Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território neutro, com o Ibov e o ISE em alta de +0,2% e +0,4%, respectivamente.
• No Brasil, (i) um levantamento realizado pelo Instituto de Auditoria Independente do Brasil (Ibracon) avaliou as demonstrações contábeis relativas a 2021 de 95 dentre as 100 empresas que integram o Índice Brasil 100 (c) – apenas 29 companhias (30%) apontavam seus passivos ambientais no demonstrativo, e somente 21 (ou 22% do total) chegaram a algum tipo de risco ligado às questões de ESG; e (ii) a produção brasileira de algodão vai alcançar 90% de certificação e rastreabilidade socioambiental nos próximos dois anos, de acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Márcio Portocarrero – atualmente, 84% da área cultivada com a pluma em nove Estados brasileiros e 85% do volume colhido já têm o selo de Algodão Brasileiro Responsável (ABR).
• Na frente de regulação, a B3 colocou em audiência pública uma proposta para aumentar o número de mulheres e de membros de grupos minoritários na alta administração das companhias listadas – se aprovada como está, as empresas terão até 2026 para incluir no conselho de administração ou nas diretorias estatutárias, no mínimo, uma representante do gênero feminino e uma pessoa negra, com deficiência ou LGBTQIA+.
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Brasil
Empresas
Riscos ESG aparecem em balanços de apenas uma em cada cinco das empresas mais representativas da B3
“[…] Um levantamento realizado pelo Instituto de Auditoria Independente do Brasil (Ibracon) avaliou as demonstrações contábeis relativas a 2021 de 95 dentre as 100 empresas que integram o Índice Brasil 100 (IBrX 100): apenas 29 delas (30%) apontavam seus passivos ambientais no demonstrativo, e somente 21 delas (ou 22% do total) chegaram a algum tipo de risco ligado às questões de ESG. […] Já 15 empresas relataram terem compromissos ESG formalizados e divulgados. No escopo da avaliação, não foram incluídos relatório da administração, relatório de sustentabilidade, formulário de referência, relatório dos auditores independentes, entre outros.”
Fonte: Estadão, 18/08/2022
Rastreabilidade do algodão no país chegará a 90%emdois anos, prevê Abrapa
“A produção brasileira de algodão vai alcançar 90% de certificação e rastreabilidade socioambiental nos próximos dois anos, de acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa), Márcio Portocarrero. Atualmente, 84% da área cultivada com a pluma em nove Estados brasileiros e 85% do volume colhido já têm o selo de Algodão Brasileiro Responsável (ABR). Em todo o país, há 400 produtores de algodão associados às entidades estaduais vinculadas à Abrapa. Eles cultivam a pluma em 2,2 mil fazendas, das quais 1,8 mil são certificadas. Mato Grosso e Bahia são os maiores Estados produtores.”
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2022
Eólicas e solares oferecem menor risco aos padrões ESG
“Usinas eólicas e solares são as fontes de energia que possuem os menores custos e riscos socioambientais para instituições financeiras que concedem crédito de acordo com critérios ESG, na esteira da crescente pressão pela descarbonização. Essa é a conclusão de um estudo do Instituto Escolhas, que resultou na criação do Rating ESG, ferramenta de classificação das fontes de energia do país, conforme as práticas ESG. Isso significa que a decisão para alocação de recursos financeiros ou para planejamento energético dentro dos critérios ESG devem priorizar as duas fontes renováveis, em detrimento de térmicas a gás natural ou a óleo. O Rating ESG está sendo lançado nesta quinta-feira (18) pelo Instituto Escolhas, associação civil sem fins lucrativos que conta com apoio do governo do Reino Unido, da Fundação Ford e do Instituto Clima e Sociedade, entre outros, e parceiros como o Insper.”
Fonte: Valor Econômico, 18/08/2022
“Pai da sustentabilidade” vê Brasil com grande potencial em economia verde
“O autor e empreendedor britânico John Elkington defendeu nesta quarta-feira (17/8) que o Brasil estará nos holofotes nos próximos anos devido ao movimento da economia verde, e que grandes mudanças sistêmicas nós próximos anos serão “inevitáveis”. Elkington é considerado pioneiro na discussão sobre sustentabilidade em empresas e na economia e afirma que, após 50 anos de atuação, o negócio da sustentabilidade “agora está começando a inflar”. “Vocês estão muito mais nas notícias internacionais por causa das eleições. É uma eleição importante”, disse Elkington. “Não fiquem surpresos se o resto do mundo começar a prestar muito mais atenção ao que acontece no Brasil”, completou.”
