Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo fala sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias.
Esperamos que aproveite a leitura!
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,2% e -1,3%, respectivamente.
• No Brasil, (i) a Plastic Bank, uma empresa de impacto social canadense fez uma parceira com a 3M Brasil, que está está aportando US$ 100 mil no projeto de coleta de plástico e incremento de renda de catadores em comunidades costeiras - em volumes, o investimento pode representar algo em torno de 181 toneladas de plástico recolhidas; e (ii) a petroleira francesa TotalEnergies adquiriu 34% de participação na Casa dos Ventos, uma das principais empresas de projetos eólicos do Brasil - o negócio, que está em vias de ser anunciado, seria de aproximadamente R$ 4,2 bilhões, entre dinheiro e assunção de dívidas.
• No exterior, a pesquisa Schroders Global Investor Study 2022 mostrou que dentre mais de 23.000 investidores, dois terços (68%) dos que se classificam como “investidores especialistas” disseram acreditar que o investimento sustentável é a única forma de garantir rentabilidade a longo prazo - em comparação, 52% dos investidores com conhecimento intermediário e 43% dos iniciantes ou nível básico pensavam o mesmo.
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Brasil
Empresas
3M Brasil aporta US$ 100 mil na Plastic Bank para tirar plástico de circulação
"Só da Rocinha, maior favela do Brasil com população estimada entre 120 mil e 140 mil moradores, saem todos estimadas 160 toneladas de resíduos sólidos por dia e o desafio para dar a correta destinação a todo esse material é proporcional ao volume produzido. A empresa de impacto social canadense Plastic Bank, que opera em sete países, acaba de ganhar novo parceiro por aqui, a 3M Brasil. Dona de marcas como Post-it e Scoth Brite, a 3M está aportando US$ 100 mil no projeto de coleta de plástico e incremento de renda de catadores em comunidades costeiras. Traduzido em volumes, o investimento da 3M pode representar algo em torno de 181 toneladas de plástico recolhidas – o equivalente a 9 milhões de garrafas PET a menos no meio ambiente – e alcançar 300 catadores em onze comunidades espalhadas por São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro, segundo as contas de Helena Pavese, country manager da Plastic Bank Brasil. Até o fim deste ano, diz ela, a empresa começa a operar também no Rio Grande do Sul, elevando a soma atual de 4,3 mil catadores cadastrados."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2022
V.tal adota princípios da ONU e práticas de sustentabilidade nos negócios
A V.tal, empresa de rede neutra de fibra óptica, informou que agora é signatária do Pacto Global da Organização das Nações Unidas no Brasil (ONU). Com isso, a empresa afirma que adotará os princípios da ONU como parte da sua estratégia de negócios, inclusive práticas relacionadas à sustentabilidade. A iniciativa da ONU visa mobilizar a comunidade empresarial na adoção e promoção, em suas práticas de negócios, de dez princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. De acordo com a V.tal, a carta de adesão foi assinada pelo seu diretor-presidente, Amos Genish, e encaminhada ao secretário-geral da ONU, António Guterres. No texto, a empresa se compromete a se envolver em projetos cooperativos que promovam os objetivos mais amplos de desenvolvimento das Nações Unidas, em particular os objetivos de desenvolvimento sustentável."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2022
TotalEnergies compra parte da Casa dos Ventos
"A petroleira francesa TotalEnergies adquiriu 34% de participação na Casa dos Ventos, uma das principais empresas de projetos eólicos do país. O negócio, que está em vias de ser anunciado, seria de aproximadamente R$ 4,2 bilhões, entre dinheiro e assunção de dívidas. A transação, uma das maiores no setor de energia neste ano, envolve um portfólio de usinas eólicas e solares que somam 6,2 gigawatts (GW). Do total, 700 megawatts (MW) já estão em operação comercial e 1 GW, em construção, com entrada em operação entre 2023 e 2024. Dos 4,5 GW em desenvolvimento, 1,5 GW seria implantado para iniciar a operação a partir de 2025 e outros 3 GW entre 2026 e 2027. A multinacional francesa tem planos de alcançar 17 GW em energias renováveis até 2030, tornando-se carbono zero até 2050. Procuradas, as duas companhias não fizeram comentários."
