebol vem como uma grande vitória para os ativistas do bem-estar animal, que há muito tempo pedem às empresas que abandonem práticas antiéticas envolvendo crueldade animal."
Fonte: Reuters, 14/03/2023
Credit Suisse estabelece mais metas para 2030 para emissões vinculadas a empréstimos
"O Credit Suisse anunciou na terça-feira metas para reduzir as emissões vinculadas a empréstimos que faz a seis setores, bem como restrições a empréstimos para os projetos de combustíveis fósseis mais sujos, embora ativistas climáticos tenham dito que os anúncios ficaram aquém do necessário. O banco suíço estabeleceu metas de redução de emissões para 2030 para os setores de geração de energia, imóveis comerciais, ferro e aço, alumínio e automotivo, com metas de redução de intensidade de emissões variando de 31% a 64%. O Credit Suisse já tem uma promessa em vigor de reduzir as emissões absolutas vinculadas a empréstimos ao setor de petróleo, gás e carvão de 49% até 2030, e na terça-feira disse que as emissões de empréstimos a esses clientes caíram 64% até o final de 2022, embora os números possam flutuar ano a ano. O banco também anunciou algumas restrições a empréstimos a empresas envolvidas em petróleo e gás do Ártico, areias petrolíferas e mineração em águas profundas."
Fonte: Reuters, 14/03/2023
Política
Ambientalistas processam administração Biden por aprovação do projeto de petróleo Alaska Willow
"Seis grupos ambientalistas entraram com uma ação na terça-feira sobre a aprovação do governo Biden da ConocoPhillips Projeto de petróleo e gás Willow no Alasca, que eles alegaram que poderia ser um trampolim para mais desenvolvimento em uma região ecologicamente sensível. Curadores do Alasca, da Alaska Wilderness League, do Sierra Club, da The Wilderness Society e de outros grupos disseram que o Departamento do Interior dos EUA aprovou o Willow em terras públicas na costa norte do estado, apesar de reconhecer e não mitigar "danos conhecidos" às comunidades árticas, à saúde pública, à vida selvagem e ao clima. O processo alega que o governo não considerou os efeitos cumulativos do Willow e essencialmente ignorou elementos de suas novas diretrizes de consideração climática para revisões sob a Lei Nacional de Política Ambiental, apesar de alegar incorporá-las."
Fonte: Reuters, 14/03/2023

Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.

Nossos últimos relatórios
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- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
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- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
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- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
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- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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