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BC estabelece critérios para o registro contábil de ativos de sustentabilidade | Café com ESG, 22/11

BC inclui em norma o registro contábil dos ativos de sustentabilidade; pesquisa mostra que 94% das empresas brasileiras possuem práticas de Diversidade & Inclusão como parte de suas estratégias; e Ford anuncia parceria para mapear e reduzir emissões de carbono em toda a cadeia de fornecedores

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? 
Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.

Esperamos que aproveite a leitura!

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de sexta-feira em território neutro, com o Ibov em leve queda de -0,2%, enquanto o ISE subiu +1,1%.

• No Brasil, (i) o Banco Central incluiu em norma o registro contábil dos ativos de sustentabilidade, como os certificados de crédito de carbono, das instituições financeiras – segundo a autoridade monetária, a medida “contribui para o crescimento dessas operações” ao estabelecer critérios claros para reconhecimento e classificação desses elementos; e (ii) pesquisa feita pela consultoria e auditoria Deloitt mostra que para 94% das empresas brasileiras as práticas de Diversidade & Inclusão são uma parte crucial de suas estratégias, mas somente 22% oferecem benefícios específicos para promoção do tema a seus profissionais.

• No internacional, a Ford anunciou, na última semana, uma parceria estratégica com a plataforma Manufacture 2030 para mapear e reduzir as emissões de carbono em toda a cadeia de fornecedores – o objetivo, segundo a empresa, é neutralizar os gases tóxicos em fábricas pelo mundo até 2050 e na Europa até 2035.

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Brasil

Empresas

EDP e Hapvida fecham acordo para geração de energia solar

"A Hapvida NotreDame Intermédica e o grupo EDP fecharam um contrato com duração de 15 anos para autoprodução de 30,50 megawatt corrente alternada (MWac) de energia solar. A expectativa é que o volume supra aproximadamente 85% da demanda de energia das unidades da NotreDame Intermédica nos próximos anos. O valor do negócio não foi revelado. A usina fotovoltaica está localizada no Estado de São Paulo e é uma parceria com coinvestimento meio a meio entre as empresas irmãs EDP Brasil e a EDP Renováveis, que operam no país. A transação aguarda aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)."

Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022

Clique aqui para acessa o nosso relatório | "Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera?"

Empresas acreditam que diversidade, equidade e inclusão geram valor, mas só 2 em cada 10 oferecem benefícios específicos, diz relatório.

"A maioria das empresas ouvidas para o relatório Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) nas Organizações 2022 feito pela consultoria e auditoria Deloitte acredita que as práticas de DE&I são uma parte crucial de suas estratégias. Quase a totalidade (94%) das empresas veem benefícios aos negócios, 94% disseram que elas contribuem para inovação, 93% falaram que geram valor aos negócios, 91% que aumentam a retenção de profissionais e 90% pontuaram ainda que essas práticas melhoram a qualidade da força de trabalho. O levantamento contou com a participação de 374 empresas, sendo 33% do setor de serviços, 12% do agronegócio, alimentos e bebidas, 10% Tecnologia da Informação e telecomunicações, 9% infraestrutura e construção, 6% atividades financeiras, 6% transporte e logística e 6% petróleo, gás e mineração. [...] Os dados mostram que existe um grande interesse das organizações pelo tema, mas, quando chegamos na parte prática, só 22% delas oferecem ao menos um benefício específico para a promoção da DE&I a seus profissionais e pouco mais da metade (55%) delas considera essas ações realmente uma prioridade."

Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022

Projeto da brCarbon prevê reduzir emissão de gases na pecuária

"A brCarbon, empresa que desenvolve tecnologias de combate às mudanças climáticas, está trabalhando em um projeto-piloto com pecuaristas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa na criação de bovinos. O programa incluirá a distribuição de aditivos que diminuem a produção de metano no rúmen dos animais. O gás tem um poder de aquecimento da atmosfera 80 vezes superior ao do dióxido de carbono. “Depende da raça do animal e do aditivo, mas o potencial de redução fica entre 30% a 40%”, afirma o CEO da startup, Bruno Brazil de Souza. As emissões restantes poderão ser capturadas com uma eficiente gestão de pasto. “São boas práticas, como manejo rotacionado em piquetes e adubação de solo, além do uso de gramíneas com capacidade de ficar os gases no solo”, conta."