Fonte: Valor Econômico, 26/10/2022
Agtech integrará delegação brasileira na COP-27
"A ConnectFarm, que atua como consultoria de manejo, integrará a delegação brasileira na 27ª Conferência das Nações Unidas (ONU) sobre Mudanças Climáticas (COP-27), a convite do Ministério do Meio Ambiente e do Centro Sebrae de Sustentabilidade. O algoritmo por trás dos serviços da empresa chamou a atenção do governo, que quer demonstrar ao mundo a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. A empresa gaúcha tem mais de 500 produtores rurais em sua carteira de clientes e atua em mais de 1,5 milhão de hectares em dez Estados do país. Recentemente, foi reconhecida como Empresa B Certificada, pelo B Lab, organização internacional sem fins lucrativos que impulsiona negócios que geram impacto positivo. No mundo existem cerca de 5,2 mil negócios com essa certificação."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2022
Clique aqui para acessar o relatório | "ESG e TCOP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONUelecom: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização?"
Opinião
SAP Concur: ESG deve estar alinhado à estratégia da empresa
"As práticas relacionadas ao ESG (Environmental, Social, and Corporate Governance), sigla que em português significa Governança Ambiental, Social e Corporativa, estão cada vez mais nos objetivos das empresas. Entretanto, para que funcionem efetivamente, devem estar alinhadas à estratégia das corporações, de acordo com o VP da SAP Concur para a América Latina, Denis Tassitano. “As práticas de ESG devem estar alinhadas à estratégia da empresa, que deve medir os resultados com métricas, por meio das quais os resultados dessas ações serão comunicados ao mercado”, comenta Tassitano. “Por isso, alinhar os objetivos à parte sistêmica é importante. É preciso comunicar ao mercado as metas e como a empresa chegou a elas, senão é só marketing”, comenta o executivo. De acordo com ele, o desafio é ter as ferramentas certas para mensurar os resultados."
Fonte: Panrotas, 25/10/2022
"Além de se comprometerem com metas de net zero, com a descarbonização de suas próprias operações e cadeias de valor, muitas empresas estão optando por compensar as emissões no caminho para o zero líquido. Mesmo nesse estágio avançado, é provável que as compensações continuem a ter um papel importante, como reconhecem as principais iniciativas de definição de metas. A Science Based Targets (SBTi), por exemplo, exige que, para se qualificarem como zero líquido, as companhias compensem também as emissões de carbono remanescentes – estimadas em até 10% das emissões totais – que não podem ser eliminadas com outras medidas. Por outro lado, as empresas encontram duas grandes armadilhas ao incluir compensações fora de suas próprias atividades comerciais como parte das estratégias de descarbonização. A primeira é que uma dependência excessiva de compensações pode expor as companhias a alegações de que não estão comprometidas o suficiente com a redução das emissões internas."
Fonte: Valor Econômico, 25/10/2022
Política
Brasil pós-eleição: Um plano de 100 dias para a Amazônia
"Quem quer que seja o presidente eleito no domingo para liderar o país pelos próximos quatro anos não poderá dizer que não consegue lidar com o desmatamento por falta de direção ou repertório. O candidato vencedor vai receber um calhamaço de mais de 200 páginas com propostas concretas ao alcance do governo federal para serem implementadas nos primeiros 100 dias em prol da Amazônia. O trabalho foi feito pela iniciativa Uma Concertação pela Amazônia. Apartidária e criada em 2020, a rede reúne mais de 500 lideranças de empresas, academia, setor público e ONGs com o objetivo de buscar soluções para a conservação e o desenvolvimento sustentável da região amazônica. Ao todo, o grupo formulou 15 propostas de medidas provisórias, decretos presidenciais e projetos de lei em dez áreas consideradas fundamentais: educação, saúde, segurança alimentar, economia, governança, segurança pública, regularização fundiária, mineração, infraestrutura e cidades."
Fonte: Capital Reset, 26/10/2022
Executivo pode frear agenda antiambiental no Congresso, diz Marina
Já antes do primeiro turno, a deputada federal eleita Marina Silva (Rede-SP) vislumbrava uma forte configuração antiambiental no Congresso. Ex-ministra de Meio Ambiente do governo Lula e um dos nomes mais conhecidos da agenda ambiental global, a ex-senadora enxerga saídas mesmo diante da forte oposição parlamentar das pautas ambientais.“Um presidente com uma agenda forte na área de meio ambiente e uma proposta robusta ajuda, porque muitas medidas vão sendo implementadas independentemente da aprovação de uma lei no Congresso. Até porque a lei já temos, assim como muito aprendizado positivo”. A professora de história nascida no Acre protagoniza um dos principais apoios da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva. Ela sugere uma linha de ação para um eventual governo Lula: “Irá se atuar em dois trilhos: o de dizer o que não pode e deve parar, como o desmatamento ilegal, a violência contra os povos indígenas e o garimpo ilegal."