Fonte: Correio Braziliense, 17/08/2022
Regulação
B3 discute regras para mais diversidade em conselho e diretoria de empresas listadas
“A B3 colocou em audiência pública uma proposta para aumentar o número de mulheres e de membros de grupos minoritários na alta administração das companhias listadas. Se aprovada como está, as empresas terão até 2026 para incluir no conselho de administração ou nas diretorias estatutárias, no mínimo, uma representante do gênero feminino e uma pessoa negra, com deficiência ou LGBTQIA+. Discussões sobre inclusão, sobretudo de mulheres, em conselhos não são novidade no país. Em dez anos, houve até projetos de lei para ampliar a participação feminina nos colegiados. Pouca coisa, porém, mudou, afirma Alexandre Di Miceli, fundador da consultoria Virtuous Company e estudioso do tema há mais de uma década. Para ele, a iniciativa da B3 é “um passo na direção certa, mas um passo tímido”, considerando o nível de inclusão nos conselhos brasileiros.”
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2022
Internacional
Empresas
Banco Mundial e plataforma blockchain se unem em projeto de tokenização de crédito carbono
“A International Finance Corporation (IFC, em inglês), membro do Banco Mundial que oferece investimentos para países menos desenvolvidos, se uniu à plataforma blockchain Chia Network para lançar o Carbon Opportunities Fund. O fundo é uma plataforma global de investimento que levantará capital privado para projetos inovadores de obteção, tokenização e venda de créditos de carbono verificados. Segundo a Reuters, o fundo está sendo semeado com US$ 10 milhões. Também estão envolvidos no Carbon Opportunities Fund a empresa de financiamento de sustentabilidade Aspiration e o investidor em biodiversidade Cultivo. A plataforma global fornecerá créditos de carbono baseados em blockchain comprados de projetos escolhidos por essas duas empresas.”
Fonte: Infomoney, 17/08/2022
Rotulagem ESG fornece informações limitadas para investidores, diz estudo
“Uma análise de 6.000 fundos dos EUA concluiu que não existe investimento “bom” ou “ruim” em termos dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Em vez disso, o quadro é muito mais complexo, de acordo com Util, especialista em dados de investimento sustentável, que pede a separação de fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) em um relatório que identifica líderes e retardatários de acordo com os ODS da ONU. “Quase todas as empresas, indústrias e fundos impactam algumas metas positivamente, outras negativamente”, disse a Util em seu relatório divulgado na quinta-feira que usou aprendizado de máquina em sua avaliação.”
Fonte: Financial Times, 18/08/2022
Política
Europeus oferecem até trem grátis para driblar crise energética e inflação
“Esta medida tem como objetivo fomentar o transporte público e reduzir o uso de veículo privado e contribuirá para diminuir nossa dependência energética e nossa pegada de carbono.” Assim a Renfe, companhia ferroviária estatal espanhola, explica a inédita medida de zerar o custo de algumas passagens no país. Os bilhetes grátis estarão disponíveis a partir da próxima quarta-feira (24), e a medida valerá para os quatro últimos meses do ano. Por trás do anúncio do primeiro-ministro Pedro Sánchez obviamente está a crise energética provocada pela Guerra da Ucrânia – ainda que a Espanha esteja entre os países da União Europeia que menos dependem do gás da Rússia, o bloco acertou uma meta de redução na importação do produto e um embargo à compra de petróleo de Moscou.”
Fonte: Valor Econômico, 17/08/2022
Opinião
O clima é um problema da cadeia de suprimentos que não pode ser ignorado
“Após semanas de calor escaldante, foi possível passear no leito seco do rio Loire. Os baixos níveis de água no Danúbio forçaram os países da Europa Oriental a começar a dragagem para manter as barcaças em movimento ao longo da hidrovia crítica. O Reno, em um ponto chave de estrangulamento, caiu abaixo dos níveis que tornam antieconômico para muitos navios operarem. Em termos de desafios iminentes, isso pode ser simplesmente o aquecimento. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas é claro que eventos climáticos extremos, como secas, inundações ou fortes tempestades, se tornarão mais comuns e mais severos à medida que o clima mudar. As implicações para a produção, fabricação e distribuição de alimentos e bens em todo o mundo são quase desconcertantemente amplas e complexas.”
Fonte: Financial Times, 17/08/2022
Clique aqui para acessar o relatório | “Transição Energética & Metais Verdes: Explorando companhias bem posicionadas“
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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