Fonte: Valor Econômico, 22/11/2022

Política

Como o BNDES quer descarbonizar sua carteira de empréstimos

"Durante a COP27, o BNDES assumiu o compromisso de se tornar neutro em carbono até 2050 — o que envolve não só suas emissões diretas, mas principalmente o desafio de descarbonizar a carteira de mais de R$ 450 bilhões em empréstimos, diretos e indiretos, além de outros quase R$ 70 bilhões em participações societárias. Anunciado no apagar de luzes do governo Bolsonaro, o plano prevê que a maior parte da execução aconteça na próxima gestão, inclusive as definições das metas de curto e médio prazo, que estão previstas para ser fixadas no ano que vem. É uma trajetória cheia de desafios, que vão desde mensurar as emissões de carbono de um portfólio amplo até se engajar com uma miríade de empresas para garantir que elas também cheguem ao net zero. Mas o banco deixou um mapa de como pretende avançar na descarbonização, além de toda uma estrutura montada ao longo dos últimos anos para avançar no objetivo."

Fonte: Capital Reset, 21/11/2022

Governo aprova manutenção da mistura de biodiesel no diesel em 10% até março

"O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou nesta segunda-feira, em reunião extraordinária, uma resolução para manter a mistura de biodiesel no diesel fóssil vendido no país em 10% até 31 de março de 2023. A norma em vigência previa o B10 até o fim deste ano, com a retomada do cronograma original a partir de janeiro - com adição de 14%, e de 15% em março - ou de um percentual diferente que fosse definido pelo governo eleito. A resolução aprovada, com voto contrário do representante do Ministério da Agricultura, conforme apurou o Valor, estabelece, “como de interesse da Política Energética Nacional, a fixação do teor de mistura obrigatória do biodiesel no óleo diesel fóssil em 10%, no período de 1º de janeiro a 31 de março de 2023”. O setor produtivo chegou a apresentar uma proposta para que a mistura fosse de 12% a partir de janeiro, mas não foi atendido."

Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022

Regulação

BC inclui em norma registro contábil de ativos sustentáveis de instituições financeiras

"O Banco Central (BC) incluiu em norma, o registro contábil dos ativos de sustentabilidade, como os certificados de crédito de carbono, das instituições financeiras. Segundo a autoridade monetária, a medida "contribui para o crescimento dessas operações" ao estabelecer critérios claros para reconhecimento e classificação desses elementos. "A medida tem como objetivo dar maior transparência à utilização desses ativos pelas instituições financeiras, assim como dirimir eventuais incertezas e padronizar o seu registro contábil, de modo que o BC possa monitorar os ativos de sustentabilidade mantidos por essas instituições em suas carteiras de investimento, acompanhar a evolução do mercado e, quando necessário, adotar medidas de forma tempestiva", disse o BC em nota."

Fonte: Valor Econômico, 21/11/2022

Internacional

Empresas

Ford fecha parceria para reduzir pegada de carbono na cadeia de fornecedores

"A Ford anunciou, na última semana, uma parceria estratégica com a plataforma Manufacture 2030 (M2030) para mapear e reduzir as emissões de carbono em toda a cadeia de fornecedores. O objetivo, segundo a empresa, é neutralizar os gases tóxicos em fábricas pelo mundo até 2050 e na Europa até 2035. A Manufacture 2030 é uma iniciativa que reúne companhias de vários países no foco de aumentar a sustentabilidade na fabricação de seus produtos. A plataforma hoje já atinge marcas como Toyota, Bayer, Roche, GSK, entre outras, sendo a Ford uma das primeiras montadoras norte-americanas a se juntar ao projeto."

Fonte: Infomoney, 21/11/2022

Carro híbrido a etanol da Volks será mais ‘popular’

"A Volkswagen encontrou uma forma de desenvolver automóveis eletrificados sem perder sua vocação de fabricante dos chamados carros “de entrada”, ou, mais populares. Numa parceria entre as equipes da montadora no Brasil, Índia e a Skoda, marca do grupo que atende parte da Europa, será desenvolvida uma nova plataforma de um veículo híbrido que poderá ser abastecido com etanol. “Com o avanço das novas tecnologias os carros de entrada estão cada vez mais caros”, afirma Alexander Seitz, que acaba de assumir a presidência da Volks na América Latina. A vantagem da parceria, diz o executivo, é alcançar escala e, consequentemente, redução de custos. Na Europa, diz ele, o foco do novo projeto serão mercados como Espanha, Itália e outros com potencial para carros de entrada."