Fonte: Valor Econômico, 26/10/2022
Internacional
Empresas
Teste no Reino Unido injetará hidrogênio em uma usina de energia a gás e conectada à rede
"O hidrogênio será injetado em uma usina de energia a gás e conectada à rede durante um projeto de teste com duração de 12 meses, no exemplo mais recente de como as grandes empresas estão procurando integrar o transportador de energia em suas operações e infraestrutura existente. Em um comunicado no início desta semana, a Centrica , listada em Londres, disse que o hidrogênio seria injetado pela Centrica Business Solutions em uma usina de pico de gás em Lincolnshire, leste da Inglaterra. Centrica disse que a instalação de 49 megawatts foi “projetada para atender à demanda durante os horários de pico ou quando a geração de energia renovável é baixa, normalmente operando por menos de três horas por dia”. “Misturar hidrogênio com gás natural reduz a intensidade geral de carbono”, acrescentou."
Fonte: CNBC, 26/10/2022
Dois terços dos investidores internacionais acreditam em retorno futuro com investimento sustentável
"Os “investidores especialistas” , aqueles que têm amplos conhecimento em finanças e investimentos, são os mais propensos a acreditar que investir em produtos com pegada sustentável é a chave para gerar retornos de longo prazo em comparação com as pessoas que se classificam como menos conhecedoras, mostrou a pesquisa Schroders Global Investor Study 2022 realizada pela consultoria Schroders. Mais de 23.000 pessoas que investem em 33 locais em todo o mundo responderam ao levantamento, e os dados foram coletados entre fevereiro e abril. No Brasil, também, a maioria dos entrevistados (59%) acredita que investimentos sustentáveis são a única forma de garantir rentabilidade no longo prazo. Daniel Celano, CFA, diretor-presidente da Schroders Brasil, vê que a gestão de recursos que leva em conta as lentes ESG é uma realidade que deve continuar crescendo."
Fonte: Valor Econômico, 26/10/2022
Política
UE propôs limites para o ar poluído e pressiona por água mais limpa
"A Comissão Europeia propôs nesta quarta-feira limites legais mais rígidos para o ar poluído nocivo à saúde e regras para fazer com que empresas farmacêuticas e cosméticas paguem para limpar águas residuais poluídas por seus produtos. O executivo da União Européia propôs três leis que visam a poluição do ar e da água prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. Entre eles está a exigência de que, até 2030, os países da UE devem cumprir novos limites de poluição do ar legalmente vinculantes que estarão mais próximos das recomendações mais rígidas da Organização Mundial da Saúde (OMS). A OMS reforçou suas diretrizes de qualidade do ar no ano passado, na esperança de impulsionar os países em direção à energia limpa e evitar mortes causadas pelo ar sujo."
Fonte: Reuters, 26/10/2022
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
- COP27: Um mês para a próxima conferência climática da ONU (link)
- Aura Minerals (AURA33): Indo a campo; Principais destaques da visita ESG (link)
- Carteira ESG XP: Duas alterações para o mês de outubro (link)
- ESG & Telecom | 5G Insights; Capítulo 4: Como o uso do 5G pode impulsionar a descarbonização? (link)
- Radar ESG | Eletrobras (ELET3): Mudanças que vêm para o bem; Melhorias ESG também estão por vir (link)
- Radar ESG | Guararapes (GUAR3): Evoluindo em como vestir essa agenda (link)
- Radar ESG | Zenvia (ZENV): Dando os primeiros passos na agenda ESG (link)
- Radar ESG | Frigoríficos brasileiros: Em busca de maior sustentabilidade e melhor governança (BRFS3, JBSS3, MRFG3, BEEF3) (link)
- ESG: Como os clientes institucionais estão evoluindo no tema? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
- Raio-X das metas de emissões das companhias brasileiras (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- ESG: Três aprendizados da Expert XP 2022 (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para julho (link)
- Radar ESG | Alupar (ALUP11): Bem posicionada para se beneficiar da tendência da transição energética; esperamos mais por vir (link)