Fonte: Valor Econômico, 22/11/2022

O sistema financeiro global precisa de um mosaico de reformas para financiar as necessidades climáticas

"Um acordo firmado nas negociações climáticas da COP27 no Egito exige uma revisão da arquitetura financeira internacional pós-Segunda Guerra Mundial que orientou três gerações de ajuda ao desenvolvimento, mas está lutando para financiar as necessidades de um planeta mais quente. À medida que os impactos das mudanças climáticas pioram, os delegados da cúpula da ONU que terminou no fim de semana pressionaram por reformas para acelerar o fluxo de financiamento para os países em desenvolvimento – para ajudá-los a reduzir as emissões e lidar com as inundações ou incêndios florestais que já estão enfrentando. O acordo final da COP27 concordou em estabelecer um fundo de "perdas e danos" para ajudar os países mais pobres a pagar pelos impactos do desastre climático. Também se referiu à necessidade de reformar as instituições financeiras internacionais."

Fonte: Reuters, 22/11/2022

Política

COPs marcam passo contra o aquecimento global

"A Conferência do Clima em Sharm El-Sheikh, no Egito, encerrou-se com retrocessos na luta contra o aquecimento global. A promessa dos países de reverem suas metas para cortes de emissões e torná-las mais ambiciosas foi cumprida por apenas duas dezenas de países e se revelaram de novo completamente insuficientes para conter a catástrofe anunciada - como estão, as metas indicam que a temperatura do planeta subirá entre 2,4 e 2,7 graus Celsius. Esse valores deixam muito para trás o limiar seguro para lidar com o problema, de 1,5 grau Celsius, que está se tornando inatingível. Segundo o IPCC, as chances de conter o aumento de temperatura do planeta a esse nível reduziu-se agora para 50%."

Fonte: Valor Econômico, 22/11/2022

Primeiro seguro de coral dos EUA marca a ascensão das brigadas de recife

"A visão do grupo de conservação The Nature Conservancy para o futuro da proteção de corais envolve lanchas e um exército global de praticantes de snorkel e mergulhadores mobilizados quando tempestades tropicais e furacões danificam os recifes. Na segunda-feira, o plano global 'Reef Brigades' chegou mais perto da realidade quando comprou uma apólice de seguro em nome do estado do Havaí, o primeiro contrato de seguro de coral dos EUA, que fornecerá fundos para trabalhos de reparo, com base em políticas semelhantes tomadas em o caribenho. “Até o momento, a conservação realmente dependeu de filantropia e subsídios do governo”, disse Eric Roberts, gerente sênior de risco e resiliência do programa The Nature Conservancy (TNC). "Ao usar o seguro, também estamos recorrendo ao setor privado para este trabalho.""

Fonte: Reuters, 22/11/2022


Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

  • Copa do Mundo 2022: ESG escalado para entrar em campo? (link)
  • COP27: Três principais mensagens dos primeiros dias (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback webinar ESG; Destravando valor via a sustentabilidade (link)
  • Carteira ESG XP: Atualizando o nosso portfólio para novembro (link)
  • Radar ESG | PetroRio (PRIO3): Desenvolvendo as estratégias para atuar no campo ESG (link)
  • COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
  • Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
  • ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
  • Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
  • Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
  • Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
  • ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
  • Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
  • Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
  • Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
  • Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
  • Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
  • Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
  • Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
  • Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
  • Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
  • Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
  • Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
  • Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
  • Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
  • SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
  • Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
  • Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
  • Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
  • ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
  • Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
  • Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
  • Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
  • Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
  • Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
  • Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
  • Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
  • Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
  • Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
  • ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
  • Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
  • Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
  • COP26: Implicações do documento final (link)
  • Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
  • Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
  • Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
  • Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
  • COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
  • Seleção BDRs ESG​: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
  • Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
  • Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
  • Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
  • Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
  • Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
  • Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
  • Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
  • Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
  • ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
  • Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
  • Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
  • Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
  • Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
  • Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
  • Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
  • B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
  • Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
  • Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
  • Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
  • Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
  • Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
  • Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
  • Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
  • Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
  • Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
  • Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
  • Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
  • Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
  • Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
  • Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
  • Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
  • Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
  • O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
  • Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
  • Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
  • Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
  • Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
  • Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
  • Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
  • Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
  • Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
  • Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
  • Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
  • Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
  • Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
  • Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
  • CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
  • Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
  • ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
  • Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
  • Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
  • Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
  • Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
  • Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
  • Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
  • ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)

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