- Radar ESG | Intelbras (INTB3): Agregando valor através de oportunidades em tecnologia limpa (link)
- Radar ESG | Grupo Vittia (VITT3): Melhorando a sustentabilidade na agricultura (link)
- Radar ESG | Mater Dei (MATD3): Já na rota ESG (link)
- Crédito de Carbono: Governo publica decreto para regulamentar o mercado; Confira nossa análise (link)
- Reunião com Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente: Carbono e energia renovável centralizam as discussões (link)
- Radar ESG | Ambipar (AMBP3): Sobre fazer parte solução (link)
- Radar ESG | Raízen (RAIZ4): No caminho de um futuro mais verde (link)
- Radar ESG | Cruzeiro do Sul (CSED3): No caminho certo (link)
- Radar ESG | Juniores de O&G (RRRP3 e RECV3): Envolvidas com a agenda ESG, enquanto enfrentam ventos contrários ao setor (link)
- Radar ESG | Petz (PETZ3): A caminho de se tornar uma empresa ESG para cachorro (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril (link)
- Seis temas-chave no investimento ESG frente ao conflito Rússia/Ucrânia (link)
- SEC anuncia proposta para divulgação obrigatória de dados climáticos; Positivo (link)
- Update ESG | Petrobras (PETR4): Feedback do webinar sobre clima (link)
- Radar ESG | Telefônica Brasil / Vivo (VIVT3): Conectando-se à agenda ESG (link)
- Mulheres na liderança: Um olhar sobre a representatividade feminina nas empresas da B3 (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para março (link)
- ISE B3: Um raio-X da nova carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 (link)
- Radar ESG | Panvel (PNVL3): Prescrevendo a agenda ESG (link)
- Carteira ESG XP: Uma alteração no portfólio para fevereiro (link)
- Radar ESG | Omega Energia (MEGA3): Líder em energia renovável, surfando a onda da sustentabilidade (link)
- Radar ESG | Desktop (DESK3): No início da jornada ESG (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para janeiro (link)
- Radar ESG | AgroGalaxy (AGXY3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Petrobras (PETR4): E o campo ESG, como a Petrobras está explorando? (link)
- Radar ESG | Oncoclínicas (ONCO3): Ainda na sala de espera (link)
- Radar ESG | Aviação Brasil (EMBR3, AZUL4 e GOLL4): Voando pelos ares ESG (link)
- Radar ESG | Alpargatas (ALPA4): Iniciando a caminhada pela agenda ESG (link)
- Radar ESG | Kepler Weber (KEPL3): Um começo promissor (link)
- Radar ESG | TIM (TIMS3): Chamando a agenda ESG (link)
- ESG: O que moldará os investimentos sustentáveis em 2022? (link)
- Carteira ESG XP: Sem alterações em nosso portfólio para dezembro (link)
- Radar ESG | Burger King Brasil (BKBR): Espaço para avanço na agenda, mas os planos ambiciosos adiante animam (link)
- COP26: Implicações do documento final (link)
- Expo Dubai: Buscando soluções diante de recursos finitos (link)
- Expo Dubai: Todos os olhos voltados para o futuro da mobilidade (link)
- Expo Dubai: Tecnologia e sustentabilidade centralizam os destaques do evento nesta terça-feira (link)
- Expo Dubai: Três principais destaques do evento nesta segunda-feira, dia do Brasil na feira (link)
- COP26: Um encontro decisivo para conter o aquecimento global (link)
- Seleção BDRs ESG: 15 nomes para exposição internacional ao tema (link)
- Radar ESG | Kora Saúde (KRSA3): Ainda há um caminho a ser percorrido (link)
- Radar ESG | Empresas de Autopeças: Preparando a estrada ESG; Governança e segurança em primeiro lugar (link)
- Radar ESG | Unifique (FIQE3) e Brisanet (BRIT3): O que as empresas de telecomunicações brasileiras têm feito? (link)
- Radar ESG | Natura&Co. (NTCO3): Não é apenas maquiagem; ESG é uma realidade! (link)
- Vale (VALE3): Feedback do Webinar ESG; Todos os olhos voltados para a redução de riscos (link)
- Radar ESG | Totvs (TOTS3): A melhor posicionada no setor de tecnologia sob a cobertura da XP (link)
- Assembleia Geral da ONU: Cenário climático alarmante centraliza as discussões (link)
- Amazônia: Entendendo a importância da maior floresta tropical do mundo (link)
- ESG no centro das discussões; Três principais aprendizados da Expert XP 2021 (link)
- Radar ESG | Companhia Brasileira de Alumínio (CBAV3): Uma líder em alumínio verde, com forte posicionamento ESG (link)
- Relatório do IPCC: Um chamado para todos, inclusive para o mercado, frente a um cenário alarmante do clima (link)
- Radar ESG | WEG (WEGE3): Um player ESG bem equipado para se beneficiar das tendências adiante (link)
- Radar ESG | Boa Safra (SOJA3): Agenda ESG em produção, semente por semente (link)
- Água: Onde há escassez, há oportunidade (link)
- Radar ESG | Positivo (POSI3): Um trabalho em andamento (link)
- B3 anuncia nova metodologia para o ISE; Positivo (link)
- Radar ESG | G2D (G2DI33): Abraçando os pilares S e E através do portfólio de investimentos de impacto (link)
- Ambev (ABEV3): Feedback do evento ESG; Reforçamos nossa visão positiva (link)
- Radar ESG | Setor de infraestrutura (CCRO3, ECOR3, RAIL3, HBSA3, STBP3): Preparando o asfalto (link)
- Crédito de carbono: Capturando parte da solução; 5 nomes para exposição ao tema (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG (link)
- Radar ESG | Arezzo & Co. (ARZZ3): Caminhando com seus próprios passos pela agenda ESG (link)
- Trilogia ESG (Pt. I): Um mergulho no pilar E; Três nomes que são parte da solução (link)
- Radar ESG | Blau (BLAU3) e Hypera (HYPE3): Em busca da fórmula ESG (link)
- Bitcoin e ESG: Entenda os dois lados da moeda (link)
- Radar ESG | Bemobi (BMOB3): Diversidade é o nome do jogo (link)
- Radar ESG | Setor de Logística (SIMH3, JSLG3 e VAMO3): Preparando-se para a estrada ESG (link)
- Radar ESG | Laboratórios: ESG ainda na triagem; Fleury se destacando em relação aos pares (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Tecnologia, economia e agenda verde centralizam as discussões no segundo dia do evento (link)
- Cúpula de Líderes sobre o Clima: Cooperação global é uma das três principais mensagens do evento (link)
- Radar ESG | Locadoras de automóveis: Rumo à agenda ESG; Localiza liderando a corrida (link)
- Radar ESG | São Martinho (SMTO3): Quanto mais se semeia, maior é a colheita (link)
- Radar ESG | Orizon (ORVR3): Quando ESG está escrito no DNA (link)
- Sondagem XP/ESG com investidores institucionais (link)
- O melhor dos dois mundos: Seleção de 10 BDRs para exposição internacional ao tema ESG (link)
- Radar ESG | Enjoei (ENJU3): O usado é o novo “novo”? (link)
- Radar ESG | CSN Mineração (CMIN3): Explorando os campos ESG (link)
- Radar ESG | Jalles (JALL3): Plantando as sementes ESG (link)
- Radar ESG | Incorporadoras de alta renda: ESG ainda em construção (link)
- Radar ESG | Setor de saúde: O ESG ainda está na sala de espera? (link)
- Radar ESG | Quão sustentáveis são as empresas de e-commerce? Uma análise ESG dessas gigantes (link)
- Radar ESG | IMC (MEAL3): Por que a empresa ainda tem muito espaço para melhorar? (link)
- Radar ESG | Aeris (AERI3): Uma das empresas melhor posicionada para surfar o vento ESG (link)
- Radar ESG | 3R Petroleum: Construindo um caminho que incorpora metas ESG (link)
- Radar ESG | Setor de supermercados: Vale a pena encher o carrinho? (link)
- Radar ESG | JHSF (JHSF3): Espaço para melhorias (link)
- Radar ESG | Quem é o melhor aluno da classe? Avaliando os líderes em ESG dentre as empresas de educação no Brasil (link)
- Panorama do marco regulatório de investimentos ESG no Brasil (link)
- CVM e B3 estudam intensificar critérios ESG para as companhias listadas (link)
- Radar ESG | Setor de vestuário e joias: ESG ainda na confecção (link)
- ESG: Tendências e preferências para 2021 (link)
- Radar ESG | LOG Commercial Properties (LOGG3): Oportunidades em empreendimentos verdes (link)
- Eleições americanas: Quais os efeitos para a agenda ESG nos EUA e no Brasil? (link)
- Radar ESG | Farmácias: Raia Drogasil como a ação prescrita no setor para exposição a ESG (link)
- Radar ESG | Shoppings: Entenda o que importa para eles quando o tema é ESG (link)
- Radar ESG | Ambev (ABEV3): Um case que desce redondo (link)
- Feedback do roadshow ESG: O que as gestoras no Brasil estão fazendo em relação ao tema? (link)
- ESG de A a Z: Tudo o que você precisa saber sobre o tema (link)
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